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Princípios para o trabalho com a orientação e mobilidade

Por:   •  16/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  373 Palavras (2 Páginas)  •  161 Visualizações

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A orientação e a mobilidade são dois elementos fundamentais na vida das pessoas com deficiência visual, sendo assim com o estímulo e articulação de todos que lhes acompanham possibilita ao deficiente cego, de certa autonomia e independência na vida cotidiana. Orientar-se é poder perceber o ambiente e tudo que há a sua volta. E a mobilidade possibilita a pessoa movimentar-se deslocar-se de um local para o outro, com vários apoios técnicos que auxiliam nesse movimento com proteção e segurança. Sendo assim o ambiente escolar e familiar devem estar de forma articulada possibilitando a inclusão das pessoas com deficiência cega em um ambiente social. E com todos os problemas sociais que vivemos não podemos deixar que os deficientes cegos ou qualquer deficiente seja esquecido e deixado a beira da marginalização, e dentro a organização das pessoas com deficiência ajudar a construir estratégias garantindo todo o acesso necessários as pessoas com deficiência, seja na escola, na saúde ou no ambiente familiar. Por tanto possibilitar a orientação e mobilizar as pessoas cegas é formá-la para construir sua autonomia e suas decisões de luta garantido seu acesso a direito que são indiscutíveis. É preciso trabalhar o modo de como a educação é concebida e colocada em prática. A partir do momento em que a escola compreende e implementa, na construção do seu currículo, princípios que subsidiem uma prática pedagógica favorecedora da aprendizagem de todos, consequentemente busca estratégias e alternativas capazes de tornar possível uma formação de acordo com o ritmo de cada um. Tratam-se, portanto, de princípios voltados para a discussão, respeito e valorização das diferenças individuais, logo, para a compreensão de que todas as pessoas são capazes de aprender, dentro das suas possibilidades. Por isso, requer-se um currículo aberto, preocupado com a seleção e organização dos conteúdos pautadas nas necessidades dos alunos, flexível na definição dos objetivos, com a diversificação dos procedimentos adotados, bem como com o planejamento das atividades de ensino-aprendizagem com base no nível de aprendizagem dos alunos. É desta forma que podemos agir nas escolas colocando guia para cegos, adaptando os ambientes da forma mais economia e barata, tem muitas coisas que não são materiais didáticos de auto-custo, mais que vai da iniciativa do professor para o aluno cego poder se sentir seguro.

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