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Professor na sala de aula

Por:   •  22/9/2015  •  Resenha  •  1.071 Palavras (5 Páginas)  •  321 Visualizações

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O texto mostra que o professor dever trabalhar em equipe com os outros professores é com os alunos, assim o professor não decidira nada sozinho, sempre terá a ajuda dos outros professores para elabora avaliações e planos de aulas, porque o papel do professor é guiar os alunos para sua vida adulta, o aluno não precisar aprender como todos, pois cada um desenvolver seu ritmo de aprendizagem. Assim o aluno vai perceber que na verdade ele esta trabalhando com o professor. Assim podemos dizer que essa pratica pode ser usada em qualquer escola, o professor teve o papel de mostra que na escola ele pode sim trabalha em grupo com os alunos e professores Tendo um ótimo resultado com os alunos.

A experiência exitosa o melhor dizendo a experiência bem sucedia, é uma pratica pedagogo, bem elaborada e bem aplica na escola de um modo que o professor não decida nada só, ele deve ter um plano de aula antes de entra na sala.

Á diferentes tipos de alunos dentro de uma mesma turma, pois o universo dentro de uma sala é bem diversificado, existem vários tipos de alunos, aqueles que têm maior facilidade de aprender o assunto que esta sendo explica como também os que ñ tem essa facilidade toda para aprender, o professor dever esta preparada para atender essas dificuldades.

O professor já tem seu plano de aula antes de entra na sala, após sua primeira explicação ele já perceber que nem todos os alunos entenderão, dai começa um particulado entre cada aluno, buscando sempre a que o aluno compreenda o assunto, porque tem alunos que temo raciocínio mais rápido, e outros mais lentos.

Anexo

O sinal toca. Os alunos entram. O professor chega. Fecha a porta. O que acontece durante os 50 minutos seguintes são responsabilidade do profissional que se coloca diante da turma de até 40 alunos. Seu maior desafio: manter a ordem e a atenção das crianças com palavras ou com atividades atreladas a um plano de aula.  Talvez esta seja a realidade da maior parte das escolas brasileiras, inclusive as 546  escolas que integram a rede municipal de ensino do munícipio de São Paulo. Mas em duas delas, a rotina é bem diferente. Pelo menos é o que relatam os professores das escolas Campos Salles, em Heliópolis, e  Amorim Lima, no Butantã.

Há quase 10 anos experimentando os princípios de uma escola democrática, ambas instituições assumem as consequências pela decisão de desconstruírem os pilares que sempre organizaram as práticas pedagógicas de seus docentes. Cada experiência apresenta particularidades, mas alguns pontos tem em comum. O principal deles se refere a mudança do papel do professor em sala de aula: professor tem de trabalhar em equipe com seus colegas e com os alunos. Braz Nogueira, diretor da Campos Salles, explica: “aqui foi abolida a ‘pedagogia da maçaneta’, ou seja, a prática na qual o professor fecha a porta e passa a ser o dono da sala de aula”. Para alguns, a medida é recebida como uma libertação, fim de uma tarefa solitária. Para outros, um desacato a sua autoridade,  um fundamento antes percebido como estruturante  à prática educacional.

O professor não decide nada sozinho: plano de aula, atividades, nem avaliação. “Se ele vai dar uma boa aula, se ele vai mandar as crianças copiarem conteúdos da lousa ou se ele foi e ficar sentado sem fazer nada, deixa de ser uma definição individual”, explica Eder de Souza, professor da Campos Salles. Formado em matemática pela universidade de São Paulo, Eder é um entusiasta desta proposta que traz mudanças radicais, entre elas, a prática de trabalhar integralmente em colaboração com professores,  equipes pedagógicas e com os próprios alunos. Na Amorim Lima, os professores denominaram a prática de  “docência solidária”.

Os professores, mesmo aqueles que prestaram concurso para assumir determinada disciplina (geografia, biologia ou matemática) passam a ser polivalentes e se organizam em grupo de 3 a 5 profissionais para guiar seus alunos no desenvolvimento de roteiros nos salões que reúnem cerca de 100 alunos. Na Amorim Lima os roteiros são temáticos e interdisciplinares. Na Campos Salles, organizados por áreas do conhecimento. Não tem sinal. Alunos sentam-se em grupos e não param de conversar um com o outro.  Levantam quando querem, vão ao banheiro quando precisam. Professor não dá lição ou prova, nem tem turma e disciplina certa. Tem alunos e um conjunto de objetivos elaborados coletivamente que devem ser cumpridos ao longo da execução de cada roteiro.

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