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Projeto Sobre sexualidade

Por:   •  8/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.538 Palavras (7 Páginas)  •  587 Visualizações

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Tema: Sexualidade

Título: Salvando Vidas

Unidade executora: Secretaria Estadual de Educação

Unidade de Trabalho: Escola Estadual Ivan Teixeira Pacheco

Coordenador: Ivan Coelho Teixeira

População Beneficiada: 500 (quinhentos) alunos

Início: 14/07/2014

Término: 14/11/2014

Duração: 05 (cinco) meses

Macapá, de Junho de 2014

Definição da Situação Problema

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s) são conhecidas mundialmente. Sua contaminação se dá por via sexual, nas mais diversas modalidades, tanto em pessoas hétero quanto homossexuais. Apesar de essa forma ser a principal, não é a única forma de transmissão, em muitos casos como: Transfusão de sangue contaminado, contato direto ou indireto com feridas e líquido advindo das mesmas, ou mesmo a contaminação da mãe gestante para o filho.

        Elas se manifestam em ambos os sexos, em diferente faixas etárias e em todos os níveis socioeconômicos. Nem sempre apresentam sintomas. Como mulheres que possuem seus órgãos genitais internos, algumas vezes não há como identificar a presença de feridas suspeitas, por isso que o recomendado é fazer uma visita sempre que possível no ginecologista pelo menos uma vez ao ano.

(Disponível em http//:www.aids.gov.br/tags – do - portal/estatísticas)

        No Brasil as estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) de infecções de transmissão sexual na população sexualmente ativa, a cada ano são:

  • Sífilis: 937.000
  • Gonorreia: 1.541.800     (Disponível em http//:www.aids.gov.br/pagina/dst-no-brasil)                                                                                              
  • Clamídia: 1. 967. 200
  • Herpes Genital: 640.900
  • HPV : 685.900

Desde 1986, a notificação de casos de aids e sífilis é obrigatória a médicos e responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde seguindo recomendações do Ministério da Saúde. Com as mesmas orientações, o registro de HIV em gestantes e recém-nascidos tornou-se obrigatório desde 2000.

        Segundo o jornal Tribuna amapaense: No Estado do Amapá, a cada mês, cerca de 200 a 300 pessoas procuram as Unidas Básicas de Saúde (UBS’s) do município para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Esses são algumas dos dados que a Coordenadoria Municipal de DST/AIDS contabiliza.

        Em entrevista concedida ao Tribuna Amapaense, o coordenador Iveis Laiano Cunha de Souza contou que Estado e Município dividem a atenção básica e de média complexibilidade, que, entre outras coisas, recebem os pacientes que procuram o tratamento para DST/AIDS, e que Macapá recebe grande demanda de atendimento de pessoas de outros municípios, inclusive de fora do Estado.

“Possuímos algumas unidades básicas de saúde localizadas dentro da cidade de Macapá; uma unidade da fazendinha e outra no coração. Essas duas unidades são responsáveis por grande parte da população que recebemos que não é do município. A unidade de fazendinha recebe pessoas de várias regiões, o que é explicado pelo fato de que vem de Santana, Carapanatuba, Abacate da Pedreira, pessoas de outras localidades, como do Pará, que geralmente vem de barco procurar atendimento. Essas são as entradas da população ribeirinha e da população que procura atendimento médico, vindas de outros municípios.” Diz o coordenador Iveis Laiano da coordenadoria Municipal de DST/AIDS.

        Dados mostram que a incidência de casos na capital caiu: em abril de 2012, foram feitos 378 atendimentos, sendo que desse total somente em 06 pessoas foi detectado algum tipo de DST; em maio foram contabilizados 533 atendimentos sem nenhum caso de doença. Já no arquipélago do Bailique tem um grande número de incidência de DST’s porque os povos ribeirinhos que lá habitam, não usam preservativos e não há uma politica de prevenção e nem educação de como se usa o preservativo.

(Disponível em: tribunaamapaense.blogspot.com.br/2012/07/amapa – tem – avanços – e – retrocessos – no. Html?m=1)

        O projeto “Salvando Vidas” surgiu para orientar jovens e adultos que possuem dúvidas, principalmente os jovens que se perguntam: O que é isso? Como eu faço isso? Será que isso irá trazer riscos a minha saúde? Essas são umas das mais frequentes perguntas entre os jovens. Por isso o Projeto vem com o intuito de responder a todas as perguntas que surgirem.

Objetivo Geral

Proporcionar aos alunos, o conhecimento das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s) e seus riscos a saúde.

Objetivos Específicos

 Listar métodos de prevenção contra as DST’s;

2º Descrever cada tipo de doença sexualmente transmissível e como ela age no organismo;

3º Relacionar o problema que a doença causa em sua vida pessoal e profissional;

4º Identificar o índice de pessoas que foram contaminadas e conseguiram tratamento.

Definição de Metas

Distribuir cartazes e panfletos com os tipos de doenças em 100% (cem por cento) das salas de aula em um mês;

2º Estudar um tipo de doença sexualmente transmissível e seus métodos de prevenção, com duas turmas do ensino médio em um período de duas semanas;

3º Executar tarefas em 50% (cinquenta por cento) das salas de aula com profissionais especializados no assunto. Em um período de trinta dias;

4º Apresentar a instituição de ensino o percentual a nível mundial, nacional e local, os casos de contaminação coam as DST’s durante dois meses.

Delineamento do Método, Estratégias e Procedimentos

          No início do projeto que será dia 14/072014, haverá uma reunião e será avisado com antecedência sobre a reunião. Serão distribuídos pequenos informes com a pauta da reunião. Na mesma irão participar todo o corpo docente, discente e os pais dos alunos.

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