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RELATORIO SEMINARIO 2

Por:   •  9/8/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.457 Palavras (6 Páginas)  •  2.918 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO[pic 1]

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB

Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD

Disciplina: 2º Seminário de Práticas Educativas.

Tutor: Luiz Claudio.

RELATÓRIO

O encontro foi dividido em etapas, em cada uma das etapas foram realizadas algumas dinâmicas.

Começamos com a integração. Foi um momento inicial de apresentação e conhecimento do grupo. Formamos um grande círculo na quadra, em seguida dividimos a turma em dois grupos, onde nesses grupos cada um deveria formar uma dupla com um amigo, as duplas tiveram um tempo para se conhecerem, cada um contou um pouco de si para o colega, coisas do tipo, onde morava, o que fazia profissionalmente, se tinha família, quais seus gostos e sua personalidade. Em seguida a tarefa era cada um das duplas se colocarem no lugar do outro, ou seja, encenar para o grupo um personagem que seria exatamente o seu amigo de dupla, usando as informações que acara de saber através do relato do próprio. Foi uma atividade simples, divertida e muito proveitosa, pois podemos saber um pouco mais sobre o outro, o que na educação vem ser muito importante, para que os alunos se integrem com mais facilidade.

Em seguida passamos aos exercícios de sensibilização. Nesse momento vimos como um exercício de sensibilização pode ajudar a canalizar e maximizar os sentidos, não só no teatro, mas na leitura de mundo dos alunos. Esse exercício treinou nossos sentidos. A dinâmica foi um exercício de percepção que consistiu em escolher um aluno para ser o observador que deveria prestar bastante atenção em todos os detalhes da quadra e dos colegas. Depois de observar esse aluno saia e quando voltava precisava identificar quais foram às mudanças ocorridas. Outra atividade bem interessante foi a do guia e guiado, que treinou a nossa sensibilização e percepção, de espaço e a responsabilidade com o companheiro guiado. A atividade consistia em guiar um aluno que estava de olhos vendados sem falar com ele, através do tato com sinais pré-estabelecidos entre os dois como uma forma de linguagem particular, o aluno que guiava deveria dar comandos para que o seu amigo que estava sem enxergar pudesse caminhar sem que se chocasse com os demais alunos que estavam na mesma situação, e em seguida deveriam inverter os papeis. Em seguida fizemos a dinâmica do espelho, onde divididos em duplas os alunos deveriam usar sua percepção e a visão periférica para repetir os movimentos simultaneamente com o seu colega, como se fosse sua imagem refletida no espelho.

Prosseguimos para o exercício de concentração, esse foi um momento que eu particularmente achei muito interessante, pois treinou a nossa concentração. Foi feita uma dinâmica bem simples que exigia concentração. Deveríamos ser capazes de efetuar uma tarefa sem que o aluno que estaria ao nosso lado tentando tirar a nossa concentração não nos atrapalhasse. Organizamo-nos na quadra em quatro fileiras duas de frente uma pra outra, enquanto uma fileira deveria falar todos os números em sequência, sendo que quando chegássemos ao número quatro e nos múltiplos de quatro deveriam falar a palavra PIM, a outra fileira ficaria fazendo palhaçada pro aluno que estava a sua frente tentando tirar a sua concentração e fazê-lo rir, perdendo sua concentração e consequentemente errando a sequência dos números ou esquecêssemos-nos de falar PIM e falando o 4 ou seus múltiplos. A concentração é muito importante para os alunos e também para os professores, isso deve ser levado para a sala de aula.

        A etapa seguinte foi um exercício de liberação de movimentos, a atividade proposta foi uma espécie de “shep shep”; dividimos o grupo em subgrupos e a brincadeira consistia em um falar o seu nome para o outro e fazer um movimento que deveria ser memorizado e passado a adiante para os demais alunos do grupo assim sucessivamente até que o último integrante do grupo se apresentasse e fizesse os movimentos todos memorizados anteriormente. Cada aluno deveria criar um movimento diferente e ir formando uma fila e todos deveriam repetir os movimentos criados pelos colegas anteriores. O professor deve atentar que na televisão os movimentos são minimizados, bem diferentes do teatro que deve maximizá-los, expansivos de maneira a ajudar na comunicação, como ocorre, por exemplo, em encenações mudas. O corpo fala, o gesto é uma forma de linguagem que deve ser muito valorizada e trabalhada com os alunos. Montamos um pequeno esquete com início, meio e fim; contendo os exercícios de espelho, movimento em plano alto e baixo e usando também a criatividade, pois tivemos que inserir no esquete uma folha em branco como se ela fosse algum objeto da cena; sem falar o que era os outros alunos deveriam identificar qual o objeto que a folha representava apenas observando os nossos movimentos em cena com o tal objeto. A primeira cena deveria ser muda. Em seguida deveríamos repetir a cena apresentada anteriormente com falas, os movimentos deveriam ser os mesmos e tudo que foi dito em gestos agora deveria ter som, deveríamos criar diálogos que representassem a cena da mesma maneira que na apresentação muda. Um grupo encenou uma sala de aula onde o objeto imaginário era um apagador, o segundo grupo (o qual eu fiz parte) encenou uma aula de educação física onde uma aluna insistia em usar um celular (objeto imaginário), o terceiro grupo encenou um ônibus lotado onde o objeto imaginário era o volante do ônibus, já o quarto e último grupo, encenou uma confusão no trânsito onde um policial pedia propina pra não multar um motorista, e o objeto imaginário mais uma vez foi o volante.

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