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Por:   •  11/5/2016  •  Resenha  •  627 Palavras (3 Páginas)  •  262 Visualizações

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No primeiro instantes de acordo a opinião da autora, penso que somos seres humanos testados todos os dias, e com passar do tempo e dos anos mudaram-se apenas os personagens e a maneira de discriminação racial, porém tudo continua igual, mais como ressalta a autora, diante de tudo que é posto, nós somos todos seres humanos e nada se torna diferente a não ser a cor da pele, dos olhos ou fisicamente, ou até mesmo o que fazemos, nós seres humanos rotulamos as pessoas, isso nos torna seres irracionais, desta forma então a autora fez estes teste para que as pessoas ali presentes pudessem entender que não há ninguém melhor que ninguém, “enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos haverá guerra” (pensador), então e autora finaliza pondo em questão que a cor da pele ou dos olhos não os impede de ser quem somos, e não é por cor determinada dos olhos ou da pele um seja mais inteligente, ou que não podemos nos relacionar com outras, mais infelizmente o ser humano age muito de acordo a sociedade esquecendo-se do princípios morais.

No segundo documentário é inevitável não analisar a violência exposta numa cidade tão grande como Rio de janeiro, onde pessoas sofrem diariamente com a violência e os mais atingidos são as crianças, que se tornam prisioneiro de sua própria casa, e a violência não diz respeito a apenas ser pobre, ou de cor, mais violência e discriminação por ser morador de favela, onde a sociedade taxa mais uma vez, rotulam de forma que (pobre e morador de favela é bandido) triste realidade para o nosso país, que é um dos mais atingido com a diversidade de discriminação, seja ela por raça, cor, ou nível social entre outras. Na sociedade diga-se de passagens muitos acreditam que nasceu ali na favela, vai ser bandido, não terá futuro, mais se enganam, pois é dali, dos murros de muitas outras favelas que muitos se tornaram, advogados ou atores e hoje são conhecidos no mundo todo, por que devo admitir a vida é uma escolha, e nós somos o autor da nossa historia, devemos reunir o que temos de princípios e vencer nosso próprio medo. (Mais é inevitável não entender, e não há como não sentir na pele o que aquelas crianças passaram quando viram sua escola ser invadida por marginais, e vendo colegas morrerem, sem dever nada, mais não posso deixar de dizer, Ei sociedade vamos ajudar a mudar os conceitos, existem crianças que depende de nós e como adultos somos o espelho delas.

No terceiro documentário as crianças só querem ser crianças, e infelizmente elas já nascem no mundo das violências onde as pessoas são nada mais nada menos que “produtos”, e onde infelizmente a violência é explícita dentro de casa, não é necessário irmos as ruas, pois dentro de casa temos a maior janela, Um Tv por exemplo é a maior arma, que se não for utilizada de maneira correta é o maior professor que se pode apresentar a uma criança, ali aprende-se tanto o bom quanto o ruim, acredito que a autonomia de uma criança deve ser trabalhada em casa no principio de tudo, e como diz Piaget a criança se desenvolve a partir de sua vivencia com o meio biológico, e vygotsky diz que ela se desenvolve a partir do contato com o meio social de fato, porém um depende da teoria do outro, a crianças tem seus olhos como a janela da alma, e se ela vê algo e não é corrigido caso seja ruim, ela

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