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Relatório Desafios Da Inclusão No Contexto Educacional

Por:   •  22/4/2023  •  Artigo  •  3.755 Palavras (16 Páginas)  •  54 Visualizações

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ROSENI ALVES DE SOUSA

DESAFIOS DA INCLUSÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL

JACINTO /MG

2023


CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

ROSENI ALVES DE SOUSA

DESAFIOS DA INCLUSÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL

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JACINTO/ MG

2023

DESAFIOS DA INCLUSÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL

Roseni Alves de Sousa

2ª licenciatura em educação especial / 2023, gabrielgoncalves951@hotmail.com

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho”.

RESUMO

 O presente trabalho objetiva acompanhar a trajetória da inclusão no contexto escolar, considerando os desafios para se efetivar um trabalho eficaz que busca inserir o aluno com deficiência no convívio com seus pares em consonância com seus interesses e especificidades próprias de sua idade. Ressalta-se que há necessidade de uma nova proposta, e que, na prática já existe uma intencionalidade que focaliza o atendimento dessa demanda na rede regular de ensino, porém há que se pensar em uma mudança conceitual e atitudinal que viabilize o desenvolvimento de todos no contexto escolar. A concepção de atendimento escolar para os alunos com deficiência foi se definindo no transcorrer das fases pelas quais evoluíram os serviços de Educação Especial: do seu período inicial, eminentemente assistencial ao que se definiu a partir de um modelo médico-psicológico e da fase que se caracterizou pela inserção dos seus serviços no sistema geral de ensino às propostas de inclusão.

PALAVRAS-CHAVE: Deficiência. Inclusão. Desafios.


  1. INTRODUÇÃO

O direito da educação universal no Brasil ainda é um dos grandes desafios a ser superado e certamente a inclusão escolar e sua correta efetivação, é o maior de todos, além de ter tomado o debate das discussões e o redirecionamento de muitos fundamentos das políticas educacionais vigentes, principalmente da LDB, Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, por seu aspecto que centraliza a temática como questão de envolvimento coletivo da comunidade escolar como parceiros na ação de enfrentamento a exclusão escolar.

Atualmente, os discursos a favor da inclusão escolar tornam-se cada vez mais presentes na sociedade e cabe aqui o entendimento que a mesma é a ação de garantir o acesso e a permanência de todas as pessoas no sistema educacional, dentre elas, pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, preferencialmente, no sistema regular de ensino, promovendo-se assim, a convivência das diferenças, condenando-se o preconceito e a segregação.

Sabe-se que o desenvolvimento social, somente se efetiva, quando são respeitadas as diferenças e individualidades do sujeito, ao mesmo, que este indivíduo seja assegurado constitucionalmente por deveres do Estado que lhe permita o amplo e absoluto exercício de seus direitos. Em sendo, a inclusão de todos os alunos na escola, especificamente no ensino regular, independentemente de sua condição física, psicológica, cultural, é uma das pilastras que torna possível essa construção da sociedade sem diferenças, através do cumprimento da prerrogativa da garantia de acesso e, principalmente, de permanência do aluno no sistema educacional como um todo. Nessa perspectiva, o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular deve ser uma realidade de fato e não somente propostas referenciadas por programas governamentais

O artigo busca analisar e discorrer sobre a necessidade de que os alunos com deficiência sejam incluídos no ensino regular, não sendo justa e nem benéfica a esses alunos a criação e inserção em um tipo de ensino “apartado” apenas para os alunos deficientes, o que distância muito a inclusão e contribui para a exclusão desses alunos.

  1. DESENVOLVIMENTO

DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR

O direito da educação universal no Brasil ainda é um dos grandes desafios a ser superado e certamente a inclusão escolar e sua correta ação, é o maior de todos, além de ter tomado o debate das discussões e o redirecionamento de muitos fundamentos das políticas educacionais vigentes no Brasil, principalmente da LDB, Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, por seu aspecto que centraliza a temática como questão de envolvimento coletivo da comunidade escolar como parceiros na ação de enfrentamento a exclusão escolar e o seu estabelecimento da diretriz de que; inclusão está também para integração.

Os desafios educacionais no contexto da educação especial brasileira e consequentemente o conceito de diversidade no campo da educação inclusiva tem sido alvo de estudos e uma grande preocupação no meio educacional, pois os docentes enfrentam grandes desafios na busca de oferecer um ensino adequado as necessidades dos alunos, no entanto muitos deles não possuem conhecimentos específicos acerca desta demanda. Historicamente o entendimento acerca das necessidades educacionais especiais passaram por diversos momentos.

Inicialmente, diversidade foi entendida como uma inovação na área de educação especial, mas, gradualmente, passou a ser compreendida como uma tentativa de oferecer educação de qualidade para todos.

Assim será possível esclarecer as grandes diferenças existentes entre os paradigmas da integração e da inclusão, numa perspectiva histórica. São apontadas as práticas de transição entre um paradigma e outro.

De acordo com as Diretrizes Curriculares para a Educação Especial (MEC, 2001, p.3), os indivíduos que apresentavam algum tipo de “anomalia”1, eram considerados “doentes”, incapazes e em desvantagem com relação à maioria da população.

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