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Resenha Crítica: Variação linguística - Considerações acerca das práticas docentes

Por:   •  23/5/2018  •  Resenha  •  914 Palavras (4 Páginas)  •  372 Visualizações

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Resenha Crítica.

Variação linguística: Considerações acerca das práticas docentes.

Essa resenha discorre sobre variação linguística e como é realizado o seu trabalho em sala de aula, analisando a relação entre as variedades da língua contrapostas com a língua padrão. Nessa linha, demonstra conceitos e definições sobre a variação linguística, preconceito linguístico, e a relação destes com a variação linguística, analisa o retrato das variações linguísticas no Brasil e apresenta possíveis atividades que, se aplicadas em sala de aula, contribuiriam para a aceitação da existência destas variações, para a compreensão das aplicações de cada um dos gêneros e, consequentemente, para a descoberta de novas formas de utilizar as funções da língua dentro de cada uma de suas variações foi preciso discutir alguns pontos como o conceito de norma.

É necessário deixar claro o que entendemos por norma, pois o ensino vem da tradição de cada pessoa ou seja da língua materna, para criar norma é preciso entender o ensino da língua materna pois esta tende a encontrar fundamento na tradição prescritiva da língua.

Para se criar uma norma faz se necessário um conjunto de sistemas ou seja que é toda a expressão utilizada por um indivíduo ou comunidade.

No texto fala das normas “normais” e das “sociais” são essas normas que definem os grupos sociais elas se caracterizam por:

Normas sem prestigio social e normas de prestigio social.

No texto Travaglia nos mostra dois tipos de variedades linguísticas os dialetos e registros, os dialetos é uma variação que ocorre em função das pessoas que utilizam a língua e ela pode ocorrer em seis dimensões: territorial, social, de idade, de sexo, de geração e função profissional.

As de registros ocorre em função do uso que se faz da língua e podem ocorrer em três dimensões: grau de formalidade, modo e sintonia.

É importante dizer que essas variações representam variações socioculturais. A teoria da transposição didática considera três elementos que é o objeto de conhecimento, o sujeito que aprende e o que ensina, esta teoria que faz a distinção dos saberes o saber sábio, o saber a ser ensinado e o saber efetivamente ensinado.

Então na escola o conhecimento que deve ser transmitido não é qualquer conhecimento e sim aquele conhecimento cientifico que historicamente se constrói.

A teoria da transposição didática nos da consciência para entender o processo de ensinar e aprender e como fazer a relação com o conhecimento nesse caso o conhecimento sobre a língua e como ele se torna objeto de estudo.

No processo de produção e construção do saber considera que os professores não realizam apenas uma construção do saber, mas através de suas próprias experiências reconstrói aquilo que é para ser ensinado, o saber não seria fruto de uma transmissão mais de uma apropriação considerando um contexto próprio da escola que é construído por vários fatores.

O objetivo foi conhecer o que os professores entendiam por variação linguística e como eles repercutiram neste conhecimento na pratica docente, foram realizadas pesquisas envolvendo alunos e professores e também essa variação foram obtidos vários resultados de diversas formas, eram professores com formação superior e alunos dos diferentes ciclos.

No primeiro caso achei bem interessante o questionamento das professoras pois antes de

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