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Resumo: Revista Escola "Lembre-se: sem memória não há aprendizagem"

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Por:   •  27/4/2014  •  Resenha  •  670 Palavras (3 Páginas)  •  474 Visualizações

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Resumo: Revista Escola. Junho/Julho 2003. Capa: "Lembre-se: sem memória não há aprendizagem". Pág. 43-47

Normalmente, memória (em contexto escolar) significava decorar, um grande equívoco, tendo em vista que a memória é importante para o homem durante todas sua vivência e deve ser sempre estimulada, usando o que já experimentamos antes em novas situações.

Os avanços na compreensão do cérebro permitem que o professor use os conhecimentos a esse respeito a seu favor. O conhecimento prévio do aluno (possibilitado pela memória) auxilia em novos aprendizados, já que as informações que o aluno recebe podem ser mais facilmente resgatadas posteriormente se tiver havido uma forma de aproximação com outras informações consideradas relevantes já arquivadas no cérebro.

O estudo por meio da decoreba não permite esse resgate, pois o conhecimento não foi efetivamente adquirido. Por isso, o professor pode usar diferentes estímulos para auxiliar a apreensão dos conteúdos pelos alunos, e daí a importância em ter ele o conhecimento do que a turma já sabe, para facilitar o resgate e acrescentar informações novas.

Quanto mais formas de se acessar o conhecimento, mais fácil é, ou seja, quanto mais partes do cérebro forem acionadas para se relacionar o conhecimento, será mais fácil fazer esse "gancho" entre as informações. Por exemplo, relacionar determinado conteúdo a desenhos, músicas, cores, etc., ajuda muito na hora de resgatar o conhecimento, de fazer uma ponte entre o novo e o que estava guardado na memória. Usar o lado sentimental também ajuda, porque desperta o interesse pelo assunto que está sendo aprendido. Juntando tudo isso, o aprendizado tem maior eficácia.

Nós somos capazes de lembrar coisas que nos são relevantes, esquecendo aquilo que não é importante (um aluno aprende determinado conteúdo, mas não se lembra a data ou a circunstância em que o aprendeu). Às vezes as informações nos parecem esquecidas, mas determinado fato a traz de volta do inconsciente.

No texto em questão, os tipos de memória são classificados de formas distintas: Por sua duração: Memória de curto prazo: Não se arquiva (é a decoreba, usada só naquele momento em que o aluno precisa, e descartada posteriormente); Memória de longo prazo: Se mantém no cérebro a longo prazo, podendo virar memória remota, se durar muitos anos depois de apreendida. Na classificação por conteúdo temos: Memória declarativa: é subdivida em duas: episódica (ou autobiográfica) guarda acontecimentos pessoais, e a semântica guarda conhecimentos gerais; Memória de procedimentos: diz respeito a habilidades motoras e sensoriais, que podem acontecer por experiência ou apenas por observação.

Há, ainda, fora dessas duas classificações, a Memória de trabalho ou ativa, que "conecta as informações da memória de curto prazo com as já arquivadas para comparar, analisar, decidir ou não abrir um novo arquivo" (pág. 46). Ela é responsável por nos auxiliar a lembrar o que deve ser feito no momento de se fazer, e por nos ajudar a conservar a ideia principal de um texto, por exemplo.

Mas, como armazenar e, depois, resgatar conhecimentos? A seguir, sugestões encontradas na reportagem analisada.

 Relacionar conteúdos novos a antigos;  Utilizar recursos

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