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Síntese do texto: II Marco Teórico – Inclusão X Exclusão Autor: Antonia Maria Nakayama

Por:   •  30/11/2015  •  Resenha  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  607 Visualizações

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Nome: Marina Coelho RA: 2213202644

3º A Sala 13 Manhã

Síntese do texto: II Marco Teórico – Inclusão X Exclusão

Autor: Antonia Maria Nakayama

O texto inicia-se fazendo uma análise sobre a inclusão e a exclusão, o padrão da normalidade imposta pela sociedade, a luta contra a exclusão, a reflexão e a prática inclusiva.

 Segundo o texto, uma pessoa pode se sentir incluída em um determinado grupo social, e se sentir excluída de outro.

Ao falar da exclusão, é necessário conhecer o fator que a produz, tendo sua origem na normalização social levando a marcas definitivas de um grupo, sendo elas diferentes como classe social, o gênero, a etnia ou condições cognitivas e físicas.

Ao analisar a relação das pessoas com deficiência temos como modelo da normalização produz o desvio, para Amaral a doença é classificada como um desvio, anormalidade, como um sujeito inferior, e raramente sendo refletida como diversidade.

Menciona três condições desviantes como, a moda estatística que tem o aparecimento de um dado, anatômico – funcional que são formas e funções dos objetos ou pessoas e o tipo ideal, que é a aproximação ou afastamento. Amaral reforça o questionamento do desvio, como uma expressão da diversidade da natureza.

Tudo aquilo que foge do padrão de normalidade causa espanto, ou até mesmo medo, fazendo um mecanismo de defesa, levando a superproteção e ao abandono. Enfatiza algumas reações a respeito desses mecanismos como o ataque, a fuga, o abandono, a superproteção, e também como outra roupagem como a atenuação, a compensação e a simulação. São sentimento que segundo o autor representa o preconceito oculto. Criando assim espaços diferenciados para nos proteger ou para ser protegido, não fazendo conhecer a experiência da diversidade e da inclusão.    

A relação estrutura-se pela indissociabilidade, ou seja, não existe o separado, na complementaridade que tem como princípio a parte que falta, que está fora de nós. A irredutibilidade uma relação nada é redutível, pois tudo depende da relação que se estabelece entre uma relação e outra.

Na visão de Pierucci a diferença é mais uma possibilidade reflexiva pois as pessoas que vivem a diferença sabe que o pensamento conservador de que todos são iguais nada mais é do que um censo comum, pois os seres humanos são diferentes portanto desiguais.

Nos capítulos seguintes o texto faz uma reflexão retroativa, abordando que a exclusão era uma realidade cruel na Idade Antiga.

A partir de 1930 começa a se organizar-se em associações de pessoas preocupadas com a deficiência. Fundamentou-se então a normalização, necessidade de introduzir a pessoa com deficiência na sociedade. Perdeu força quando ampliou-se a discussão sobre de que a pessoa com deficiência ser um cidadão como qualquer outro. Causando inovação frente a preparação escolar e o tradicionalismo.

A cultura da adversidade requer aperfeiçoamento na educação em geral, construindo uma escola de qualidade profissionais qualificados.

O texto enfatiza as Legislações que regem nosso País, e aos poucos apresentou alguns avanços desde a primeira. Aos poucos a legislação nacional e em seguida a estadual, criou a obrigatoriedade da oferta de vagas as crianças com deficiência nas escolas regulares.

Relata a sociedade capitalista em que vivemos, exclui para incluir de outro modo, segundo suas próprias regras e logicas. Sendo um processo continuo de estruturação e desestruturação, sendo a exclusão a ruptura dessa sociedade. Faz uma análise da pobreza que tem maior índice entre negros e mestiços, mostrando a relevância da questão racial na construção social do Brasil. Há um ciclo de pobreza das pessoas com deficiência, no entanto sobre a pobreza e a deficiência as estatísticas não são muitos desenvolvidas no Brasil. Sendo que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos de acessos ao trabalho e serviços do governo, mas na realidade têm sido excluídas das escolas, do trabalho e do convívio social, sem direito de inclusão consequentemente permanecem pobres.      

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