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TEORIAS DA APRENDIZAGEM: CONTEXTO CONEXIONISTA

Por:   •  27/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  985 Palavras (4 Páginas)  •  819 Visualizações

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ÁLEX IRLAN DOS SANTOS SOUZA

ANGELICA SILVA DA SILVA

ANDRÉIA NÉRIS AMÉRICO

CLEICIANE CRISTINA DE SOUSA PEREIRA

FRANCISCA BARBOSA DOS SANTOS

GESSIANE QUARESMA MELO

KEYTIUANI FERREIRA BENTO

NUBIA DA SILVA GOMES PINHEIRO

NURIENE CRISTINE RODRIGUES DA COSTA

OZINETI DE MELO E MELO

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: CONTEXTO CONEXIONISTA

MACAPÁ/AP

2018

Resumo

O conexionismo engloba vários campos como a inteligência artificial, a psicologia cognitiva, ciência cognitiva, neurociência, e a filosofia da mente, a teoria também é uma hipótese, uma conjectura, ou seja, é uma opinião formada sobre alguma coisa de difícil concretização, como a sua teoria ainda é nova, ela vem mostrar como ela é, como funciona entre outros fatores que se aprofundam sobre o conexionismo, onde haja estimulação de interesse, é uma das funções dos pais que podem ensinar aos filhos como canalizar suas emoções e desde muito cedo aprender a controlar as emoções e conseguindo finalmente desenvolver a empatia que é fundamental para a formação do indivíduo. Com isso buscar um extremo resultado positivo no desenvolvimento do ser humano muito mais significativos, é muito importante a interação do indivíduo no meio e do erro para o aprendizado significativo, reconhecer os próprios sentimentos e compreender os dos outros é o primeiro passo para saber com as crianças em sala de aula, ou seja, ter a inteligência emocional é tão importante quanto o quociente da inteligência.

Introdução

Este trabalho tem como requisito apresentar o tema: Teorias da aprendizagem: contexto conexionista, que visa abordar vários questionamentos sobre o conexionismo, e segue com algumas perguntas: O que é? Qual era o objetivo? O que é uma teoria? O que é aprendizagem? E também ressaltar os principais autores, e como funciona na educação, conteúdo, avaliação e metodologia envolvidos com o conexionismo e no decorrer deste trabalho, iremos aprofundar sobre o contexto conexionista, explicando melhor essa teoria, quando surgiu e quem a criou.

O principal objetivo do conexionismo é buscar entender o cognitivo humano e ao final do século XIX, o médico, histologista espanhol Santiago Ramón y Cajal realizou diversos experimentos que enfim obteve sucesso para a formação do modelo conexionista, chegando à conclusão de que o cérebro é formado por células discretas, conectadas por ligações especiais, e com o decorrer do tempo foram chamadas de sinapses. Durante anos o cérebro foi considerado um insignificante pequeno ser, até em um momento René Descartes defendia que a mente humana seria o ¨Sitio da Alma¨. Mas felizmente o cérebro era estudado a bastante tempo, os próprios gregos nesse tempo já praticavam a dissecação, tendo realizado as primeiras observações e experimentos básicos no estudo do sistema nervoso, dando início a vários dos ramos da ciência que estudam o cérebro (neuroanatomia, neurofisiologia, psicofísica, psicologia, etc.…) e esses estudos se baseavam simplesmente pelo sistema nervoso, o conexionismo se destacava em três premissas: representação distribuída, estrutural gradual do aprendizado e interatividade nesse processo, o paradigma conexionista apresenta um forte impacto no campo da cognição, porque oferece respostas a velhas questões e encontra solução para os problemas ainda não resolvidos.

O que é? - O conexionismo é um termo que foi estudado e realizado recentemente pelo Médico, histologista Santiago Ramón y Cajal, para entender a mente humana, o conexionismo liga a uma série de abordagens para a combinação de campos interdisciplinar de muitos campos como: inteligência artificial, a psicologia cognitiva, ciência cognitiva, neurociência e a filosofia da mente. O conexionismo reúne tópicos comum do pensamento que vem com ação e resultados.

Qual é o objetivo? - O contexto conexionista, cujo o objetivo é entender a cognição humana por meio de simulações da atividade neuronal, aplica-se nos estudos do cérebro humano desenvolvidos pela neurociência, para isso utiliza em suas simulações princípios como: o processamento paralelo, a formação de conceitos ad hoc, o peso sináptico e plasticidades cerebral.

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