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TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO

Por:   •  20/4/2015  •  Resenha  •  1.147 Palavras (5 Páginas)  •  998 Visualizações

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I – Obra

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do Desenvolvimento: A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 1981. 90 p.V.1.

II – Credenciais da autoria

Mestre em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Clara Regina Rappaport é ex-professora Titular de Psicologia do Desenvolvimento e Chefe do Departamento de Psicologia Básica da Faculdade de Psicologia das Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo.

Supervisor de Terapia Psicomotora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Wagner Rocha Fiori, é ex-professor de Psicologia do Desenvolvimento da Faculdade de Psicologia das Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo. Exerceu o cargo de Supervisor de Psicoterapia Infantil das Faculdades Paulistanas.

Cláudia Davis é Mestre em Psicologia Experimental pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Cláudia é ex-professora-Adjunta de Psicologia do Desenvolvimento da Faculdade de Psicologia das Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo.

III – Conclusões da autoria

Segundo os autores dessa obra Clara Regina, Wagner da Rocha e Eliana Herzberg a vida psíquica da criança não parte de um marco zero com o nascimento, pois se pode dizer que as estrutura psíquicas do pai e da mãe já tem um lugar pré determinado para a criança. Os conflitos não resolvidos de cada um serão atualizados durante a gestação pois terão importância fundamental nas fantasias parentais.

A criança ao nascer não está livre para se desenvolver. Ela crescerá com o amor e fantasias positivas que seus pais nela depositam, mas também reagirá e sofrerá as crises decorrentes do lugar que ocupa nas fantasias parentais. Sendo assim algumas lições básicas são deixadas como: só podemos compreender a patologia infantil se compreendermos a fantasias familiares que são ligadas a criança. A segunda é de que uma psicoterapia infantil terá sua probabilidade de sucesso ampliada à medida que os conflitos dos pais notadamente os correlatos á criança possam ser suportadas por um aconselhamento terapêutico. E em terceiro muitos conflitos prejudiciais ao desenvolvimento da criança seriam evitados com o atendimento do casal com uma psicoprofílaxia, atividades que promove o desenvolvimento das potencialidades do ser, seu amadurecimento como indivíduo e finalmente sua felicidade.

Segundo Clara Regina o período da primeira infância a amamentação é um elemento central da maternagem, ela organiza a evolução afetiva da mãe, pela maior fragilidade constitucional da criança e por fatores acidentais como as distorções na amamentação que ocorre quando há problemas emocionais ao nível da criança ou da mãe.

O processo de desmama deve ser progressivo e situado entre a percepção da mãe e o início da dentição. Distorções no processo podem concretizar fantasias infantis de carência provocando uma relação distorcida que pode durar a vida inteira.

Quando chegam ao período sensório-motor segundo Piaget os autores: Clara, Wagner e Eliana descrevem cada uma de suas subdivisões sinalizando em primeiro lugar o desenvolvimento da inteligência e em segundo a evolução do conceito de objeto, através dos trabalhos extensos do próprio Piaget.

E cada uma dessa estruturação da inteligência corresponde a uma estruturação do espaço do tempo da casualidade. Sinalizando que estas noções foram intencionalmente deixadas de lado por ter o mesmo caráter de introdução á obra do referido autor.

IV – Digesto

Psicologia do desenvolvimento.

A infância inicial: O bebê e sua mãe.

Segundo Clara Regina é de suma importância para o psicólogo ter noções como ocorre o processo de fecundação e crescimento no útero materno devido algumas complicações no período de gestação, fazendo com que isso acarrete algum distúrbio físico ou mental.

Fatores importantes de riscos biológicos para a ocorrência de alterações no desenvolvimento são observados na criança e em especial no recém-nascido. Destacam-se pela freqüência e intensidade a prematuridade, má formações congênitas e um risco pouco reconhecido no período neonatal é o uso de drogas pela gestante.

Observando tais aspectos pode-se dizer que tão importante quanto o acompanhamento médico pré-natal é a assistência e orientação psicológica à gestante. Ambos contribuindo para a saúde física e mental da criança e da mãe do bebê.

Com a chegada de um novo membro, à família pode gerar certo

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