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TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR

Por:   •  8/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.729 Palavras (7 Páginas)  •  146 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho trás narrativa contada por muitos alunos que um dia já sofreram com o preconceito entre as pessoas, na rua, na escola e até mesmo na sua própria casa. Lidar com a igualdade de gêneros na sala de aula fica cada vez mais difícil e trabalhar esse assunto move muita gente e é preciso estar preparado para responder perguntas e reflexões feitas por crianças e jovens cheios de dúvidas e medo. Com o objetivo de alertar sobre as inúmeras diversidades de agressão aos direitos da desigualdade de gênero surgem diversas campanhas reivindicando a igualdade e respeito desses direitos na escola, com intuito de mobilizar toda a comunidade escolar sobre a temática. É preciso uma animação maior no que diz respeito a discussões e reflexões entre técnicos, professores, equipe pedagógica, pais e representantes, com a finalidade de sistematização do ato da campanha realizada na escola.

O interesse educativo, as práticas, as influências, agressões são discutidos nos espaços escolares e m busca da transformação do espaço escolar e da modificação de padrões. A proposta da escola é abordar a temática de forma sociológica e não patológica como muitas escolas insiste em continuar na mesmice. Em busca da qualidade e igualdade social entre alunos e alunas que buscam confiança na escola, tem se o objetivo de mudar mentalidades superar o preconceito e combater a discriminação é intenções da campanha na escola onde vai realizar um trabalho voltado para a questão dos direitos humanos e a valorização das diferenças, visando apresentar desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espaço escolar.

2 DESENVOLVIMENTO

A agressão relacionada à escola é um assunto generalizado em alguns países. A agressão pode ser física, psicológica ou sexual e pode ocorrer na escola, em trânsito, em casa, e ainda pode incluir bullying, castigo corporal, violência verbal e emocional, intimidação, assédio e agressão sexual. É frequentemente praticado como resultado de normas e estereótipos de gênero e atribuído por dinâmicas diferentes de poder.

Para promover a instrução sentimental a o gênero, os currículos e os livros didáticos devem estar livres de crendices de gênero e promover a igualdade nas relações de gênero. A forma como os alunos se percebe e como cogitam seu papel na sociedade é moldada em certa medida pelo que conhecem na escola, inclusive pela forma como são representados nos livros didáticos.

Programas abrangentes de educação em sexualidade, baseados na escola, equipam crianças e jovens com conhecimentos, capacidades e atitudes fortalecedores em muitos contextos. Os programas se concentram quase unicamente no HIV como motivador para incentivar os alunos a adiar a atividade sexual e ter menos parceiros sexuais e contatos sexuais menos frequentes.

No entanto, diretrizes e padrões internacionais, ao lado de ênfases emergentes sobre fatores que influenciam a eficácia do programa, enfatizam cada vez mais o valor de um enfoque abrangente centralizada no gênero e nos direitos humanos. As barreiras para a prática eficaz de programas abrangentes incluem a falta de professores bem habilitados, o apoio escasso das escolas, a fraca regulamentação e supervisão da implementação de políticas, a oposição de grupos religiosos e conservadores e o silêncio imposto culturalmente sobre a sexualidade.

Além do controle dos currículos e livros oficiais, a prática do professor na sala de aula é parcialmente adaptada por suas suposições e estereótipos sobre gênero, que por sua vez afeta as religiões e o aprendizado dos alunos. A formação para os professores pode ajudar a refletir e ultrapassar seus preconceitos.

Apesar de existir muitas exceções, meninos e meninas diferem de maneira que se assemelham aos estereótipos convencionais de gênero físicas podem se favorecer de apoio emocional ou afirmação de professores, unicamente porque podem ser menos predispostos do que o habitual a obter essa afirmação de outro lugar. Desde os tempos mais antigos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo prazer já representava o descobrimento de algo que transformariam vidas.

É conhecido que o nacionalismo aguçado que se registrou em períodos autoritários e em diferentes tempos da história, mostra que a desigualdade de gêneros se registra desde o início da civilização. Debater a temática sobre a desigualdade de gêneros é atuar sobre discriminação, um dos mecanismos de exclusão como tarefa necessária, ainda que pouca para caminhar na direção de uma sociedade mais plenamente democrática.

As campanhas sobre a igualdade de gêneros na escola é um indispensável trabalho educativo voltado para a cidadania, uma vez que tanto a desvalorização cultural, descrição bem característico de um país colonizado quanto à discriminação são barreiras à plenitude da cidadania para todos e para a própria nação.

Convivemos numa realidade chamada desigualdade de gêneros. As desigualdades de gênero continuam permanecendo nos lares, no ambiente escolar e na sociedade brasileira como um todo, tendo como uma de suas consequências à violência contra as mulheres. O Plano Nacional de Educação (PNE) é o documento que segundo Azevedo, Costa e Paiva (2015) servem de base para as diretrizes da educação brasileira. Determinando diretrizes, metas e estratégias para a política educacional, elencando valores como a promoção humana e buscando a erradicação do analfabetismo.

No entanto, aproximadamente 16 milhões de crianças jamais terão oportunidade de conviver na escola. Em ocasiões de vulnerabilidade, elas são as primeiras a ficarem sem educação e implicam que ultimamente dois terços da população são analfabetos do mundo. Ainda mesmo que matriculadas a aversão de direitos se debatendo de seus pares masculinos continua. Mesmo estando nas salas de aula, porém a invisibilidade, opressões e violências incidem, principalmente sobre elas.

Por essa causa que inúmeras organizações sociais e movimentos internacionais têm direcionado empenhos nos últimos anos para a inclusão das meninas nos processos de escolarização. Nesse sentido as campanhas precisam e deve mobilizar a todos. Sendo necessário um estudo esmiuçador das questões que serão abordadas na campanha contra a desigualdade de gêneros na escola.

Segundo a psicóloga e especialista em sexualidade Claudenice Santos da Universidade Federal de Sergipe (UFS), diz:

“Há uma invisibilidade dentro das escolas por causa do preconceito e o primeiro erro é não reconhecer essa diversidade. A escola está enfrentando diversas formas de violência e perdida,

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