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A CONSCIENCIA ÉTICA NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO

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Por:   •  17/9/2014  •  442 Palavras (2 Páginas)  •  813 Visualizações

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A CONSCIENCIA ÉTICA NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO

Em decorrência das acusações levantadas aqui se justificam minha defesa e a construção dos meios da avaliação realizada no laudo psicológico dirigido sobre o paciente J, de seis anos de idade, bem como as atribuições designadas pela construção de acordo com os princípios éticos fundamentais que norteiam minha atividade profissional em minha atuação como psicólogo. Foi considerada a freqüência com que as representações éticas são desencadeadas a partir das queixas que colocam em questão a qualidade dos documentos escritos, decorrentes de avaliação produzida, conforme resolução CFP N.º30/ 2001, conforme Art. 1º - Fica Instituído o Manual de Elaboração de Documentos decorrentes de Avaliação Psicológicas, estas avaliações no meu trabalho realizado com o paciente J, possuem fundamentação sistêmica que constituíram se pelas avaliações realizadas durantes seis sessões terapêuticas com realizações práticas psicodinâmicas que dentro de minha analise proporcionaram a descrição do perfil da criança e seus prejuízos, houve o acompanhamento de sua mãe nas eventuais orientações, e das contribuições dos respaldos e levantamentos, que influenciaram apenas na compreensão do meio em que J vive, e que tornam correspondentes os prejuízos funcionais da criança.

As designações referidas à figura paterna não foram redigidas a fins de decisões judiciais ou influencias a fins de interferências á respeito legais, porem se configurou no redigido documento pelo relato da acompanhante (mãe) do paciente e das avaliações a partir observações comportamentais do paciente.

Diante a acusação feita ao CRP, quanto ao meu comportamento ético ao caso apontado, recebi o perfil do mesmo e o relato da representante legal do menor e tive que abranger maiores informações sobre o que me apontou fatos que se enquadram na minha obrigação ética de apontar e não ignorar as possibilidades de quaisquer ameaça, de acordo com Art. 2 das responsabilidades do psicólogo de acordo com o código de ética do psicólogo quanto a praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Pois como psicóloga tenho que trabalhar visando promover a saúde e a qualidade de vida dos pacientes atendidos, para defender e proteger os interesses do menino foi necessário a ação de relatar as informações e cumprir o código. Assim informei quem de direito possa agir diante as possíveis causas e averiguações.

Buscando proteger o paciente e a mim mesma como profissional, encaminhei baseado a fatos o perfil desta representação na vida do paciente. Peço a compreensão da equipe, pois orientei quem de direito poderá encaminhar a solução das maiores averiguações pertinentes ao bom trabalho feito conforme a ética profissional, e o bem estar físico, cognitivo e psíquico do desenvolvimento desta criança no meio que interage.

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