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A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO PROCESSO EDUCAÇÃO-FORMAÇÃO

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Por:   •  20/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.108 Palavras (13 Páginas)  •  493 Visualizações

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mento uma nova brincadeira deve ser iniciada.

A importância da psicologia no processo ensino-aprendizagem

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Sumário:

APRESENTAÇAO ..................................................................................................3

A importância da Psicologia no Processo Ensino - Aprendizagem

Qual a importância da Psicologia para a Pedagogia?

Teorias, Piaget, Vygotsky, Ausubel .........................................................................4

Tabela contendo os aspectos mais significativos de cada teoria ..............................5 . Mapa Conceitual .......................................................................................................7

Fatores que interferem no desenvolvimento dos seres humanos ...........................9

Aspectos do Desenvolvimento Humano

Estágios de desenvolvimento. ................................................................................10

Estrutura e aprendizagem

Quadro com no mínimo cinco jogos interativos......................................................11

Considerações Finais...............................................................................................16

Referencias Bibliográficas.......................................................................................17

1. APRESENTAÇAO

2. A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

2.1 Qual a importância da Psicologia para a Pedagogia?

A importância da Psicologia para a pedagogia no ensino-aprendizagem reside no reconhecimento de que a educação é um fenômeno verdadeiramente complexo e o seu impacto no desenvolvimento humano obriga que se considere a globalidade e a diversidade das práticas educativas em que o ser humano se encontra imerso, isto porque a educação se desdobra em múltiplos contextos nos quais as pessoas vivem e participam definidos como âmbitos educativos.

A psicologia da educação é o ramo da psicologia que estuda o processo de ensino/aprendizagem em diversas vertentes: os mecanismos de aprendizagem nas crianças e adultos (o que está estreitamente relacionado com a psicologia do desenvolvimento); a eficiência e eficácia das tácticas e estratégias educacionais; bem como o estudo do funcionamento da própria instituição escolar enquanto organização (onde se cruza com a psicologia social). Os psicólogos educacionais desenvolvem o seu trabalho em conjunto com os educadores de forma a tornar o processo de aprendizagem mais efetivo e significativo para o educando, principalmente no que diz respeito à motivação e às dificuldades de aprendizagem. Focam a sua ação não apenas nas necessidades da criança na escola como, também, em outras áreas onde as experiências escolares têm impacto. Alguns psicólogos escolares centram o seu trabalho no desenvolvimento das capacidades e necessidades das crianças com dificuldades de aprendizagem, como no caso da Desordem por défice de atenção com hiperatividade, problemas emocionais ou problemas comportamentais.

Recai sobre o educador o compromisso de aperfeiçoamento profissional, de renovação dos paradigmas norteadores de sua ação para acolher a dimensão individual, particular e psicossocial do aprendiz, sendo resultantes desse diálogo entre as três instâncias, que são: a realidade de quem aprende, a realidade do objeto a ser aprendido e a realidade de quem ensina.

Tal entendimento fundamenta e justifica a preocupação em pensar e promover o repensar das práticas pedagógicas instituídas, como sendo uma condição necessária para que essas práticas se façam de um modo mais ético, mais eficaz e eficiente, cumprindo assim a função de socialização.

A contribuição da psicologia para a educação é fornecer subsídios para desenvolvimento e elaboração do planejamento Curricular da Escola, nas várias modalidades de ensino, Permitindo uma maior compreensão e conhecimento acerca das diversas fases do desenvolvimento do ser humano, e um melhor entendimento sobre a aprendizagem edas condições que a torna mais eficiente e fácil de ser assimilada, compreendida

Para termos uma compreensão sobre a aprendizagem, devemos considerar as grandes matrizes teóricas da Psicologia, no século XX, e suas elaborações. Essas teorias se apoiam.

2.2 TEORIAS

Os psicólogos educacionais desenvolvem e aplicam diversas teorias de ensino e aprendizagem que pretendem explicar como se processa a aprendizagem. Estas teorias baseiam-se em princípios diversos: científicos, mas também éticos e filosóficos. Entre as teorias mais referidas e aceites encontramos:

* Cognitivismo

* Construtivismo

* Cognitivismo social

* Teorias motivacionais

* Teorias do desenvolvimento

* Behaviorismo

É possível distinguir, pelo menos, dois modelos de teorias de aprendizagem: no modelo associacionista, a aprendizagem é concebida como estabelecimento de uma ligação entre estímulo e resposta, destaca-se o condicionamento clássico de Pavlov e o condicionamento operante de Skinner. No modelo cognitivista, a aprendizagem é a reestruturação cognitiva de situações problemáticas, destaca-se David Ausubel, Piaget e Vygotsky.

3.Tabela contendo os aspectos mais significativos de cada teoria

Teorias | Psicologia – aspectos conceituais | Contribuição para o âmbito educacional |

Teoria Verbal Significativa :David Paul Ausubel (25 de outubro 1918, Nova Iorque –9 de julho de 2008), foi um grande psicólogo da educação estadunidense. objetiva, portanto, facilitar a aprendizagem do aluno, através da psicologia da aprendizagem significativa. | David Ausubel considera que a assimilação de conhecimentos ocorre sempre que uma nova informação interage com outra existente na estrutura cognitiva, mas não com ela como um todo; o processo contínuo da aprendizagem significativa acontece apenas com a integração de conceitos relevantes. A aprendizagem significativa desenvolvida por Ausubel propõe-se a explicar o processo de assimilação que ocorre com a criança na construção do conhecimento a partir do seu conhecimento prévio. | Os modos de ensinar desconectados dos alunos podem ser modificados para a articulação de seus conhecimentos, no uso de linguagens diferenciadas, significativas, com a finalidade de compreender e relacionar os fenômenos estudados. Objetiva, portanto, facilitar a aprendizagem do aluno, através da psicologia da aprendizagem significativa. |

Teoria Genética da Aprendizagem: Jean William Fritz Piaget (Nasceu Neuchâtel, nove de agosto de 1896 – Faleceu Genebra, 16 de setembro de 1980) foi uma epistemologia suíça considerada o um dos mais importantes pensadores do século XX. Defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica e fundou a Epistemologia Genética, teoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano | Para Piaget o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança faz - um mecanismo que outros pensadores antes dele já haviam intuído, mas que ele submeteu à comprovação na prática. Vem de Piaget a ideia de que o aprendizado é construído pelo aluno e é sua teoria que inaugura a corrente construtivistaBaseado em experiências com crianças a partir do nascimento até a adolescência, Piaget postulou que o conhecimento não é totalmente inerente ao próprio sujeito, como postula o apriorismo, nem provém totalmente do meio que o cerca, como postula o empirismo.Para Piaget, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas existentes. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto das estruturas cognitivas do sujeito como da relação dele, sujeito, com o objeto. | Na concepção piagetiana, a aprendizagem só ocorre mediante a consolidação das estruturas de pensamento, portanto a aprendizagem sempre se dá após a consolidação do esquema que a suporta, da mesma forma a passagem de um estágio a outro estaria dependente da consolidação e superação do anterior. Na perspectiva de Piaget, para que ocorra a construção de um novo conhecimento, é preciso que se estabeleça um desequilíbrio nas estruturas mentais, isto é, os conceitos já assimilados necessitam passar por um processo de desorganização para que possam novamente, a partir de uma perturbação se reorganizar, estabelecendo um novo conhecimento. Este mecanismo pode ser denominado de equilibrarão das estruturas mentais, ou seja, a transformação de um conhecimento prévio em um novo. |

Teorias Sócio Cultural: Vygotsky constitui sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento. | A aprendizagem interage com o desenvolvimento, produzindo uma abertura nas zonas de desenvolvimento proximal (distância entre aquilo que a criança é capaz de fazer por si própria e o que ela é capaz de faze com a intervenção de um adulto). Potencialidade para aprender não é a mesma para todas as pessoas.Valoriza a teoria sociocultural cuja maior característica é a mediação simbólica. Neste contexto toda a aprendizagem se dá através das inter-relações do indivíduo com seu ambiente histórico e os outros. Valoriza a relação entre linguagem e pensamento e, a interação com outros indivíduos, gera a aculturação que fomenta o conceito de desenvolvimento proximal, ou seja, a possibilidade da passagem de uma capacidade potencial para uma capacidade real de aprendizagem. | Motivado por uma situação que faça sentido, proposta pelo professor, o aluno amplia, avalia, atualiza e reconfigura a informação anterior, transformando-a em nova. Vygotsky atribuiu muita importância ao papel do professor como impulsionador do desenvolvimento psíquico das crianças. A idéia de um maior desenvolvimento conforme um maior aprendizado não quer dizer, porém, que se deve apresentar uma quantidade enciclopédica de conteúdos aos alunos. O importante, para o pensador, é apresentar às crianças formas de pensamento, não sem antes detectar que condições elas têm de absorvê-las. |

4. Mapas Conceituais

Persistência

Psicologia do desenvolvimento

Científico

Comportamento

Vida

Linguagem

Moral

Identidade

Conhecimento

Pensamento

Contexto Social

Fatores que Interferem no desenvolvimento dos seres humano

Conhecimento

Aprendizagem

Estágios de Desenvolvimento

Piaget

Estágio Sensório-Motor

Do Nascimento aos Dois Anos

Estágio Operatório-Concreto

Estágio Pré-Operatório

Dos Dois Aos Seis Anos

Estágio Operatório-Formal

Dos 7 Aos 11 Anos

Dos 11 aos 17 Anos

5. Fatores que interferem no desenvolvimento dos seres humanos

Nossa sociedade, caracterizada por situações de injustiça e desigualdade, criam famílias que lutam com mil e uma dificuldades para sobreviver. Esses problemas atingem as crianças, que enfrentam inúmeras dificuldades para aprender.

Alguns dos principais fatores etiológico-sociais que interferem na aprendizagem são: Carências afetivas; Deficientes condições habitacionais, sanitárias, de higiene e de nutrição; Pobreza da estimulação precoce; Privações lúdicas, psicomotoras, simbólicas e culturais; Ambientes repressivos; Nível elevado de ansiedade; Relações inter familiares; Hospitalismo; Métodos de ensino impróprios e inadequados.

Fatores que influenciam o desenvolvimento humano: Hereditariedade – a carga genética estabelece o potencial do indivíduo, que pode ou não desenvolver-se. A inteligência pode desenvolver-se de acordo com as condições do meio em que se encontra.

Crescimento orgânico – refere-se aos aspectos físicos.

Maturação neurofisiológica – e o que torna possível determinado padrão de comportamento.

Meio – o conjunto de influencia e estimulações ambientais altera os padrões de comportamento do indivíduo. Para Smith & Strick (p.31, 2001) um ambiente estimulante e encorajador em casa produz estudantes adaptáveis e muito dispostos a aprender, mesmo entre crianças cuja saúde ou inteligência foi comprometida de alguma maneira.

5.1 Aspectos do Desenvolvimento Humano

O desenvolvimento humano deve ser entendido como uma globalidade, mas, para efeito de estudo, tem sido abordado a partir de quatro aspectos básicos.

* Aspectos físico-motor: refere-se ao crescimento orgânico, a maturação neurofisiológica, a capacidade de manipulação de objetos e de exercícios do próprio corpo. Exemplo: a criança leva a chupeta a boca ou consegue tomar a mamadeira sozinha, por volta dos 7 meses, porque já coordena os movimentos das mãos.

* Aspectos intelectual: e a capacidade de pensamento, raciocínio. Por exemplo, a criança de 2 anos que usa um cabo de vassoura para puxar um brinquedo que esta embaixo de um móvel ou o jovem que planejar seus gastos a partir de sua mesada ou salário.

* Aspectos afetivo-emocional: e o modo particular de o individuo integrar as suas experiências. É o sentir. A sexualidade faz parte desses aspectos. Exemplos: a vergonha que sentimos em algumas situações, o medo em outras, a alegria de rever um amigo querido.

* Aspectos social: e a maneira como o individuo reage diante das situação que envolvem outras pessoas. Por exemplo, em um grupo de crianças, no porque, e possível observar algumas que espontaneamente buscam outras para brincar, e algumas que permanecem sozinhas.

Se analisarmos melhor cada um desses exemplos, vamos descobrir que todos os outros aspectos estão presentes em casa um dos casos.

5.2 Estágios de desenvolvimento

Para Piaget, o desenvolvimento humano obedece a certos estágios hierárquicos, que decorrem do nascimento até se consolidarem por volta dos 16 anos. A ordem destes estágios seria invariável, embora os intervalos de tempo de cada um deles não sejam fixos, podendo variar em função do indivíduo, do ambiente e da cultura. São eles:

* Estágio sensório-motor (do nascimento aos dois anos) - a criança desenvolve um conjunto de "esquemas de ação" sobre o objeto, que lhe permitem construir um conhecimento físico da realidade. Nesta etapa desenvolve o conceito de permanência do objeto, constrói esquemas sensórios-motores e é capaz de fazer imitações, iniciando a construir representações mentais.

* Estágio pré-operatório (dos dois aos seis anos) - a criança inicia a construção da relação de causa e efeito, bem como das simbolizações. É a chamada idade dos porquês e do faz-de-conta.

* Estágio operatório-concreto (dos sete aos onze anos) - a criança começa a construir conceitos através de estruturas lógicas, consolida a observação de quantidade e constrói o conceito de número. Seu pensamento, apesar de lógico, ainda está centrado nos conceitos do mundo físico, onde abstrações lógicas-matemáticas são incipientes.

* Estágio operatório-formal (dos onze aos dezesseis anos) - fase em que o adolescente constrói o pensamento proposicional, conseguindo ter em conta as hipóteses possíveis, os diferentes pontos de vista, e sendo capaz de pensar cientificamente.

5.3 Estrutura e aprendizagem

Na concepção piagetiana, a aprendizagem só ocorre mediante a consolidação das estruturas de pensamento, portanto a aprendizagem sempre se dá após a consolidação do esquema que a suporta, da mesma forma a passagem de um estágio a outro estaria dependente da consolidação e superação do anterior. Na perspectiva de Piaget, para que ocorra a construção de um novo conhecimento, é preciso que se estabeleça um desequilíbrio nas estruturas mentais, isto é, os conceitos já assimilados necessitam passar por um processo de desorganização para que possam novamente, a partir de uma perturbação se reorganizar, estabelecendo um novo conhecimento. Este mecanismo pode ser denominado de equilibrarão das estruturas mentais, ou seja, a transformação de um conhecimento prévio em um novo.

6. Quadro com no mínimo cinco jogos interativos

JOGOS | Descrição: A faixa etária: Material necessário: Regras do jogo: | Desenvolvimento Cognitivo-Social-Motor |

Coelhinho Sai da Toca

| Faixa Etária: crianças de 3-6 anos.Material: arcos, bambolês Parte Prática:

Os arcos ou bambolês deveram ser espalhados pela área onde se desenvolverá a brincadeira (quadra poliesportiva, campo de futebol, pátio, etc.), sem um arco a menos que o n° de participantes. Duração: enquanto as crianças estiverem concentradas na brincadeira;

Ao sinal "coelhinho sai da toca" que é dado pelo participante que não tem nenhum arco, os demais e também a criança que deu o sinal deverão procurar um novo arco, ou seja, uma nova toca.Este procedimento deverá se repetir até que as crianças não estejam mais concentradas na brincadeira, neste mo

| Desenvolver na criança a noção de espaço e respeito aos colegas Observação: para se trabalhar com crianças não existem regras, e toda brincadeira pode ser adaptada de acordo com as condições do local e do interesse das crianças. |

Água play | Faixa Etária: todas as faixas etárias Material: bexigas de festa coloridas, o espaço físico pode ser qualquer um em que possa ser realizada essa atividade, em que possa se molhar, sem causar acidentes aos participantes, estes devem estar trajados de roupa de banho ou outra que possa ser molhada, caso a bexiga estoure.

Regra do jogo: Os participantes são divididos em duplas e cada qual recebe uma bexiga, ao sinal a pessoa deve jogar a bexiga ao seu parceiro sem que ela estoure. Cada vez que a bexiga vai para o outro participante e retorna ao de origem, a distância entre eles aumenta, até que sobre apenas uma dupla, os quais não deixaram a bexiga estourar.

| Objetivo: coordenação motora e a noção espacial.Este jogo é ideal para os dias de verão, pois seu objetivo é não deixar uma bexiga cheia de água cair e estourar.Comentários: Trabalha a coordenação motora e a noção espacial, mas o que todos gostam mesmo é quando a bexiga estoura em suas mãos refrescando- as. |

Estourar Balões | Faixa Etária: Crianças e adultos.Duração: A atividade termina quando todos estourarem os balões

Material: balões de gás coloridos e pequenas bolas de borracha ou de meia

| Aproveitamento: Handebol

Parte Prática:

O professor fixa numa parede, em uma altura de cerca de 3 m, vários balões de gás. Os participantes se municiam das pequenas bolas de borracha ou de meia, posicionando-se a uma distância de aproximadamente 5 m dos alvos. A um sinal, tentam estourar os balões de gás lançando as bolas.

|

Corrida Maluca

| Duração: 15 minutos

Material: quadra, 02 bolas de meia, 02 cones

Faixa Etária: 4 a 6 anosOs alunos em dois grupos. O 1° de cada grupo deverá estar com uma bola de meio equilibrada na cabeça e terá que fazer um percurso até um cone, apostando corrida e sem deixar a bola cair. Se cair, o aluno deverá parar e recolocá-la, voltando para o final da fila, vence o último da fila.

| Objetivo: integração dos alunosDesenvolvimento muscular, flexibilidade, coordenação e sociabilidade.Comentários: nessa brincadeira eu pedi que os alunos escolhessem o próprio grupo, pra descontraí-los um pouco |

Recreação na educação infantil | Faixa Etária: 05 e 06 anosDuração: 40 minutos

Material: quadra

Na quadra ou no ginásio riscaremos as vogais no chão em letra cursiva ou seja letra de"mão" e pediremos que as crianças em fila andem sobre as linhas da letra e ao mesmo tempo podemos fazer muitas variantes como por exemplo: para frente, para trás, de lado, de costas, | Aproveitamento: para atividade física na educação infantil

Parte Prática:

As crianças nessa faixa etária estão em processo de alfabetização, por esse motivo, a Educação F ísica só tem a contribuir para adequarmos a seguinte brincadeira: |

7. Considerações Finais

Procuramos enfatizar o pensamento dos autores Jean Piaget e Lev Vygotsky na intenção de trazer à luz a importância de ambos para a compreensão do construtivismo enquanto perspectiva de internalizarão do conhecimento, ora reconhecendo a iniciativa espontânea do indivíduo como condição primária para a superação dos conflitos epistemológicos, ora ressaltando a interação do indivíduo com seus pares como sendo uma postura imprescindível para sustentarmos a acepção do processo de ensino-aprendizagem como uma ação comunicativa que envolve indubitavelmente a socialização de experiências.

As considerações tecidas nos convidam para uma reflexão. Partimos do pressuposto de que um modelo associado aos avanços das ciências cognitivas possibilita ao aprendiz construir, ativamente, a compreensão do mundo. Na medida em que levarmos em conta as implicações, ou se assim podemos dizer, as variáveis que elegemos como fundamentais para uma meta educativa formativa e não meramente informativa do eterno sujeito inserido numa sociedade aprendeste, estaremos entendendo o conhecimento como um produto cultural que deva ser compreendido em seu contexto e que pode ser aprendido sob diferentes modalidades de ações pedagógicas.

8.0 Referencias Bibliográficas

GOULART, Íris Barbosa. Fundamentos Psicobiológicos da Educação. ed. LÊ, 1986

Woolfolk, A.E. (2000). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed.

MOREIRA, Marco Antônio (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

MOREIRA, Marco Antônio (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda.

Ausubel, D. (1965) A cognitive structure view of word and concept meaning. In R.C. Anderson e D. Ausubel.Readings in the Psychology of Cognition. New York: Holt, Rinehart and Winston

Wikipédia, a enciclopédia livre.

Brown, D.A., "Creative Concept Mapping", The Science Teacher, Vol.69, No.3, (March 2002), pp. 58-61.

http://educacaofisicafoz.do.comunidades.

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