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A Violência e Traumas Contra a Criança

Por:   •  14/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  468 Palavras (2 Páginas)  •  130 Visualizações

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Unigranrio

Thainá Lima Pinheiro-3700596

Psicologia-manhã: 3 período

Violência e Traumas contra a criança

O tema Violência e Traumas contra a Criança traz tamanhos debates e questionamentos. O artigo feito por Maria de Fátima, Violência e Abuso Sexual na Família, e o artigo feito por Edson Arthur e Zeyne Alvis, A Criança Maltratada: Uma Revisão da Literatura, dissertam sobre tal assunto, com base na violência sexual infantil, apresentando como um profissional de saúde deve agir, o que os envolvidos em tal situação passam, alguns meios para resolver tal problema, entre outros tópicos.

O abuso sexual infantil é uma violência gerada por questões como o poder. Esse tipo de agressão acaba por deixar traumas nas crianças, sejam estes físicos ou psicológicos. Essa agressão pode variar entre atos que possuem o contato sexual com ou sem penetração a atos que não possuem contato sexual, como o exibicionismo. Uma das primeiras problemáticas levantadas nos artigos seria como um profissional de saúde deve se portar perante tal situação, deve-se possuir bastante cuidado ao tratar de uma criança vítima de violência intrafamiliar. O artigo de Edson Arthur e Zeyne Alves aponta para a síndrome do segredo e adição, onde a criança mente por medo e o agressor é levado a adição, é abordado também sobre formas de falar com a criança para que esta se sinta segura em contar. Já o artigo de Maria de Fátima, traz como solução um atendimento em grupo, com a criança, o agressor, e a mãe ou pai.

Tem-se como maior atuante de agressão nos lares o homem e como a vítima a mulher. Uma pesquisa apresentada por Saffioti, exposta no artigo de Maria de Fátima, diz que o maior vilão seria o pai. É apontado de forma brilhante a situação da mãe perante todo o ocorrido, sendo intitulada como vítima secundária, esta possui um turbilhão de emoções, desde o ciúme pela filha até se sentir culpada por não protege-la. Apesar da mãe também estar perdida em meio aos acontecimentos, ela desmentir sobre todo o ocorrido pode ser crucial. Outro fator importante apresentado neste artigo seria a lei do silêncio, esta que possui tamanho espaço em famílias incestuosas, em que ninguém comenta sobre o ocorrido e a criança acaba por relutar em denunciar o agressor.

Os artigos possuem uma linguagem acessível, assim torna-se fácil o entendimento de muitos questionamentos quanto a violência e trauma contra a criança. Estes dissertam sobre como cada familiar se encontra em tal situação e como o profissional de saúde deve agir. É indicado para profissionais da saúde, principalmente psicólogos e psiquiatras, e para aqueles que buscam conhecer e entender mais sobre tal assunto.

REFERÊNCIAS

SCHERER, E.A; SCHERER, Z.A.P. A criança maltratada: uma revisão da literatura. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v.8, n.4, p. 22-29, agosto 2000.

ARAÚJO, Mária de Fátima. Violência e Abuso Sexual na Família. Psicologia em Estudo, Maringá, v.7, n.2, p. 3-11, julho/dezembro 2002

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