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ANALISE DO CURTA: CRIANÇAS INVISÍVEIS

Por:   •  20/5/2022  •  Relatório de pesquisa  •  501 Palavras (3 Páginas)  •  63 Visualizações

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Teorias e Técnicas de

Processos e Grupais

Universidade Cidade de São Paulo

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

Curso de Psicologia

2022

ANALISE DO CURTA: CRIANÇAS INVISÍVEIS

Relatório apresentado na área de Ciências Biológicas e da Saúde no curso de Psicologia, atendendo às exigências da disciplina de Teorias e Técnicas de processos Grupais, sob orientação

2022

Analise do Curta: Crianças Invisíveis/ Crianças das Américas

Crianças Invisíveis foi lançado em 2005, este documentário foi realizado em sete capítulos independentes e cada um foi dirigido por um diretor diferente onde descrevem as situações do dia a dia vivido por crianças em situações de vulnerabilidade social que vivem expostas as diferentes formas de violência e contadas em diferentes culturas , estes curta metragens trazem a realidade de diferentes países tanto para os desenvolvidos como para os em desenvolvimento, mostrando que não importa a situação do pais, a violência e a negligencia com crianças carentes não são exclusivas de países subdesenvolvidos.    

Podemos notar que em todas as historia contadas ao longo do filme, como fica claro e nítido as relações familiares e deteriorada, precária e em alguns caso ate não existe. E possível perceber no curta metragem que problemas como drogas, fome, negligencia, armas, roubo, abusos, exploração e trabalho infantil fazem parte do seu dia a dia e do meio que as crianças ocupam e aí é importante destacar as relações que se estabelecem dentro dos espaços que a população infanto juvenil estao inseridas e como os direitos básicos  são negados.

Na parte das crianças das Américas podemos ver a historia de Blanca foi possível perceber que o emocional dela foi pelo bullying provocados por seus colegas de escola, fazendo com que ela comece a char q vai morrer, ao ser chamada de “filha da Aids”.    

  De inicio seria possível como primeira intervenção, trabalhar em cima desta questão emocional, desmistificando esse fator, e uma forma que fosse possível recuperar sua autoestima, o terapeuta em primeiro deve procura ceder um espaço no grupo para ouvi-la, em seguida, ele junto a um especialista no assunto, deve tecer esclarecimentos sobre a doença, explicando a importância dos cuidados básicos com a saúde, como por exemplo, tomar os medicamentos corretamente, já que fica claro que a menina não tinha conhecimento sobre a doença e seus sintomas. Assim neste momento e importante proporcionar ao participante um espaço de perguntas, para que possam tirar a suas duvidas.

Após a discursão sobre o tema deve abrir um espaço para que todos possam contar relatos de sua vida, sendo portador do vírus, para que eles fiquem livres para falar sobre os que lhes afetam e angustiam.

Esse método visa estabelece entre os participantes da terapia em grupo, a trabalharem juntos suas emoções através da empatia e da solidariedade.

Além do que o próprio grupo terapêutico funciona como um continente que absorve  as angústias de cada um e de  todos . Esse suporte provavelmente contribuirá para sua restruturação enquanto self, gerando em Blanca autoestima, e autoconfiança em si mesma. Resinificando assim, suas angústias e temores.

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