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AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES

Por:   •  21/4/2015  •  Artigo  •  2.170 Palavras (9 Páginas)  •  455 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA DE DIREITO

DAIGLES LARISSA DE CARVALHO

AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES

PROFESSORA: ANA MOUSER

                                                        CURITIBA                                        

2015

Corpo, mente e cerébro (página 10)

        O cérebro é o palco das funções mentais superiores; o que a mente comanda não ultrapassa os limites de funcionamento das estruturas cerebrais e as possibilidades dessas funções, por meio do processamento do que ali se encontra armazenado.                                                São apresentadas a sensação, a percepçpão, a aenção, a memória, o pensamento, a linguagem e a emoção, esta, o maestro na orquestra dos comportamentos.

Fênomenos de percepção (página 15)

        Organização perceptiva de figura e fundo: A relação ''figura-e -fundo'' contitui uma organização fundamental comum a toda percepção. ELa disponibiliza, em qualquer estimulo eleger uma porção mais definida e organizada.                                                                Ilusões perceptivas: O esrado emocional imppede que os estímulos (visuais, auditivos, táteis, gustativos e olfativos) recebam adequada interpretação. A pessoa, por exemplo, viu um galho se mexer e acreditou que podia ser uma pessoa tentando invadir sua casa- engano que pode ser crucial em um depoimento.                                                                                        A ilusão tem a ver com expectativas sociamente ajustadas. A probabilidade de confundir uma nuvem com um disco voador é muito maior quando se passeia em uma serra distante do que no labirinto urbano de uma avenida movimentada.

Atenção (página 18)

         Diversos fatoes influenciam a atenção seletiva, como a emoção, a expêriencia, os interesses do indivíduo, as necessidades do momento, etc.                                                        Qualquer modificação chama a atenção: um som mais alto, um movimento diferente etc. A atenção filtra os estímulos, os estímulos que são ignorados não participam da sensação e são descartados, e os escolhidos vão compor a figura na percepção.                                        A emoção ativa a atenção para os infinitos detalhes que desencadeiam os mais variados sentimentos, do amor ao ódio, da repulsa a adoração.                                                        É importante destacarmos a falta de atenção. Testemuhas alegam não terem prestado atenção o suficiente no ocorrido porque, simplesmente, não era de seu interesse.

Memória (página 20)

        A memória, a ''faculdades de reproduzir contéudos inconscientes'', é desencadeada por informações recebidas, que despertam a atenção. Caso não aconteça, a informação não ativa a memória.                                                                                                Uma vez que se preste atenção e registre o estímulo, ocorre a possibilidades de recuperar informações. Por exemplo, reconhece-se de imediato (na rua, shopping) uma música que foi marcante em algum momento da vida; ouytras, que nada significaram, nem mesmo são ouvidas- quer dizer que o estímulo foi descartado.                                                                Questões dolorosas tendem a ser ''esquecidas''. Essa tendência contribui para que muitas pessoas não se recordem de detalhes importantes de eventos ocorridos com elas ou com outras pessoas, quando chamadas a testemunhar.

Linguagem e Pensamento (página 23)

        Linguagem e pensamento são funções mentais superiores diretamente associadas por meio da linguagem. Palavras ajudam a pensar sobre pessoas e objetos não presentes e, assim, expandem, restrigem ou limitam o pensamento.                                                                        O indivíduo é inserido na sociedade pela aprendizagem de uma linguagem, por meio da qual passa a integrar e representar o mundo.                                                                        A linguagem condiciona o registro dos acontecimentos na memória, porque ''as práticas, as percepções, os conhecimentos transformam-se quando são falados''. Quanto mais rica a linguagem, mais evoluído é o pensamento, e assim sucessivamente.                                                        A falta de sincronia entre pensamentos e entre a linguagem, muitas vezes, encontra-se na gênese, na manutenção e na amplição de graves conflitos. Quando as partes envolvidas pensam e empregam linguagens muitos distintas, a incompatibilidade aumenta; situações banais, que nada teriam para gerar conflitos, provocam reações e surpreendentes.

Emoção (página 28)

        A emoção delimita o campo de ação e conduz a razão. Sem a emoção, não se consegue, nem mesmo, adquirir uma peça do vestuário: as opções racionais são literalmente infinitas e o indivíduo se perderia na avaliação técnico econômica das possibilidades;                                         Emoções não são entidades com significado próprio; portanto, são frutos da cultura, o que em um local, causa repugnância, em outro origina medo ou raiva.

TIpos de emoção (página 30)

        As inúmeras emoções que o ser humano vivencia podem ser classificadas de diferentes maneiras. As emoções basicas, iguais em todas as culturas, são seis: felicidade, surpresa, raiva, tristeza, medo e repugnância. Emoções positivas ou relacionadas com o prazer, e emoções negativas, relacionadas com a dor ou desagrado.

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