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Abuso Sexual Segundo Freud e Adler

Por:   •  17/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  560 Palavras (3 Páginas)  •  142 Visualizações

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Tainara Souza Silva

Abuso Físico/Sexual

Trabalho apresentado como parte dos requisitos necessários para obtenção de Nota Parcial da matéria de Teoria de Personalidade do curso de Psicologia da Universidade Nilton Lins.

Orientador: Profº Joseph Antunes.

MANAUS – AM

2021

Segundo Sigmundo Freud através da psicanálise e da sua própria teoria freudiana da sedução, entende-se que essa “parafilia” tem-se sua iniciação no período da infância onde segundo a criança era seduzida de forma passiva por um adulto (Pai/Mãe) ,porém abrindo um espaço de dúvidas pois havia a questão envolvendo a realidade interna, a fantasia inconsciente, na qual se diferenciaria da externa, por ser literalmente uma “fantasia” não entra em conflito com o próprio eu, pois não tem intensidade o bastante para obter aquele desejo fantasioso, passando assim a dar sentido ao complexo de édipo centrado como o primeiro período sexual da infância, onde se observa o desenvolvimento onde se manifesta as disputas apaixonadas por exemplo quando a criança cria rivalidade com o seu genitor do mesmo sexo, onde o mesmo transfere os desejos amorosos de forma mais intensa para os seus mentores criando assim um trio e estabelecendo uma relação importante para seu desenvolvimento psicológico, uma vez que o complexo de édipo não está totalmente associado a vítima ( masculino ou feminino) mas relativamente por conta de seus genitores, por conta que os mesmo tiveram tragédias edípica pessoais, trazem esses conflitos mal resolvidos e transmitem isso para a criança, a partir dai Freud explica através de sua teoria clássica, que o édipo ofereceria duas maneiras do indivíduo obter sua satisfação, a primeira sendo buscando pela identificação pelos pais onde a criança toma pra sí um fator onde a mesmo procura se colocar no lugar do pai, querendo ter as mesmas relações que o pai tem com a mãe, ou querendo o lugar do pai querendo ter as mesmas relações que a mãe com o pai, sendo esse o ÉDIPO POSITIVO, já no ÉDIPO NEGATIVO a criança se projeta na mesmo autoridade para com o pai o que adentra dentro do ego, formando assim o superego onde a figura paterna deve romper e fazer a proibição desse desejo incestuoso, a criança irá continuar se espelhando no pai porém ira buscar uma figura feminina referente a sua mãe (No caso dos meninos), logo que nas meninas, na infância o fato de que não possuem o órgão genital igual ao sexo oposto lhes trazem um sentimento de inveja, o que as fazem até mesmo irem contra a masturbação em sí, tendo em forma a repressão que mais tarde poderá ser utlizado na forma de descobrimento de sua feminilidade, nesse processo o complexo de édipo vem como um processo de passagem dessa libido para uma nova proporção, em que a menina não tem mais o desejo de ter um pênis mas coloca no lugar o desejo de um fiho, tendo em mente agora o pai como objeto de amor, e vendo agora a mãe como motivo de seu ciúmes, o édipo na figura feminina não fica totalmente ausente nem superado, o que resulta em um desejo mantido por muito tempo mas que se supre por exemplo ao longo de sua vida ao receber um filho do pai como forma de compensação,

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