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Análise Experimental do Comportamento

Por:   •  16/9/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.303 Palavras (10 Páginas)  •  192 Visualizações

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           SUMÁRIO

1. Experimento..............................................................................................

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2. Método......................................................................................................

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2.1 Sujeito Experimento................................................................................

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2.2 Equipamentos.........................................................................................

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2.3 Procedimento..........................................................................................

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3. Resultados............................................................................................

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4. Discussão.................................................................................................

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5. Referência Bibliográfica............................................................................

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6. Anexos......................................................................................................

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EXPERIMENTO

O presente relatório traz os resultados de pesquisas sobre Análise Experimental do Comportamento, realizadas por acadêmicos do curso de Psicologia, no período de 07 a 28 de maio de 2015. As pesquisas foram realizadas em quatro sessões, através de observação direta, com objetivo de analisar a relação dos comportamentos do sujeito com o ambiente. Portanto, foram feitos o registro do Nível Operante, seguido do Treino ao Bebedouro e Modelagem do comportamento de Pressão à Barra.

Na primeira sessão experimental realizada no dia 07 de Maio de 2015, iniciou-se com o treino de nível operante com o objetivo de medir a força da resposta de pressão a barra, antes mesmo que qualquer outra operação de experimento fosse realizado. Permitindo assim avaliar o efeito do reforço comparando a frequência da resposta antes e depois da introdução do reforço. Consequentemente foi realizado o treino ao bebedouro com o objetivo de fazer com que o sujeito experimental associe o ruído do bebedouro com a apresentação de água. Esse exercício também permite que ocorra uma adaptação de possíveis respostas emocionais do sujeito ao ruído do bebedouro.

Na segunda sessão realizada em 14 de Maio de 2015, o experimento teve início com o treino ao bebedouro do qual o objetivo é fazer com que o sujeito experimental associe o ruído do bebedouro com a apresentação de água. Esse exercício também permite que ocorra uma adaptação de possíveis respostas emocionais do sujeito ao ruído do bebedouro.

No dia 21 de Maio de 2015 foi realizado o exercício de treino ao bebedouro e modelagem. Objetivo do treino ao bebedouro é fazer com que o sujeito experimental associe o ruído do bebedouro com a apresentação de água. Esse exercício também permite que ocorra uma adaptação de possíveis respostas emocionais do sujeito ao ruído do bebedouro. O objetivo do treino de modelagem é ensinar um comportamento novo. Consiste em liberar consequências reforçadoras contingentes (próximo ao tempo) à resposta, de modo que reforce diferencialmente, através de aproximações sucessivas aqueles comportamentos próximos ao comportamento final desejado.

No experimento ocorrido no dia 28 de Maio de 2015, foi realizado o treino de modelagem. O objetivo do treino de modelagem é ensinar um comportamento novo. Consiste em liberar consequências reforçadoras contingentes (próximo ao tempo) à resposta, de modo que reforce diferencialmente, através de aproximações sucessivas aqueles comportamentos próximos ao comportamento.

MÉTODO

Sujeito experimental

Nas sessões experimentais utilizou-se ratos albino, do sexo masculino, pertencentes a classe mammalia, de ordem rodentia, de linhagem Wistar e espécie Rattus Norvegicus. O mesmo foi alimentado diariamente com quatro pelotas de ração pelo responsável do biotério da UNIGRAN (Centro Universitário da Grande Dourados).  O animal permanecia privado de água por 24 horas antes de iniciar qualquer sessão experimental.

Equipamentos

A observação ocorreu no laboratório de Psicologia da UNIGRAN, Utilizou-se também uma caixa de condicionamento operante composta por duas unidades operacionais separadas, gaiola e controle. A estrutura da gaiola é de alumínio, medindo 24cm de altura, 26cm de comprimento e 21 cm de largura. O piso possui grades paralelas, em aço inoxidável, fixadas nas extremidades com rebites em acrílico, com uma distância de 1,5cm entre as grades. Na parede lateral direita existe um bebedouro na altura do piso, com aproximadamente 0,7cm de diâmetro; cerca de 8cm acima do bebedouro localiza-se uma barra que possui 8cm de comprimento e 0,5 de diâmetro. A unidade de controle feita em alumínio anodizado e laterais em cerejeira, medindo 30cm de comprimento, 14cm de altura e 21,5cm de largura na base, o mesmo contém uma chave de alimentação energética geral (liga/desliga), uma chave para o acionamento do bebedouro (automático/manual), um controle de estímulo de luminosidade, controle de estímulo sonoro, cronômetro digital, contador cumulativo de resposta e contador cumulativo de liberação de reforços, de acordo com o material utilizado na aula fornecido pelo professor e o manual utilizado ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO de Gomide e Weber (2003, p. 31/32).  Para o controle do tempo foi utilizado um cronômetro manual/digital, e os dados foram anotados em uma folha de registro por uma caneta esferográfica de cor azul.  

 Procedimento

 Na primeira sessão experimental o sujeito já se encontrava na caixa de condicionamento operante na gaiola de número 26. Verificou-se então as posições das chaves da caixa de condicionamento operante. Levando-se em conta que a chave de controle do bebedouro deva estar na posição manual, cada vez que o sujeito pressionasse a barra em cada um dos minutos sucessivos seria anotado na folha de registro. O cronômetro foi zerado e iniciou-se a observação do sujeito, nos primeiros 15 minutos, foram registrados de minuto em minuto os seguintes comportamentos como: lamber-se, coçar-se, ficar parado, andar, erguer-se nas patas traseiras, farejar a barra, o bebedouro, a grade etc. Nos últimos 15 minutos foi feito o treino ao bebedouro de forma manual, liberando a água de 2 em 2 minutos, observando quanto tempo o sujeito leva para encontrar a água e beber, repetiu-se o procedimento por 5 vezes e por conseguinte de 1 em 1 minuto até completar o tempo do experimento. Tomou-se o cuidado de não liberar a água enquanto o sujeito estava com a cabeça no orifício do bebedouro, pois de acordo com o manual ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO de Gomide e Weber (2003, p. 72/73), “se esta resposta for seguida da apresentação da água, será condicionado e não é esta resposta que desejamos condicionar, mas é a resposta de aproximar-se do bebedouro, após o ruído”.

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