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Análise do Comportamento

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Por:   •  26/11/2013  •  Seminário  •  4.421 Palavras (18 Páginas)  •  325 Visualizações

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andos disfarçados – parecem tactos mas são mandos. Ex. namorada frente a vitrine com o namorado: “que blusinha liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda!!!!!”. Apesar de parecer um tacto, com reforçador pouco especificado, o único reforçador possível nesta situação é ela ganhar a blusinha de presente do namorado.

Análise do Comportamento - 2o bimestre (4o semestre)

Comportamento Controlado por Regras

Comportamento verbal = regra

O comportamento controlado por regras é o comportamento cujo Sd é um comportamento verbal

- A regra pode ser tanto escrita quanto falada.

- O comportamento controlado por regras também é modelado por contingências (C).

- O comportamento controlado por regras depende do comportamento verbal de outra pessoa (o falante) enquanto que o comportamento controlado por contingências não requer outra pessoa, somente interação com as contingências.

- O comportamento controlado por regras é instruído (está sob controle) enquanto que o comportamento modelado por contingências surge sem instrução e freqüentemente não se consegue falar sobre ele (saber sobre).

Dizer que o comportamento verbal de formular regras indica a contingência, é dizer que a verbalização está sob controle de estímulo da contingência.

- o contato com a contingência que produz a regra não precisa ser direto. Eu não preciso ter jogado tênis para saber que quando a bola cruza a linha é fora.

- as vezes o falante não teve nenhum contato com a contingência – sequer um contato direto – mas está repetindo o que outra pessoa disse. Precedemos a fala com “Ouvi dizer que...” ou “Dizem que...”

- As regras do cotidiano encaixam-se na categoria “estímulos discriminativos que indicam uma contingência”, mas essa categoria também inclui estímulos que normalmente seriam chamados de regras. Ex. um pai falando para o seu filho: “Não brinque perto da pista porque você pode ser atropelado”. Este estímulo verbal pode ser uma regra.

- um mapa é uma regra, um conselho é uma regra.

Podemos traduzir da seguinte forma “se essa ação ocorrer, então tal conseqüência se torna provável”.

A regra sempre indica um prazo relativamente longo que em geral só se percebe depois de muito tempo, talvez maior que nossa vida. Fundamentalmente, o importante de uma regra é o fato de fortalecer um comportamento que só trará compensações depois de um certo tempo.

2 contingências:

contingência próxima – reforça comportamentos imediatos. A contingência próxima é o motivo pelo qual o comportamento C é denominado “controlado por regras”.

contingência ultima – reforça comportamentos no longo prazo. Refere-se à saúde, sobrevivência e bem-estar ao longo prazo, dos descendentes da família.

Formular uma regra é um mando para a contingência próxima e um tacto para a contingência ultima.

A regra e a contingência próxima podem ser temporárias. Se o comportamento C for suficientemente fortalecido, ele entrará em contato com a contingência ultima e será mantido por ela.

A contingência próxima é o motor de arranque enquanto que a contingência ultima o mantém funcionando.

As regras estão no ambiente, não dentro de nós. A lacuna temporal nos faz pensar que estão dentro de nós.

Seguimos regras porque estamos expostos a elas desde cedo e são tantas as contingências próximas.

Seguir regras é uma categoria funcional.

Quando as regras que regem seu comportamento forem as ultimas, dizemos que elas foram “internalizadas”.

Comportamento precorrente envolvido é freqüentemente chamado de raciocínio, imaginação, formulação de hipótese, etc... A conexão entre cpto precorrente e cpto controlado por regras encontra-se nos estimulos discriminativos produzidos. Cpto precorrente é como formular regras. O grande ganho por definir o cpto precorrente é perceber que a resolução de problemas é semelhante ao cpto controlado por regras.

Stress

Definição: quebra de homeostase do organismo

- quando a quebra de homeostase do organismo favorece adaptação, então o stress é bom. Organismos que não se estressam tÊm baixa probabilidade de se perpetuar (Darwin).

3 fases:

- Alerta – estado de prontidão

- Resistência – quando se retira o elemento estressor, os sintomas persistem (ex. cansaço ao acordar)

- Exaustão – estressor perdura mais ainda, exaustão psicológica em forma de depressão e física.

O estressor é o Sd que quebra a homeostase:

- biogênicos: Sd que induzem respostas de stress independentemente da história do individuo.. Filogenético.

- Psicossociais: ontogênico. Da história do individuo.

Alguns estressores podem ser biogenéticos e psicossociais.

Doenças psicossomáticas:

Concepção psicanalítica – dimensão simbólica

Concepção Behaviorista – submetido ao stress, o organismo descarrega no órgão-alvo.

Sintomas – taquicardia, sudorese, tensão muscular, boca seca, estado de alerta. Ocorre devido a ação exacerbada do sistema nervoso simpático e a desaceleração do sistema parassimpático em momento de tensão.

Sintomas do stress:

Na área emocional, o stress pode produzir desde a apatia, depressão, desânimo e sensação de desalento, hipersensibilidade emotiva, até raiva, ira, irritabilidade e ansiedade.

ISS – Inventário de Sintomas de Stress. Composto de 3 fases:

1 fase – sintomas experimentados nas primeiras

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