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Caso Dibs

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.903 Palavras (8 Páginas)  •  1.129 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Instituto de Ciências Humanas – ICH

Curso de Psicologia

Estágio Supervisionado em Psicodiagnóstico

Aluno:

Supervisora:

DIBS, em busca de si mesmo

Brasília-DF, Junho de 2015.

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Instituto de Ciências Humanas – ICH

Curso de Psicologia

Estágio Supervisionado em Psicodiagnóstico

Aluno:

Supervisora:

Trabalho apresentado à disciplina de Psicodiagnóstico,

ministrada pela professora ------------,

para alunos de 6º e 7º semestre do curso de Psicologia

do período noturno.

Brasília-DF, Junho de 2015.

SUMÁRIO

Folha de rosto ------------------------------------------------------------------------------- 2

1. Descrição sucinta do caso Dibs ----------------------------------------------------- 4

2. Aspectos relevantes da história - Constituição do caso clínico ----------- 4

3. Identificação da queixa ----------------------------------------------------------------- 5

4. Identificação da demanda -------------------------------------------------------------- 6

5. A escuta clínica ---------------------------------------------------------------------------- 6

5.1 Definição e relevância do Psicodiagnóstico Interventivo ------------------------ 7

5.2 Etapas do Psicodiagnóstico ----------------------------------------------------------- 7

5.3 Discussão da hipótese diagnóstica -------------------------------------------------- 9

5.4 Devolutiva – Aspectos Gerais --------------------------------------------------------- 9

6. Referências Bibliográficas ----------------------------------------------------------- 10

1. Descrição sucinta do caso Dibs

Em seu livro, Dibs: em busca de si mesmo, Virginia M. Axline nos proporciona uma história no qual conta a história de uma criança que é rejeitado pelos pais e partir desse momento ele se fecha em seu próprio mundo, onde seus pais, familiares, professores, colegas de classe, não conseguem adentrar.

Dibs não interagia com os demais e por esse motivo teve alguns problemas na sua escola, e se não fosse talvez pela terapia realizada com Miss A., talvez ele não tivesse conseguido libertar-se de suas amarras.

2. Aspectos relevantes da história – Constituição do caso clínico

O livro - Dibs, em busca de si mesmo -, relata a história de um menino de cinco anos de idade que não falava e tinha um comportamento agressivo com os pais, colegas, professores e todos que o cercavam. Ele não respondia a nenhuma pergunta e por várias vezes ficava isolado das atividades em sala de aula, permanecia em algum lugar da sala ou ficava perambulando de um canto a outro, engatinhando, sempre sozinho e aparentava estar sempre ausente de tudo que o rodeava.

Os pais de Dibs eram da alta sociedade, o pai sendo cientista e a mãe uma cirurgiã. Quando ela ficou grávida, ele foi rejeitado por ambos os pais, pois diziam que ele tinha arruinado a carreira da mãe que fluía, e a gravidez não foi planejada.

Os professores demonstravam preocupação com Dibs, pois apesar de apresentar inteligência em alguns momentos, em outros achavam que ele tinha algum retardo mental, agredia seus colegas de classe e chegou a um ponto que os professores pediram para os pais dele procurar ajuda com um psicólogo para resolver esse problema.

Os pais de Dibs inicialmente foram contra procurar ajuda por receio de falácias de que seu filho fosse ‘’retardado’’ (sic), porém resolveram chamar uma psicóloga para ajudar seu filho. A psicóloga, Miss A., que era chamada por Dibs de D.A, se interessou pela história do garoto e resolveu atende-lo, sendo de comum acordo entre os pais e a escola.

A psicóloga após ouvir o relato do comportamento dele, resolveu fazer ludoterapia com Dibs, ou seja, terapia através dos brinquedos, a dinâmica, e como essa brincadeira poderia verificar a forma de que ele interagia com o mundo, como ela exteriorizava suas emoções, o manejo de suas expressões através daquele momento lúdico.

No inicio de suas sessões, ele ficava muito quieto e introspectivo, mas com o decorrer do tempo, ele foi interagindo aos poucos com os objetos que lhe eram disponíveis durante o tempo de sua terapia e foi demonstrando o quanto não gostava de sua família, sendo eles o pai, a mãe e sua irmã caçula, a Dorothy.

A cada sessão Dibs demonstrava certa melhora, confiava mais em si e seus medos, angústias, apreensões foram diminuindo, assim se mostrando mais acessível para os pais, os colegas e as professoras. Interagia, fazia atividades em grupo, algo que nunca foi realizado e começou a mostrar os conhecimentos, inteligência e habilidades.

Ele aprendeu a entender seus sentimentos e relacionar-se com os outros através da ludoterapia (técnica do brincar) que fazia em suas sessões.

3. Identificação da queixa

A principal queixa de Dibs era referente à escola, ele não participava das aulas, se isolava, não interagia com os colegas de classe e nem obedecia aos professores, a partir disso o corpo docente da escola de Dibs, decidiu procurar sua mãe e pedir o encaminhamento dele a um psicólogo.

Em casa, ele também não interagia com sua família e nem conversava,

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