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Comportamento Infantil - Limites

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Por:   •  9/9/2014  •  537 Palavras (3 Páginas)  •  542 Visualizações

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COMPORTAMENTO INFANTIL – LIMITES

Para podermos observar se uma criança é “normal”, devemos ter como base sua evolução e seu desenvolvimento, comparando as próprias habilidade e capacidades em épocas e situações diferentes. As comparações são por idade e sexo no que se refere a peso, a altura, já conduta e personalidade não são tão seguras.

É preciso admitir que, em certos casos, um comportamento diferente do normal pode ser benéfico e até necessário para certas crianças, ou que alguma atitude não foi bem sucedida em relação à criança perturbada, assim o professor em muitos casos reconhece uma responsabilidade parcial pelas dificuldades da mesma, compreendendo assim que uma mudança de atitude em relação a criança pode ser uma solução para o problema.

Se a criança apresenta freqüentemente sintomas de perturbação afetiva, não podemos ignorá-la esperando que os sintomas desapareçam com a idade. O desenvolvimento de uma de uma criança é importante demais para que deixamos isso aos cuidados do acaso.

Segundo SCHULMAN, citado pela autora MACHADO (2007 p. 27,): ”A perturbação afetiva e o retardamento intelectual são diferentes um do outro, más as vezes é difícil dissociá-los. Problemas afetivos pode tornar o trabalho intelectual tão difícil que até uma criança brilhante poderia passar por um retardo mental.”

Nos dias atuais podemos perceber que o mundo está uma bagunça, e isso afeta também as crianças. Muitos adultos pensam que as crianças não fazem idéia do que se passa ao seu redor, mas podemos ter certeza que elas sofrem com esses efeitos. E quando Schulman diz que não podemos dissociar a perturbação afetiva do retardo intelectual não deixa de ser verdade, pois não sabemos o que levou essa criança a desenvolver esse problema.

Os pais e educadores apresentam-se desnorteados e inquietos frente alguns comportamentos, inúmeras crianças podem dar mostra de sintomas de perturbação afetiva.

Sintomas como agressividade extrema, medos e impulsos súbitos só são sinais de uma perturbação afetiva se forem muito espetaculares ou muito freqüentes, mas é preciso tomar cuidado para não deixar que a ligação com a criança faça com que pais e educadores exagerem na significação de um sintoma.

Dar limites as crianças na Educação Infantil é iniciar o processo de compreensão da criança, que regras existem e que precisam ser seguidas, ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites, para combater a indisciplina a criança precisa compreender que nem sempre se pode fazer tudo o que deseja.

A parceria entre família e escola, é necessária para detectar as possíveis falhas e tentar solucionar os problemas de indisciplina e no comportamento das crianças, nada vale se somente a escola querer impor regras e ajudar na disciplina das crianças se em casa não há ajuda, portanto, com uma posição firme de encarar a disciplina como prioridade da criança neste momento há possibilidade de uma posição ativa por parte do aluno, não só no que diz respeito à escola, mas também na família.

É importante saber que quando não se dá limites a criança tende a ter dificuldades que vão se desenvolvendo à medida em que vão crescendo, e quando há limites a serem seguidos tanto na escola quanto na sociedade

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