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DOZE HOMENS E UMA SETENÇA

Por:   •  12/11/2017  •  Resenha  •  1.443 Palavras (6 Páginas)  •  215 Visualizações

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UNIVERSIDADE

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Curso

  1. ANÁLISE DO FILME “DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA”, PELA TEORIA DE GUSTAVE LE BON

PROCESSOS GRUPAIS

CIDADE

ANO

UNIVERSIDADE

Instituto

Curso

  1. ANÁLISE DO FILME “DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA”, PELA TEORIA DE GUSTAVE LE BON

PROCESSOS GRUPAIS

  1. Relatório de Pesquisa apresentado para disciplina Processos Grupais, sob a orientação da Professora (NOME).

CIDADE

ANO


SUMÁRIO

  1. Introdução .................................................................................................. 3
  2. Importância do tema tratado no filme ......................................................... 5
  3. Discussão ................................................................................................... 6
  4. Conclusão .................................................................................................. 8
  5. Referências Bibliográficas  ......................................................................... 9
  1. INTRODUÇÃO

        O filme “Doze homens e uma sentença” apresenta um cenário onde doze homens, os quais representam a sociedade civil americana, formam o corpo de jurados de um julgamento em que um jovem porto-riquenho foi acusado de ter matado a facadas o próprio pai. Desta forma, o júri deveria decidir se o jovem é culpado ou não, e esta decisão deveria ser unânime.  

        O filme começa em uma cena onde o juiz expõe aos jurados que a decisão que eles deverão tomar é extremamente importante, apresentando todos os fatos e argumentos do caso e afirmando que a decisão do júri deverá ser unânime. Desta forma, os doze jurados deveriam ser cautelosos em sua decisão. Logo em seguida, os jurados se dirigem a uma sala, na qual passam a discutir acerca da decisão que deveriam tomar.

        A princípio os jurados realizam uma votação para verificar quais deles consideravam o réu culpado ou inocente. O caso em julgamento possui muitas provas e testemunhas que aparentemente seriam o suficiente para que onze dos jurados votassem “Culpado” e o réu fosse condenado a cadeira elétrica. No entanto, um dos jurados optou por votar na inocência, pois dizia ter duvidas a respeito do caso, e não condenaria o jovem até que fosse apresentada prova absoluta que o fizesse dizer o contrário. E, a partir do momento em que este único jurado votou pela inocência do jovem, iniciou-se uma discussão com todos os presentes acerca de questões do caso que ficaram pouco claras e duvidosas. Desta forma, o jurado passa a tentar convencer os demais de que as evidências apresentadas no caso não eram irrefutáveis.

 

        Logo, todos os jurados passam a argumentar fazendo referências as provas e testemunhos buscando descobrir se são verdadeiras. Os doze homens realizam uma simulação do crime e debatem a respeito dos testemunhos apresentados no julgamento. Então, por meio das conclusões a que chegam após o levantamento de cada uma das questões referentes ao caso, cada um dos homens passa a refletir sobre o voto e rever seu modo de pensar. Então, um por um, os jurados passam a mudar seus votos de “culpado” para “inocente”, até que chegam a decisão unânime de que o réu era inocente, não havendo provas concretas o suficiente que os fizessem condenar o jovem a morrer na cadeira elétrica.

        


  1. IMPORTÂNCIA DO TEMA TRATADO NO FILME

O filme retrata a necessidade de se pensar melhor antes de uma tomada de decisão e o quanto num grupo, a opinião e visão podem ser alteradas, perdendo-se a individualidade e adotando-se um julgamento igual a todos que fazem parte deste determinado grupo.

Além disso, nos mostra que todos merecemos uma segunda chance e um olhar mais atencioso, como no caso do garoto porto-riquenho, que olhando superficialmente, estava praticamente óbvia a culpa, porém um dos homens que compunha o júri, decidiu ter uma opinião divergente dos demais, pois tinha um olhar mais aprofundado para o caso e queria analisar todas as variáveis que pudesse provar que o menino era inocente. Afinal, um menino sofrer e morrer por uma coisa que talvez não tivesse cometido é extremamente grave. E foi diante dessa atitude que mudou a imagem que o júri tinha do caso e também mudou o rumo de vida do garoto de apenas 18 anos.


  1. DISCUSSÃO

LE BON E RELAÇÃO COM O FILME “DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA”

O autor escolhido pelo grupo foi o francês Gustave Le Bon, autor do livro “Psicologia das Massas”, publicado em 1985. Considera-se que as questões das multidões tenham sempre o mesmo embasamento e desenvolvimento do psiquismo, porém diferencem-se em alguns aspectos, devido a evolução da sociedade. Le Bon em sua teoria, alega que os indivíduos possuem suas próprias características, sua personalidade em si, porém quando se está na multidão, esses indivíduos perdem suas características pessoais, individualidade e autonomia, passando a agir de acordo com o coletivo, como ele mesmo diz, passam a ter um “psiquismo coletivo”, portanto, forma-se uma mente coletiva, onde os sentimentos e idéias caminham numa mesma direção. No filme, podemos notar evidentemente isso, pois ao chegar na sala, para decidir o destino do menino porto-riquenho, a maioria acredita que o mesmo seja culpado, porém um daqueles doze homens tem uma opinião diferente e o mesmo consegue contagiar os demais, assim todos passam a ter a mesma opinião e a pensar da mesma forma.

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