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Eu E A Vida

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Por:   •  24/3/2014  •  545 Palavras (3 Páginas)  •  159 Visualizações

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o que eu estou pensando?

Se há semelhanças (ou não) entre o uso do princípio de reciprocidade e a vingança (o sentimento de vingança e a ação de vingança).

A matéria do link, abaixo, é antiga (como os conceitos mudam: nem tem dois anos ainda!), mas o uso do princípio é atualíssimo: tratar os outros do jeito que nos tratam. Fazer-lhe o que nos fazem e não fazer-lhes o que não nos fazem.

Tenho me ocupado desse tema (de casa e de fora de casa) justamente por ver e vivenciar grande variedade de tratos e destratos entre as pessoas, cuidados e descuidados, respeitos e desrespeitos.

Nessa oscilação enervante e nauseabunda quem perde é o relacionamento: sucessivas vezes depois... em que dominam os des

(tratos, respeitos e cuidados) ... o vínculo vai minguando, a confiança se perde e o nefasto sentimento de estar sozinho na (s) situação (ões) se perpetua.

Então, o que fazer?

Penso que é preciso dar conta disso, a cada vez que ocorre, e operar (agir) sobre os dados e experiências. Evitar que continue se perpetuando, preferencialmente proibir que aconteça... de novo!

O caminho mais fácil é se vitimar ("eu sempre faço tudo certo e o outro sempre faz tudo errado", não que o sentimento não possa existir, especialmente nos picos do mal-estar. Mas não acho que dê para se basear a ação nele), projetando (mecanismo de defesa do ego) no outro todas as culpas e se eximindo das responsabilidades (e aqui tem algo muito interessante: o outro é culpado; eu não. O outro é culpado e eu nem responsável sou; o outro NÃO É RESPONSÁVEL, ele é culpado: que bela jogada!). Está armado o cenário e o contexto para a vingança.

O caminho mais cômodo é o de silenciar e o de negar (mecanismo - primitivo - de defesa do ego). O silêncio fala que não se gostou, sem dizer nada; comunica-se sub-reticiamente, dissimuladamente. Funciona? Sim e não é de todo descartável, me parece. Pode ser usado... nas "transições", ou seja... entre os momentos de repetição dos des-tratos-respeitos-cuidados). Com a negação, a coisa fica mais complicada: autoriza-se o outro e a si próprio continuar... indefinidamente... enquanto a negação estiver em voga... sendo usada.

O caminho mais difícil (e o mais saudável), me parece (não gosto de escrever parece-me; soa... formal demais. Impressão? Ou não?) é o de usar da reciprocidade.

O quê, então, eu concluo disso?

- Que a reciprocidade é uma maneira política (verdadeiramente política e não... "politicamente correta") mais sintonizada com a racionalidade e com a assunção das próprias responsabilidades.

É uma AÇÃO! O sujeito dessa ação sou eu. Não é o outro, quem (que) a define.

E... há, nesse interjogo de forças, uma atitude de autopreservação, autocuidado, e auto-respeito, bem como, por assim dizer, uma atitude pedagógica: estimular, aprender, fazer ver (tornar visível).

- Que a vingança está mais sintonizada com a emocionalidade, embora tenha seu caráter político, a saber, o de "dar o troco na mesma moeda."

É uma REAÇÃO. A ação

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