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FICHAMENTO DO LIVRO: "CONTAR HISTÓRIAS: UMA ARTE SEM IDADE"

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Por:   •  31/10/2013  •  1.315 Palavras (6 Páginas)  •  1.309 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

Juliana Moura

FICHAMENTO DO LIVRO:

"CONTAR HISTÓRIAS: UMA ARTE SEM IDADE"

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2013

JULIANA MOURA

FICHAMENTO DO LIVRO:

"CONTAR HISTÓRIAS: UMA ARTE SEM IDADE"

Fichamento apresentada como requisito parcial para conclusão do componente Trabalho de Construção de Aprendizagem à Universidade de Uberaba no Curso de Licenciatura em Pedagogia.

Professora: Prof. Ms. Leila Maria Homsi Kerbauy

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

2013

SILVA, Coelho Betty Maria.CONTAR HISTÓRIAS UMA ARTE SEM IDADE.Série educação. 10 ed. São Paulo: Ática.1999.

*O conto deste livro cita a experiência vivida por uma professora ainda estagiária no curso de magistério, deparou-se com uma classe de primeira série, com sessenta alunos e de nível socioeconômico baixo. As crianças estavam bem agitadas, então para chamar a atenção delas a professora teve a idéia de contar história e percebeu que gostavam muito, e a partir desse livro começou a ensinar maneiras de contar histórias. (p.9). *O importante de contar história é saber escolher o texto, usar a criatividade, sem o risco de improvisar, também deve ser escolhida de acordo com a faixa etária e interesses, histórias também possui segredos e técnicas. (p.15). * A autora relata alguns itens para escolher a história, faixa etária, máximo de efeito estético e o mínimo de elementos, linguagem correta, simples, sem ser vulgar nem rebuscada, usar recursos onomatopaicos, repetições para ficar mais interessante. Dosar a história conforme a estrutura cerebral. (p.16). “Na fase pré-mágica.” Enredo simples, vivo e atraente. Até aos três anos nessa fase, as histórias devem conter de preferência, muito ritmo e repetição. Aos quatro anos, a criança atinge a fase mágica e sua imaginação torna-se criadora. “Na fase mágica.” Solicitam várias vezes a mesma história, estende até mais ou menos os sete anos.” (p.18). “Na idade escolar.” As crianças de primeira e segunda séries, que ainda não possuem bom nível de leitura, gostam das histórias da faixa etária anterior , com grande interesse nos contos de encantamento como o Gato de Botas, etc. Numa fase posterior é que os contos de fadas com enredo mais elaborado e longo ocuparão a imaginação dessas crianças, príncipes, princesas castelos e palácios. Já sabem que a história acontece no mundo do faz de conta.”(p. 19).”lendas e fábulas mais apropriadas aos alunos adiantados, capazes de sentir sua beleza e interpretar seu significado. A rigor, não podemos delimitar a idade em que as crianças e os adolescentes perdem o interesse por determinados temas”.(p.20). “Ouvinte peculiar, escolha especial.” Crianças enfermas requerem todo bom senso na escolha: histórias divertidas, curtas. Crianças inválidas apreciam histórias que mexem a imaginação, com suavidade. Deficientes visuais são ouvintes excelentes as histórias devem conter muito som e ritmo. * É importante o narrador estudar a história, captar a mensagem, identificar elementos que constitui sua estrutura. (p.22). É necessário escolher a forma adequada para apresentar uma história, podem ser simples narrativa, com o auxilio de um livro, uso de gravura, flanelográfo e desenhos, cada um tem suas vantagens específicas e com técnicas especiais. (p.31). Devemos mostrar o livro para a classe virando lentamente as páginas com a mão direita, enquanto a esquerda sustenta a parte inferior do livro, aberto de frente para o público. Narrar “com o livro não é, propriamente, ler a história”. *Deve-se conhecer a história e contar com suas palavras. (p.35), Conforme a autora “é uma pena ver as prateleiras repletas de livros e as crianças indiferentes a eles, perdendo a oportunidade de enriquecer a infância”, // É realmente também concordo com a autora”.precisamos despertar-lhes o desejo de ler, colocar a leitura sempre em prática e mostrar o quanto é bom e de grande importância na nossa vida ter o habito de leitura”. (p.37). *Relata também que através da história acontece o estimulo, a criança vai relacionando mais facilmente, permite se expressar melhor, aproveitando a situação para colocar as idéias que lhes ocorrem e se multiplicam devidamente. (p.38). Como recurso ilustrativo aconselha-se então o uso de gravuras reproduzidas. “As imagens indispensáveis podem ser ampliadas em cartolina, que é um papel resistente.” (p.39) “As gravuras favorecem, sobretudo, as crianças pequenas, permitem que elas observem detalhes e contribuem para a organização de seu pensamento. Antes da narrativa empilham-se as gravuras em ordem, viradas para baixo. À medida que vai contando, o narrador as coloca uma a uma no suporte próprio. COM O FLANELÓGRAFO. (p.40). No flanelógrafo, cada personagem é colocado, individualmente, ocupando seu lugar no quadro, o que dá a ideia de movimento. COM DESENHOS. (p.41). *Neste capitulo a autora reforça a importância de contar

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