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Fichamento do texto “Alma e Corpo” de Henri Bergson

Por:   •  9/7/2018  •  Resenha  •  1.168 Palavras (5 Páginas)  •  329 Visualizações

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Universidade Ferderal de São Carlos.

5 de Junho de 2018.

Fichamento do texto “Alma e Corpo” de Henri Bergson.

Leandro Ferrari - 437999

Sumário.

Fichamento do texto “Alma e Corpo” de Henri Bergson.

Resumo …………………………..

Critica a psicofisica do seculo XIX.

Conclusão………………………...

Referencias……………………….

Resumo

        A reprodução material produz a dominação da natureza externa, como também da natureza interna e subjetiva dos sujeitos. A racionalização do conhecimento cientifico,  coloacam limites na formulações metafisicas,  impoem uma hipotese de conciencia (vida mental) alimitada ao corpo. No desenvolvimento cientifico a metafisica esteve ligada ao modelo cartesiano que entende corpo e mente como dependente ,e uma conciencia restrita ao corpo. Bergson apresenta uma hipotese diferenciada de uma conciencia dispreetendida e voluntaria, livre de espaço e tempo e que influencia a  produção criativa em todos os planos da vida, seja no interior do copo ou fora dele.

Critica a psicofisica do seculo XIX.

 

        A materialidade das explicações cientificas que se formou no sec xvii com as ideias de Decartes, teve continuidade sendo retomado poesteriormente no renacimento xviii com consequecias na filosofia e nas explicações relacionadas a conciencia. Para Bergson existem dois caminhos de explicação da conciencia o metafisico e o uma conciencia de si que seria uma conciencia a priori que tornou se a doutrina paralelista mas que possibiliita um entendimento mais amplo da alma. E a tentativa tomada como herança da filosofia cartesiana que em todo desenvolvoimnto da ciencia, se deteve em afirmações  fisiologicas do fenômeno, restringio-o ao cerebro como o órgão da alma, onde a conciencia estaria presa. Bergson critica  o parelelismo da alma e corpo  encontrados em Platao, Espinosa e Leibniz que entendiam a alma como contrutora do corpo, pelo fato de que essa dualidade explicativa levou a hipotese  cartesiana de uma alma presa ao corpo. Baseado na conferencia do Bergson entitulada  Alma e Corpo[1], buscarei desenvolver essas duas explicações e suas criticas.

        Bergson explica que estando o corpo preso no espaço e ao tempo, condenado ao instante , e a conciecia ou alma sendo atemporal, pode estar tanto no passado quanto no presente ou futuro, ou mesmo estar em diferentes lugares não havendo espaço nem tempo para a conciencia, ou seja não se limita ao corpo, se entendendo ao infinito.

         A purificação da ciencia tornou as explicações dos fenômenos da conciencia como simples atividade mecanica do corpo, se restrigindo a partes do cerebro, não se aprofundando nas qustoes refente as vontades de liberdade, que estaria relacionada a uma conciencia não alienada. As explicações da conciencia após o renacimento passaram a serem tratadas como metafisica, sendo os fenômenos menos falorizados por não possuirem uma forma material visivel, entretanto suas consequencias são impulsos voluntarios que movimenta uma exterioridade, ao passo que essa exteriridade movimenta a conciencia a restrigila junto ao corpo. Entretanto a conciencia para Berson e algo livre de tempo e espaço podendo remontar o passado ou mesmo criar um futuro.

         “...o corpo  confinado ao momento presente no tempo e limitado ao lugar que ocupa noespaço, que se conduz como atomo e reage mecanicamente as exigencias exteriores, apreendemos algo que se estende muito mais longe que ocorpo no espaço e que dura atraves do tempo, algo que solicita ou impoẽ ao coprpo movimentos não mais automaticos e previstos, mas imprevisiveis e livres: isso que ultrpassa o corpo por todos os lados e que cria atos ou se criar a si mesmo, é o “eu”, é a “alma”, é o espirito – Sendo uma força que pode tirar de si mesmo mais doque se contem, devolver mais do que recebe, dar mais do que possui .Eis o que cremos ver. Tal é a aparencia”.(84:1984).

        A conciencia nessa perspectiva se apresenta como uma  fosforencia que produz resultados de movimentos não previstos ou mesmo pacivel de medição aos moldes de experimentação da ciencia moderna.  Entretanto a filosofia que estaria mais próxima de assumir uma explicação caminha busca de uma legitimidade, se distancia dos fenômenos da “alma”, que são explicados atraves de metodos dominates da fisica como a lei da conservação da energia, não considerando os aspectos de vontade de liberdade, sentidos ou sensasões que para Bergson devem ser objeto reais ate que se prove ao contrario,  pois esses  fenômenos ligados a conciencia, são tratados como simples aparencia  sem que isso seja provado. No entato Bergson afirmama que devem ser tartados como real,  já que sus resultados no mundo dos exterior são observaveis, como por exemplo pelo “senso comum” atraves das religioes,  onde atraves da conciencia, cria-se todo um mundo a sua volta. As explicações da e reflexões a respeito da “alma”, são aprofundadas pelo senso comom atraves das religiões, que se remontam e levantam questionamentos que desafiam a ciencia provar ao contario, ao inves de simplesmente trata-las como falsas, sem apresentar provas dessa afirmação. O metodo cientifico ao se limitar a natureza não responde os fenômenos, metafisicos ficando um vacuo nas explicações referentes as afirmações de infinitde e continuidade da alma. Para Bergson a única coisa que a ciencia nos permite afirmar é uma relação entre o celebro e a conciencia, e que caberia a filosofia estudar a vida da alma em todas a suas manifestações, para conseguir atraves de um exercicio de observação do fundo de seu interior até as amplitudes gradual ao qual a conciencia se  estende, para assim  ter uma intuição de como se da a inserção do espirito na materia. Portanto todo o sec XII foi marcado pela metafisica cartsiana, estreita e fisiologica, em explicações contidas em bases próprias para passar confiança.

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