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Fundamentos e Processos Da Psicodinâmica

Por:   •  3/6/2019  •  Resenha  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  128 Visualizações

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                                  Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Fundamentos e Processos Da Psicodinâmica

Ananda, Claudinei, Elaysa, Natália Canavarro, Marcelly e Rayane

“Três ensaios sobre a teoria da sexualidade” e “O pequeno Hans”: A análise do pequeno Hans não só confirma as teses de Freud sobre a sexualidade infantil, como constata o aparecimento de sintomas transitórios em quase todas as crianças numa determinada fase, sugerindo que, em vez de se constituírem uma patologia, apontam para um momento de organização psíquica. A teoria sexual de Freud ultrapassa a questão de que sexualidade infantil é um momento da evolução de uma possível maturidade do ser humano em seus primeiros anos de vida, para abranger todo o âmbito da sexualidade humana. É através da fantasia inconsciente de castração que o complexo encontra a sua principal via para estruturar o sujeito. Medos, fobias e sintomas diversos são apenas mecanismos de defesa contra a emergência desta angústia que toca a cada um de uma determinada forma.

Hug-Hellmuth e Anna Freud: a clínica sob influência pedagógica: A origem da psicanálise de criança está ligada à confluência pai-analista, situação que Freud considerava como ideal para se empreender a cura analítica de uma criança. Hug-Hellmuth foi uma das pioneiras nessa questão apesar de não ter muita visibilidade pelo fato de sua morte trágica. Contudo uma das autoras trouxe ampla visão sobre esse conteúdo foi Ana Freud, acreditava que a criança em si não poderia ser analisada por isso o que tem que ser analisado é o contexto e as relações que pudessem marca-las diferentemente do adulto a criança.

Melanie Klein: a eclosão de uma prática analítica com crianças: A teoria dela se baseou em transportar os conceitos freudianos para o mundo do bebê. O objetivo dela era entender o bebê. O que ele queria transmitir ao adulto, sem interferir com meios e objetos pedagógicos. É você analisar a criança na associação livre não pela linguagem verbal mas pela brincadeira.

O sintoma em tempos de DSM: a desordem contemporânea: Este artigo se propõe a olhar para trás para que possamos revisitar descobertas fundamentais e necessárias a respeito da clínica com crianças. Essa é uma tentativa de que possamos também nos permitir pensar novas práticas que diminuam o imperativo do remédio, pois “em vista dos riscos, e da eficácia questionável dos medicamentos em longo prazo, precisamos fazer melhor do que isso. Acima de tudo, devemos lembrar o consagrado ditado médico: em primeiro lugar, não causar dano (primum non nocere)” (Angell, 2011. p. 14). Afinal, em tempos de medicalização, é fundamental a criação.

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