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Higiene íntima

Tese: Higiene íntima. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/6/2014  •  Tese  •  973 Palavras (4 Páginas)  •  300 Visualizações

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Fase anal

Ao receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de mexer com as entranhas. Freud diz que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das "criações", o que leva à personalidade "anal expulsiva". A criança pode também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de destituir os pais, o que leva à personalidade "anal retentiva". Freud afirma que esta fase tem uma duração de um a dois anos.

Fase fálica

De acordo com Freud, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do sexo feminino - e os complexos infames de Édipo ou Electra emergem. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) ao pai. No final, no entanto, o menino provavelmente aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra, embora Freud não tenha sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao mesma fenômeno, porém invertido, para as meninas. Freud alega que esta fase dura de três a quatro anos.

Período de latência

Freud diz que o período de latência no desenvolvimento da criança não é um período psicossexual, mas sim uma fase de desejos inconscientes reprimidos. Neste período, a criança já superou o complexo da fase fálica e, embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir, eles são expressos de forma assexuada (amizades, escola, esportes) até o começo da puberdade.

Fase genital

De acordo com Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas. Ele diz que esta é a primeira vez que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Também, em caso de conflitos sexuais não resolvidos em fases anteriores de seu desenvolvimento, Freud diz que estes emergirão na fase genital, a homossexualidade sendo um dos exemplos citados por Freud.

Mecanismo de Defesa.

Os Mecanismos de Defesa são mecanismos com o objetivo garantir a integridade do ego face às angústias que nos confrontam. Mas como processam esses mecanismos? E quantos “mecanismos de defesa” existem?

“Mecanismos de Defesa” foi um conceito que teve origem na psicanálise de Freud e posteriormente utilizada e adaptada por outras abordagens. Este fato pode refletir o sucesso explicativo deste conceito, daí a necessidade de adaptá-lo e replica-lo a outras abordagens.

Os mecanismos de defesa são processos inconscientes que garantem a integridade do ego, isto é, os mecanismo de defesa são uma espécie de proteção mental face as angústias. Estes são considerados um sistema de adaptação emocional.

Racionalização – A racionalização é um processo em que procuramos encontrar fundamentos racionais, para atitudes e comportamentos com origem emocional, isto é, uma tentativa inconsciente de camuflar o verdadeiro fundamento, logo não pode ser considerado uma mentira.

Isolamento – No isolamento, o individuo isola sistemas de conteúdo mental e ou emocional, isto é, separa emoções que outrora estavam associadas. Isto de forma a se proteger da angústia. Por exemplo alguém que rouba e não sente sentimentos de culpa ou alguém que perde um parente próximo sem sentir o sentimento de perda.

Sublimação

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