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O CASO GLÓRIA

Por:   •  29/5/2020  •  Dissertação  •  652 Palavras (3 Páginas)  •  215 Visualizações

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INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA[pic 1]

Nome: Maria Fernanda Ferreira Alves Monteiro 9º período

Professora: Érica Ribeiro

O CASO GLÓRIA

O vídeo retrata a entrevista de Rogers a uma paciente chamada Glória, em que ele demonstra o seu manejo prático para conduzir a sessão.

Sendo evidenciado pelo mesmo a princípio algumas condições necessárias para um bom clima terapêutico e a obtenção de uma fluidez e movimento em cada encontro.

Estes princípios do terapeuta para com o paciente, como uma forma de autoreflexão e autoconhecimento para assim, ter a certeza que poderá ajudar aquela pessoa.

“Para ele é mais fácil ocorrer a terapia e a troca construtiva se sentir uma

empatia espontânea real no indivíduo trabalhado. Se o terapeuta puder fluir profundamente dentro do mundo de experiências do paciente, então a mudança terapêutica será mais provável. O paciente sentindo sinceridade por parte do terapeuta, poderá também agir com mais sinceridade consigo mesmo.”

Neste encontro, porque através de uma relação construtiva/empática e de segurança a pessoa vai poder ter a experiência dela com ela mesma e reconhecer a sua grande capacidade, que reside dentro dela. Como o exemplo, do caso da tem dificuldades de olhar para si e se aceitar do jeito que realmente é, durante a sessão, se abre, falando sobre suas dificuldades de como se idealiza erroneamente, gerando assim, uma incongruência, ela diz ter erros que considera muito ruins, como o fato de mentir para a sua própria filha, e também por manter relações sexuais com outros homens após o termino de seu casamento. Rogers busca entender a fundo o que realmente Glória quer lhe passar, deixa “brechas” para ela se abrir, faz com que ela revele seus desejos mais ocultos como, por exemplo, o de ter relações sexuais com outro homem sem se preocupar com o que sua filha possa vir a pensar. Para Roger, o cliente aprende quanto do seu comportamento, até mesmo dos sentimentos que vivencia, não é real, não sendo algo que flui das reações genuínas de seu organismo, mas sim constitui uma fachada atrás da qual está se escondendo. Descobre o quanto sua vida é guiada por aquilo que pensa que deveria ser, e não por aquilo que é. Ele acreditava que o homem era bom, e  procura ver o homem sempre de forma positiva como um ser que apenas se coloca feroz diante de uma situação que o ameaçasse.

Rogers por sua vez não precisou de muito para levar a mesma a ter uma experiência consciente do seu presente e o que ela precisava escutar, já que era o que ela tanto queria durante toda a conversa, em que ele que daria as respostas do que estava acontecendo com a mesma, mas que ao prolongar, ela conseguiu ter maior amplitude sobre as supostas respostas que almejava. A fluidez e o movimento foram tão grandes que estreitou o assunto e a fez falar sobre o pai e questionar-se de o porquê estar falando dele já que o assunto era sobre filha e mentiras, a mesma chego a dizer que queria o seu pai fosse que nem o Rogers, por ter a escutado daquela maneira, já que o mesmo não fazia. Rogers estando inteiramente transparente e empático diante dela a diz que ela seria uma ótima filha e nesse momento os dois ali, se encontraram e estavam presentes nesse encontro, ficando evidente o experienciar dela através de suas lagrimas que significou o envolvimento e que o Rogers a penetrou profundamente onde a mesma mais precisava.

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