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O Desenvolvimento da terapia do esquema

Por:   •  13/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  7.181 Palavras (29 Páginas)  •  199 Visualizações

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Indice

1.        Introdução        1

1.1.        Objectivos        1

1.1.1.        Objectivo geral        1

1.1.2.        Objectivos específicos        1

1.2.        Metodologia        2

2.        Fundamentação teórica        2

2.1.        Conceitos gerais        2

2.2.        Desenvolvimento da terapia do esquema        3

2.2.1.        Esquemas Iniciais Desadaptativos        4

2.2.2.        Domínios de esquema        5

2.2.3.        Operações dos esquemas        11

2.2.4.        Estilos de enfrentamento desadaptativos        12

2.2.5.        Conceito de manutenção de esquema        13

2.2.6.        Conceito evitação de esquema        14

2.2.7.        Conceito de compensação de esquema        14

2.3.        Modos de esquemas        15

2.3.1.        Definição de modo        15

2.3.2.        Modos criança        17

2.3.3.        Modos de enfrentamento disfuncional        17

2.3.4.        Modos pai/mãe disfuncionais        18

2.3.5.        Modo adulto saudável        19

3.        Considerações finais        20

4.        Reflexões        21

5.        Bibliografia        22



  1. Introdução

O presente trabalho compreende a terapia de Esquemas, que é uma proposta de terapia inovadora e integradora desenvolvida por Young e colegas (Young, 1990, 1999), que amplia significativamente os tratamentos e conceitos cognitivo-comportamentais tradicionais. O termo Esquemas tem uma história especialmente rica na psicologia, mais amplamente na área do desenvolvimento cognitivo. Nesse campo, um esquema é um padrão imposto à realidade ou à experiência para ajudar os indivíduos a explicá-la, para mediar a percepção e para guiar suas respostas. O conceito de esquemas proposto por Beck é central dentro da terapia cognitiva, podemos considera-lo como estruturas cognitivas que codificam, avaliam e interpretam, impondo um padrão de percepção da realidade, numa espécie de filtro cognitivo.

Esquema é uma representação abstracta das características distintivas de um evento, uma espécie de esboço de seus elementos de maior destaque. Na psicologia, é provável que mais comummente se associe o termo a Piaget, que escreveu em detalhes sobre esquemas mentais em diferentes etapas do desenvolvimento cognitivo na infância. Em psicologia cognitiva, pode se também pensar num esquema como um plano cognitivo abstracto que serve de guia para interpretar informações e resolver problemas. Sendo assim, podemos ter um esquema linguístico para entender uma frase ou um esquema cultural para interpretar um mito. Esta pesquisa é relevante pois os esquemas explicam as nossas reacções e comportamentos por isso, alem dos pacientes, podemos traçar o “perfil esquemático” de qualquer grupo: famílias, empresas, ruas, bairros, províncias, países e ate de torcidas de futebol, basquetebol, etc.

  1.  Objectivos

  1. Objectivo geral

  • Compreender os aspectos teóricos da terapia focada nos esquemas.
  1. Objectivos específicos

  • Apresentação das considerações teóricas sobre o processamento inconsciente relacionado com a terapia de esquema;
  • Identificar os cinco conceitos básicos que fundamentam a terapia focada nos esquemas;
  • Explicar os cinco conceitos básicos que fundamentam a terapia focada nos esquemas.
  1.   Metodologia

Para a realização do trabalho, a abordagem metodológica utilizada foi a Revisão Bibliográfica, consultando-se fontes de dados online, artigos científicos, revistas, livros e bibliotecas para o devido enriquecimento do trabalho.

  1. Fundamentação teórica

  1.  Conceitos gerais

A palavra esquema é usada em muitos campos de estudo. Em termos gerais, um esquema é uma estrutura, uma armação ou uma conformação. Nos primórdios da filosofia grega, os lógicos estóicos, especialmente Crispo (cerca de 279 a 206 a.C.), apresentaram princípios de lógica na forma de um “esquema de inferência” (Nussbaum, 1994).

Na filosofia kantiana, esquema é uma concepção do comum a todos os membros de uma classe. O termo também é usado na teoria dos conjuntos, na geometria algébrica, na educação, na análise literária e na programação de computadores, para citar apenas alguns dos distintos campos em que se usa o conceito de “esquema”.

Entretanto, essas duas definições são bem simples e estão longe de conceituar completamente o que é um esquema. Existem vários tipos de esquemas e cada um com características próprias, tornando-se necessárias definições mais específicas.

O termo tem uma história especialmente rica na psicologia, mais amplamente na área do desenvolvimento cognitivo. Nesse campo, um esquema é um padrão imposto à realidade ou à experiência para ajudar os indivíduos a explicá-la, para mediar a percepção e para guiar suas respostas. Esquema é uma representação abstracta das características distintivas de um evento, uma espécie de esboço de seus elementos de maior destaque. Na psicologia, é provável que mais comummente se associe o termo a Piaget, que escreveu em detalhes sobre esquemas mentais em diferentes etapas do desenvolvimento cognitivo na infância.

Em psicologia cognitiva, esquema é um plano cognitivo abstracto que serve de guia para interpretar informações e resolver problemas. Sendo assim, podemos ter um esquema linguístico para entender uma frase ou um esquema cultural para interpretar um mito.

Beck (1967), em seus primeiros trabalhos, referiu-se a esquemas mas, no contexto da psicologia e da psicoterapia, em termos gerais, qualquer princípio organizativo amplo que um indivíduo use para entender a própria experiência de vida pode ser considerado um esquema.

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