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O código de ética do psicólogo

Por:   •  5/10/2021  •  Resenha  •  596 Palavras (3 Páginas)  •  366 Visualizações

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        O Código de Ética Profissional do Psicólogo é um instrumento de fundamental importância para aqueles que atuam na área, avalizado pelo Conselho Federal de Psicologia e ambientado dentro da Constituição Brasileira de 1988, o código de ética visa parametrar e conduzir o modus operandi do profissional supracitado. Salienta-se ainda que este código é resultado de vários debates em torno da condução da profissão realizados no XII plenário do Conselho Federal de Psicologia (2005), que no uso de suas atribuições conferidas por lei, destacou os sete princípios que devem nortear a boa prática do profissional de psicologia.

        Os sete princípios de ética do psicólogo é o pilar da relação entre profissional e paciente, logo, os condutores da profissão visam promover a liberdade, dignidade, integridade e igualdade humana. O primeiro fundamento do código é basilar no que tange a relação humana do profissional de psicologia. Nesse contexto já se enseja a promoção da saúde do indivíduo, bem como da sua relação com a coletividade, conforme aponta o segundo princípio do Código de Ética.

        O terceiro e quarto princípio tratam a respeito da responsabilidade do profissional em relação a sociedade a qual está inserido. Nesse sentido, faz-se necessário que o psicólogo não esteja desassociado de sua realidade econômica e sociocultural para que ele evite qualquer tipo de descriminação, exploração, violência entre tantos outros excessos que podem ser cometidos quando não observamos os referidos princípios.

        Seguindo os princípios supracitados, observamos que consequentemente o psicólogo promoverá os princípios subsequentes do código profissional quando ele, psicólogo, promoverá a universalização do acesso a população às informações e ao conhecimento da ciência envolvida ( 5º princípio) e o zelo do psicólogo ao efetuar seu métier com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada. Por fim, e não menos importante, o 7º princípio tange as relações de poder do profissional para com seus pacientes e no que tudo isso reverbera sobre a atividade profissional, resguardando o campo da ciência e profissão em questão, sob a égide do Código.

        Trazendo para o campo da reflexão entre o período da pandemia e os princípios (Códigos) que regem a conduta do profissional de Psicologia, salientamos que é de fundamental importância o papel do profissional de psicologia para com as pessoas que estão no enfretamento da pandemia passando por diversos aspectos criados e desenvolvidos no decorrer da Pandemia de Covid-19 no país. Vale salientar, conforme artigo publicado no site da UNOPAR, que por conta do isolamento social, o profissional de psicologia teve que se adaptar ao “novo normal”. Sendo assim, o psicólogo teve que utilizar o tele atendimento no intuito de atender os casos daquelas que estavam em isolamento social. Por esse aspecto, o profissional cumpre vários Códigos de ética quando promove a prática da melhora da saúde e dignidade humana para aqueles que enfrentaram problemas de ordem emocional e psicológica dentro da Pandemia de Covid-19.

        Salientamos ainda que o papel do psicológico não restringem tão somente aos cidadãos comuns, mas ainda aos próprios profissionais de psicologia que atuaram na linha de frente das equipes de saúde nos hospitais e atendimentos para os afetados pela covid-19. Muitos psicólogos faziam parte das equipes que auxiliaram os infectados, conforme artigo de Schmidt, B e tal “Saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19)”, que repercute sobre a saúde dos profissionais da área de psicologia no evento supracitado.

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