PSICOLOGIA Brasil

Introdução

Este trabalho tem como objetivo apresentar a psicologia deste sua origem ; ou seja , deste o ponto que ela passa a ser estudada , priva a introdução da psicologia como ciência e um dos temas principais, a formação acadêmica do profissional da área e a qualidade do curso.

Para que a sociedade não tenha uma vida profissional descontentes tem que haver a reavaliações propor transformações para que se tente um passo alem das denúncias constitui uma responsabilidade ética e política e evitar as críticas ás concordâncias e as discordância.

Os cidadões não acham seu curso e nem a vida profissional tem sido contente a isso precisa de providências imediatas pois trás circunstâncias e uma dependente da outra.É preciso liderar de maneira éticas , para não gerar transtorno.

Para bastos o estudo da psicologia não variou sem ter passado por modificações significativos desde sua implementação tem a intenção e de sistematizar dados .

E preciso saber lidar e criar soluções para os problemas , para a escolha de decisões certas.As necessidades geram oportunidades para poder identificar as habilidades e um desempenho eficaz.

Batome que deve se acompanhar as acadêmicas por meio das duvidas se sejam estudados para haver o aperfeiçoamento , para uma boa formação acadêmica.

A analise das necessidades identificadas por psicólogos organizacionais pode permitir ao profissional esse empreendimento.

Pode se dizer que este livro tem a intenções de dizer as necessidades de um psicólogo organizacional com a sua formação acadêmica pões em pesquisas constam uma grande insatisfação profissional.

Uma das estratégicas de um psicólogo organizacional é a fala pões em uma pesquisa tido aquilo que e dito serve como ferramenta e é utilizado para constatar as necessidades e mapear as inter-relações entre as condições que se apresentam e as implicações associadas as necessidades.

André reserva as termos qualitativos e quantitativo para diferenciar técnicas de coleta ou tipos de dados obtidos complementados pelo tipo de pesquisa realizada para Andre a pesquisa em sua globalidade é caracterizada como exploratória e descritiva.

Este livro tem a lógica de falar de que tipo de ferramentas as administrador utilizam dentro da organização com a globalização veio aternologia e a tecnologia foi um grande salto ela pode percorrer três fatores no treinamento planejamento a quase esta limitada prevê a levantamento e a analise de necessidades para o treinamento devem ser ensinados de modo atingir aproxima –ser do padrão de desempenho.

Para Galvão pode-se deduzir as atitudes as conhecimentos e as habilidades necessárias na preparada profissional.

O psicólogo saberá analisar se uma pessoa venha se ter ou não habilidade em uma área a ser ocupada dentro da organização pões em um grupo de pessoas dentro de uma organização o objetivo e conseguir uma intervenção imediata e abrangente na realidade de maneira a resolver problemas ou a impedir a ocorrência deles, além de outras possibilidades de atuação.

Resumidamente, realiza- se aqui a análise da formação e da atuação do psicólogo organizacional por meio da visão derivada da prática cotidiana desses profissionais. A profissão do psicólogo organizacional é analisada por meio de seu próprio filtro.

As universidades que não tem um bom desenvolvimento, e que não é qualificada ao ensino, pode ser prejudicial na formação dos futuros psicólogos , pois uma organização acredita na capacidade humana de refazer trilhas e construir um futuro com dignidade e bons profissionais.

O curso de psicologia não teve muitas mudanças no seu processo formativo. No Brasil de acordo que o número de psicólogo cresceu e de estudantes, a psicologia tem sido objeto de constantes estudos. Em relação aos estudos os psicólogos organizacionais merecem maior atenção, pois a formação e a atuação têm sido restrito, precários e deficientes.

Os cursos tem que ser de alta duração para poder ser associado tudo aquilo que um psicólogo precisa estudar, e principalmente na área da psicologia organizacional e como estágio a pratica além de clínicas também deve ser exercida em organizações.

Um dos fatores prejudiciais é que a preferência dos estudantes e dos psicólogos é a atividade em clínicas, pois até mesmo o curso é fortemente dirigido para essa área. A formação acadêmica não oferece muitos estudos em relação a psicologia organizacional, comodito antes a preferência é por clínicas, poucos são os recursos para quem deseja se especializar nesta aera , até mesmo porque há ausência desses cursos no país e com esse problema as organizações tem contratado muitos psicólogos despreparados para essa função.

Com a forte industrialização, vieram as exigências de mão de obra que exigia e até atualmente exigem qualificação e diversificação da força de trabalho.

Na década de 30 começa a criação das universidades brasileiras e com isso teve a queda do setor agroexportador de café e o aumento da imigração estrangeira e da classe média. A classe média exigia um bom estudo, com a criação de universidades para a qualificação, pois as empresas estrangeiras , começaram a se alojar e com um enorme crescimento e queriam mão qualificadas.

No final do século teve a chegada das universidades privadas, com os cursos na área de exatas e os cursos na área de humanas e letras nas escolas particulares. O curso de psicologia mostrou- se rentável, o regulamento do curso coincide com o nascimento do período expansionista, no dia 27 de agosto de 1962 regulamentou a profissão do psicólogo no Brasil, e em 1964 tiveram os primeiros cursos formalmente reconhecidos de psicologia.

Gomide diz: O processo de psicologia oferecido no país é bastante fraco , insatisfatório e além disso, observa-se uma tendência negativa, ou seja, aparentemente vem piorando ao longo do tempo e um dos fatores que contribuíram para isso foi o excesso de escolas criadas e professores recém graduados. No Brasil os psicólogos formados eram chamados de psicotécnicos. A década de 50 marcou efetivamente o surgimento da psicologia industrial ou do trabalho, por obra de Roberto Mange, Emilio Mira Y. Lopez, Betty katzensteine e Oswaldo de Barros. As organizações nem sempre tem um psicólogo formado em psicologia e sim em cursos paralelos.

A fase pioneira

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