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Passos do Processo Psicodiagnóstico

Por:   •  30/10/2018  •  Resenha  •  3.158 Palavras (13 Páginas)  •  293 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

DESENVOLVIMENTO        4

a)        Formulação das Perguntas Básicas ou Hipóteses        4

b)        Bateria de Testes        5

c)        Levantamento, Análise, Interpretação e Integração dos Dados        8

d)        Resultados        9

e)        Caso Clínico        10

CONSIDERAÇÕES FINAIS        13

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS        14

INTRODUÇÃO

Este trabalho teve como base o texto “Passos do Processo Psicodiagnóstico”, do qual foi retirado conceitos para entendimento deste assunto.

DESENVOLVIMENTO

  1. Formulação das Perguntas Básicas ou Hipóteses

O processo psicodiagnóstico é um processo cientifico que se inicia com perguntas delimitando supostas hipóteses que são norteadas por prováveis respostas, o ponto de partida é o encaminhamento e com ele quem o encaminha já traz as problemáticas e designam explicação psicológica.

O psicólogo precisa de muitas informações para supor algum problema, é preciso muitos dados para responder as perguntas de um leigo. Os conceitos que se refere ao problema psicológico são outros, tipo será que A tem um nível fronteiriço de inteligência? As questões a serem respondidas dentro de um encaminhamento psicológico é tarefa primordial do psicólogo, bem como sua organização a cerca do encaminhamento. É preciso analisar até mesmo quem encaminha, se é um profissional médico, psiquiatra, ou uma instituição como escola, por exemplo, ou até mesmo se foi por um amigo. Para cada tipo de encaminhamento requer também um tipo de atenção terapêutica. Devido às necessidades características de quem pede. Um médico, por exemplo, solicita para aderir informações ao seu diagnostico médico, o juiz deve ter outro tipo de avaliação da queixa, talvez com o objetivo de comprovar o que esta investigando num determinado caso.

O psicólogo poderá levantar hipóteses as questões básicas e estabelecer objetivos depois da primeira e segunda entrevista, onde se é possível colocar planos de investigação sobre uma determinada hipótese diagnostica podendo assim estabelecer um contrato de trabalho.  O contrato de trabalho irá nortear o tipo de exame psicológico que o profissional irá aplicar, e geralmente tendo que ser rápido o processo é preciso que o profissional tenha condições de saber  que instrumento irá usar para investigar o caso. A duração do psicodiagnóstico dependera do tempo que o profissional irá operacionalizar as tarefas. Após a previsão deverá informar o paciente ou responsável à forma como o processo ocorrerá definindo papéis, direitos e responsabilidades.

È variável a questão do momento em que se fará o contrato, pois depende das questões iniciais e dos objetivos.

O contrato envolve duas partes responsáveis pelas obrigações, envolvendo, horários, duração, numero de cessões, dados de acesso, sempre examinando  o interesse de quem solicita. São estabelecidos honorários com base na estimativa de tempo. A outra parte responsável é a parte do paciente comprometendo-se em comparecer nos horários, nos dias previstos, podendo haver certo grau de flexibilidade dependendo do surgimento de novas hipóteses no decorrer das investigações.

O plano de avaliação é estabelecido a partir das perguntas iniciais e os objetivos a serem atingidos se estabelecem uma relação entre os mesmos.

Dependendo do caso o psicólogo deverá estabelecer alguns pressupostos que poderá ser provisório ou não.

O termo de avaliação consiste em estabelecer as perguntas iniciais em forma de testes e técnicas, consiste em programar uma serie de instrumentos a serem utilizados, há situações em que o plano de avaliação que é estabelecido previamente quando há dados que permitem formulá-los.

O plano de avaliação deve permitir respostas certas para mediante aquilo que já foi colocado e junto atender os objetivos a serem atingidos. A escolha de um instrumento especifico deverá respeitar alguns fatores como idade, sexo, e até mesmo o nível sociocultural do sujeito, e também situacionais, fatores como estar hospitalizado, fazendo uso de remédios etc.

É preciso avaliar a urgência do processo podendo levar em consideração o estresse por conta das medicações ou estado do cliente. Os procedimentos a serem usados deverão ser escolhidos de acordo com a necessidade e é peculiar a cada avaliação. Uma vez escolhido as técnicas a serem utilizadas determinará o tempo a ser levado para a conclusão do processo de avaliação, podendo prever o numero de cessões para completar o diagnostico.

Como pode se perceber no decorrer do texto cabe ao processo de avaliação psicológica a escolha de vários testes a serem organizados numa bateria de testes psicológicos.

  1. Bateria de Testes        

                Bateria de Teste é um conjunto de testes, técnicas e instrumentos que permitem confirmar ou não as hipóteses iniciais, atendendo o objetivo da avaliação em um processo psicodiagnóstico.

Não existe um modelo único de bateria de testes, assim como não existem dois indivíduos iguais. Mesmo tendo, em geral, um modelo básico de trabalho, cada paciente, obriga-nos a pensar na estratégia a ser seguida. Considera-se que nenhum teste, isoladamente, pode proporcionar uma avaliação abrangente da pessoa como um todo.

A importância da aplicação dos testes projetivos e objetivos é justamente a possibilidade de fazer um diagnóstico diferencial entre esses quadros para uma correta indicação terapêutica. Quanto à técnica psicométrica, busca a intervalidação dos resultados nos casos que as conclusões deverão servir de base para ações decisórias na vida do sujeito.

        O emprego de uma série de testes envolve a tentativa de uma validação intertestes dos dados obtidos, a partir de cada instrumento em particular, diminuindo, dessa maneira, a margem de erro e fornecendo melhor fundamento para se chegar a inferências clínicas.

        Existem dois tipos: Baterias padronizadas para avaliações específicas;
e Baterias de testes não padronizadas, que são organizadas a partir de um plano de avaliação.

        Definidos como medidas objetivas e padronizadas de uma amostra de comportamento que tem como objetivo predizer ou diagnosticar a resposta comportamental do indivíduo em diferentes situações a partir dos resultados obtidos na avaliação podendo conceituar como padronizados testes que têm uniformidade de procedimento tanto na aplicação quanto na pontuação do teste, tendo que ser as mesmas para todas as pessoas. Assim, as baterias de testes padronizadas ou específicas não resultam de uma seleção de instrumentos de acordo com as questões levantadas num caso individual, a não ser quando se trata de bateria padronizada especializada. Ela é padronizada, com objetivos explícitos e deve ser administrado na sua íntegra, o que não impede o psicólogo de administrar outros testes, como acrescentar testes de personalidade a essa bateria.

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