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Pinoquio As Avessas

Artigo: Pinoquio As Avessas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  3/9/2014  •  3.379 Palavras (14 Páginas)  •  2.775 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda os principaís conceitos e expressões teóricas de algumas das abordagens psicológicas no processo ensino-aprendizagem, bem como os teóricos que as reprensentam. Neste texto objetiva-se sistematizar as características do pensamento pedagógico de diferentes autores sobre a contextualização dos ambientes educativos de onde emergem a compreensão de homem, mundo e sociedade; compreender o papel do professor, do aluno, das escolas e dos elementos que compõem o ambiente escolar; estabelecer relação entre as tendências pedagógicas e a prática docente que os professores adotam na sala de aula. Além disso, busca-se verificar os pressupostos de aprendizagem empregados pelas diferentes têndencias pedagógicas na prática escolar brasileira.

A partir da análise e compreensão das tendências pedagógicas que definem o papel do homem e da educação no mundo, na sociedade e na escola, repercurtindo na prática docente em sala de aula graças a elementos constitutivos que envolvem o ato de ensinar e de aprender, propõe-se uma reflexão da obra de Rubem Alves "Pinóquio Às Avessas''.

A seguir serão apresentados, os pensamentos pedagógicos de Fernando Becker e Maria das Graças Nicoletti Mizukami e, em seguida, um resumo da referida obra de Rubem Alves.

2.1 MODELOS PEDAGÓGICOS E MODELOS EPISTEMOLÓGICOS

Fernando Becker: Pedagogia Diretiva, Pedagogia Não-Diretiva e Pedagogia Relacional.

Fernando Becker (2001) desenvolveu a ideia de modelos pedagógicos e modelos epistemológicos para explicar os pressupostos pelos quais cada professor atua. Apresenta, então, três modelos: Pedagogia Diretiva, Pedagogia Não-Diretiva e Pedagogia Relacional.

Pedagogia Diretiva

Na Pedagogia Diretiva o professor acredita que o conhecimento é transmitido para o aluno. Este por sua vez, não tem nenhum saber, não o tinha no nascimento e não o tem a cada novo conteúdo. O professor, com essa prática, fundamenta-se numa epistemologia pela qual o sujeito é o elemento conhecedor, totalmente determinado pelo mundo do objeto ou pelos meios físicos e sociais. Essa epistemologia é representada da seguinte forma:

S O

O professor representa esse mundo na sala de aula, entendendo que somente ele, o professor, é o detentor do saber e pode produzir algum conhecimento novo ao aluno. Cabe ao aluno ouvir, prestar atenção, permanecer quieto e em silêncio e repetir, quantas vezes forem necessárias, escrevendo, lendo, até aderir ao que o professor deu como conteúdo.

Traduzindo o modelo epistemológico em modelo pedagógico temos:

A P

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Assim, o professor ensina e o aluno aprende. Nesse modelo, nada de novo acontece na sala de aula, e se caracteriza por ser reprodução de ideologia e repetição.

Pedagogia Não-Diretiva

O professor torna-se um facilitador da aprendizagem, um auxiliar do aluno. O educando já traz um saber e é preciso apenas organizá-lo ou recheá-lo de conteúdo. O professor deve interagir o mínimo possível, pois acredita que o aluno aprende por si mesmo. A epistemologia que fundamenta essa postura pedagógica é apriorista:

S O

Apriorismo vem de a priori, o que significa que aquilo que é posto antes vem como condição do que vem depois. Essa epistemologia sustenta a idéia de que o ser humano nasce com o conhecimento já programado na sua herança genética, bastando o mínimo de interferência do meio físico ou social para o seu desenvolvimento.

Segundo Becker (2001), o professor que segue essa epistemologia apriorista renuncia àquilo que seria a característica fundamental da ação docente: a intervenção no processo de aprendizagem do aluno.

A P

Pedagogia Relacional

O professor admite que tudo que o aluno construiu até hoje em sua vida serve de patamar para construir novos conhecimentos. Para esse professor, o aluno tem uma história de conhecimento percorrida e é capaz de aprender sempre. A disciplina rígida e a postura autoritária do professor são superadas através da construção de uma disciplina intelectual e regras de convivência que permitam criar um ambiente favorável à aprendizagem.

O professor acredita que o aluno aprenderá novos conhecimentos se ele agir e problematizar sua ação. Para que isso aconteça, torna-se necessário que o aluno aja (assimilação) sobre o material que o professor traz para a sala de aula e considera significativo para sua aprendizagem que o aluno responda para si mesmo às perturbações (acomodação) provocadas pela assimilação do material.

S O

O sujeito constrói seu conhecimento nas dimensões do conteúdo e da forma ou estrutura como condição prévia de assimilação. Nessa tendência, o professor além de ensinar, passa a aprender e o aluno, além de aprender, passa a ensinar.

A P

2.2 ABORDAGENS NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

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Maria da Graça Nicoletti Mizukami: tendências pedagógicas e processo de ensino e aprendizagem

Mizukami (1986) classifica o processo de ensino nas seguintes abordagens:

2.2.1 TRADICIONAL

A abordagem tradicional trata-se de uma concepção e uma prática educacional que persiste no tempo, em suas diferentes formas, e que passaram a fornecer um quadro diferencial para todas as demais abordagens que a ela se seguiram. Na concepção tradicional, o ensino é centrado no professor. O aluno apenas executa prescrições que lhe são fixadas por autoridades exteriores.

A construção do conhecimento parte do pressuposto de que a inteligência seja uma faculdade capaz de acumular/armazenar informações. Aos alunos são apresentados somente os resultados desse processo, para que sejam armazenados. Evidencia-se o caráter cumulativo do conhecimento humano, adquirido pelo indivíduo por meio de transmissão, de onde se supõe o papel importante da educação formal e da instituição escola. Atribui-se ao sujeito um papel insignificante na elaboração e aquisição do conhecimento. Ao indivíduo que está "adquirindo" conhecimento compete memorizar definições, anunciando leis, sínteses e resumos que lhes são oferecidos no processo de educação formal.

A educação é entendida como instrução, caracterizada como transmissão de conhecimentos e restrita à ação da escola. Às vezes, coloca-se que, para que o aluno possa chegar, e em condições favoráveis, há uma confrontação com o modelo, é indispensável uma intervenção do professor, uma orientação do mestre. Trata-se, pois, da transmissão de ideias selecionadas e organizadas logicamente.

No processo de ensino-aprendizagem a ênfase é dada às situações de sala de aula, onde os alunos são "instruídos" e "ensinados" pelo professor. Os conteúdos e as informações têm de serem adquiridos, os modelos imitados. Seus elementos fundamentais são imagens estáticas que progressivamente serão "impressas" nos alunos, cópias de modelos do exterior que serão gravadas nas mentes individuais. Uma das decorrências do ensino tradicional, já que a aprendizagem consiste em aquisição de informações e demonstrações transmitidas, é a que propicia a formação de reações estereotipadas, de automatismos denominados hábitos, geralmente isolados uns dos outros e aplicáveis, quase sempre, somente às situações idênticas em que foram adquiridos. O aluno que adquiriu o hábito ou que "aprendeu" apresenta, com frequência, compreensão apenas parcial. Ignoram-se as diferenças individuais.

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A relação professor-aluno é vertical, sendo que (o professor) detém o poder decisório quanto à metodologia, conteúdo, avaliação, forma de interação na aula etc. O professor detém os meios coletivos de expressão. A maior parte dos exercícios de controle e dos de exames se orienta para a reiteração dos dados e informações anteriormente fornecidos pelos manuais.

A metodologia se baseia na aula expositiva e nas demonstrações do professor a classe, tomada quase como auditório. O professor já traz o conteúdo pronto e o aluno se limita exclusivamente a escutá-lo.

2.2.2 COMPORTAMENTAL

O conhecimento é uma “descoberta” e é nova para o indivíduo que a faz. O que foi descoberto, porém, já se encontrava presente na realidade exterior. Os comportamentalistas consideram a experiência ou a experimentação planejada como a base do conhecimento, o conhecimento é o resultado direto da experiência.

Aos alunos caberia o controle do processo de aprendizagem, um controle científico da educação, o professor teria a responsabilidade de planejar e desenvolver o sistema de ensino-aprendizagem, de forma tal que o desempenho do aluno seja maximizado, considerando-se igualmente fatores tais como economia de tempo, esforços e custos.

Nessa abordagem, se incluem tanto a aplicação da tecnologia educacional e estratégias de ensino, quanto, estratégias de reforço no relacionamento professor-aluno.

2.2.3 HUMANISTA

Nesta abordagem é dada a ênfase no papel do sujeito como principal elaborador do conhecimento humano. Da ênfase ao crescimento que dela se resulta, centrado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo na sua capacidade de atuar como uma pessoa integrada. O professor em si não transmite o conteúdo, dá assistência sendo facilitador da aprendizagem. O conteúdo advém das próprias experiências do aluno o professor não ensina: apenas cria condições para que os alunos aprendam.

Trata-se da educação centrada na pessoa, já que nessa abordagem o ensino será centrado no aluno. A educação tem como finalidade primeira a criação de condições que facilitam a aprendizagem de forma que seja possível seu desenvolvimento tanto intelectual como emocional seria a criação de condições nas quais os alunos pudessem tornar-se pessoas de iniciativas, de responsabilidade, autodeterminação que soubessem aplicar-se a aprendizagem no que lhe servirão de solução para seus problemas servindo-se da própria existência. Nesse processo os

motivos de aprender deverão ser do próprio aluno. Autodescoberta e autodeterminação são características desse processo.

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Cada professor desenvolverá seu próprio repertório de uma forma única, decorrente da base percentual de seu comportamento. O processo de ensino irá depender do caráter individual do professor, como ele se relaciona com o caráter pessoal do aluno. Assume a função de facilitador da aprendizagem e nesse clima entrará em contato com problemas vitais que tenham repercussão na existência do estudante.

Isso implica que o professor deva aceitar o aluno tal como é e compreender os sentimentos que ele possui. O aluno deve responsabilizar-se pelos objetivos referentes à aprendizagem que tem significado para eles. As qualidades do professor podem ser sintetizadas em autenticidade, compreensão empática, aceitação e confiança no aluno.

Não se enfatiza técnica ou método para facilitar a aprendizagem. Cada educador eficiente deve elaborar a sua forma de facilitar a aprendizagem no que se refere ao que ocorre em sala de aula é a ênfase atribuída a relação pedagógica, a um clima favorável ao desenvolvimento das pessoas que possibilite liberdade para aprender.

2.3 RESUMO DA OBRA PINÓQUIO ÀS AVESSAS

Pinóquio às Avessas

Pinóquio às Avessas aborda uma estória muito interessante para que os pais e educadores possam por alguns instantes, analisarem as diferentes metodologias de forma mais crítica e menos condicionada. Iniciando a escrita pela referência à famosa estória do boneco de madeira, Rubens Alves, procura ao longo de todo o texto, destacar um pensamento um tanto equivocado que se espalha há anos pela sociedade. De acordo com ele, muitas pessoas ainda acreditram que somente por meio da escola a criança pode se tornar uma pessoas de verdade. O autor decide, então, mostrar que muitas pessoas podem estudar em boas escolas, tirar excelentes notas, se tornarem profissionais bem conceituados porém não atingirem a tão sonhada satisfação ou realização pessoal. Ou seja somente a fato de freqüentar a escola não é o suficiente para garantir um futuro feliz às crianças, as atividades escolares devem levar em conta também a capacidade do aluno desenvolver-se por si próprio e que os educadores devem desenvolver atividades em que os estudantes possam aprimorar a capacidade de buscar conhecimentos e articular idéias, a partir daí surge Felipe, o persongem principal da estória, um menino que adora pássaros e sonha ser um cuidador de passarinhos quando crescer, descobre, indo para a escola que os adultos são aquilo que fazem para ganhar dinheiro e que ser cuidador de pássaros não é uma atividade lucrativa. A estória, portanto se inicia com um destaque à forma como os pais conversam com os filhos a respeito da escola. Geralmente, os alunos, antes de freqüentar esta instituição, perguntam para a mãe ou para o pai a finalidade de ir até lá, o que elas farão nesse lugar, quem será o responsável por elas e entre outras questões. O autor desperta ebntão a atenção do leitor para o fato de muitos pais dizerem aos filhos que na escola elas aprenderão tudo sobre a vida e sobre o que mais desejarem saber.

Na verdade, como demonstra Rubens Alves no decorrer do livro, a escola ensina somente os conteúdos pré estabelecidos, ou seja, somente o que está no propgrama, Dessa maneira, muitos alunos que vivem em uma realidade social diversa ficam prejudicados, muitas dúvidas e questionamentos dos alunos como as de Felipe não são consideradas por estarem fora do “programa”.

Felipe, que ao frequentar pelo segudo dia a escola, faz uma pergunta à professora “Por que temos que estudar diágrafos?” e a professora respondeu “Porque vai cair na prova, vai cair no vestibular...” O menino então interpreta que todo conhecimento adquirido na escola serve apenas para passar no vestibular.

Quando dormia, Felipe sempre sonhava. E sonhava que professores eram pássaros que ensinavam a voar e que cada um ensinava de um jeito e que haviam vários jeitos de voiar. E na escola, o menino vai descobrindo e aprendendo coisas, aprendendo que na escola há hora certa para pensar nas coisas, como na TV, que a gente aperta um botão e o canla muda. Na escola é a campainha que faz mudar o canal do pensamento, que cada professor sabe apenas de um assubnto e que nenhum sabe o nome do pássaro azul que ele viu a caminho da escola, que a escola é uma grande corrido, onde uns ganham e outros perdem, que os conhecimentos não valem pela sua utilidade mais sim por causa de provas e vestibulares.

Um dia na aula de História, a campanhia havia soado mas Felipe não mudou o canal do pensamento, o professor ao notar isso mandou Felipe para a psicóloga que o diagnosticou com distúrbio de atenção. Seus pais foram chamados e ficaram muitos tristes e disseram a ele que se continuasse a pensar sobre passarinhos, iria ficar burro.

Felipe passou então a não mais olhar para os lados e fixou sua atenção somente nos professores e livros e assim seguiu sua vida escola, No vestibular foi o primeiro colocado, nem se lembrava mais do pássaro azul e de seu soonho de ser cuidador de pássaros. O menino sonhador se tornou um especialista em frangos de corte e na véspera de sua formatura sonhou que havia longas esteiras onde se encontravam crianças, todas diferentes, a esteira entrava em um túnel escuro e do outro lado saíam crianças todas iguaizinhas. O corvo falante cantava “Formatura, entram diferente, saem iguais”.

Passaram-se anos e Felipe se tornou um profissional respeitado, com direito a doutorado no exterior e tudo mais porém não se sentia feliz e passou a fazer análise. Ele já não era mais jovem quando em mais um sonho se lembrou do nome do pássaro azul.

3.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos verificar na história a presença da abordagem tradicional - através da figura da escola e dos professores - na qual a escola ensina o que se deve e não o que se deseja aprender e o professor é o foco das aulas, pois ele é o detentor de todo o conhecimento e, portanto, o responsável pelo seu sucesso escolar (mas não pelo seu fracasso, afinal, ele transmitiu todo o conhecimento necessário e os alunos não armazenarem, sendo estes os únicos responsáveis pelo seu insucesso).

A finalidade é a formação do aluno quanto à preparação para o mercado de trabalho e não quanto à sua formação humana, cidadã. Seu pai ensina que deve ir para escola para ficar inteligente e não fazer como o Pinóquio que preferiu fugir da escola e virou um burro, neste começo da estória, o pai apresenta a escola como um lugar onde vai aprender e ser alguém, na cabeça do Felipe, ele tenta entender o que é ser alguém, e acaba tendo um pesadelo, sonha ser um burrinho. Segundo (Snyders 1974) estudando abordagem tradicional o aluno executa prescrições que lhe são fixadas por autoridades exteriores. Felipe era uma criança como todas, sempre fazendo perguntas e o pai dele também, perguntava o que Felipe gostaria de ser. Mas uma criança não entende tal pergunta, nós aprendemos que estudar e tirar boas notas nos faz um excelente profissional , sempre aprendemos por abordagem tradicional, um manda e o outro obedece, são regras, fazemos da escola uma oficina de “gente” , se apresenta para a criança um modelo epistemológico do temos que aprender se não ficará burro, a velha expressão de ensinar agredindo, não pode tirar notas ruins, têm que ser bom, geramos uma certa angustia na criança, por isso temos na sociedade pessoas que sofrem com conflitos internos devido a tanta pressão, mas quando Felipe antes de frequentar uma escola ele teve um sonho lindo em que tudo era pássaro, acho que na cabeça dele em se encantar com pássaros, entendia que ir para escola era para ser livre e ser feliz.

Quando começou ir para escola se deparou com diversos momentos, e lembrou que o pai disse (página 28), que na escola pra tudo tem uma resposta, mas quando fez uma pergunta a professora disse que não era o momento de pensar em pássaros, viu que suas dúvidas não podiam ser respondidas na hora, era um professor a cada 45 minutos, cada um falava de sua matéria, era uma verdadeira fábrica, ele comparou a televisão quando se muda de canal, ficou um dia intrigado com uma palavra e perguntou para professora sobre o dígrafo, ela como uma verdadeira professora escrava do modelo tradicional de ensino , explicou que precisava saber para ter boas notas e passar de ano, coitado do Felipe ele teve até pesadelo.

A abordagem comportamental é caracterizada pelo primado do objeto (empirismo). O conhecimento é uma “descoberta” e é nova para quem a faz. Na abordagem comportamentalista a experiência é a experimentação planejada como base do conhecimento. Os modelos de ensino são desenvolvidos a partir da análise dos processos por meio dos quais o comportamento humano é modelado e reforçado. O conteúdo transmitido visa objetivo e habilidades que levam a competência. O aluno é considerado como um recipiente de informações e reflexões.

Na abordagem comportamentalista o conhecimento se dá pela experiência, pretende demonstrar que certos acontecimentos se relacionam uns com os outros o comportamento humano é modelado e reforçado, o aluno é considerado um recipiente de informações e reflexões, Felipe estava sendo condicionado e tendo um reforçamento arbitrários tais como: notas, prestígio, diploma, vestibular, segundo (SKINNER) este ensino da ênfase ao planejamento da escola na organização, o que o professor vai reforçar no aluno para ser estimulado e obter uma resposta positiva.

A abordagem humanista é um ramo da psicologia em geral e da psicoterapia em particular, considerada como a terceira via, ao lado da psicanálise e da terapia comportamental. A psicologia humanista surgiu como uma reação ao determinismo dominante nas outras práticas psicoterapêuticas, ensinando que o ser humano possui em si uma força de autorrealização, que conduz o indivíduo ao desenvolvimento de uma personalidade criativa e saudável. Essa força inerente a todo ser humano é muitas vezes, no entanto, impedida por fatores externos de se desenvolver plenamente. A psicologia humanista busca, assim, uma humanização da psique, considerando o homem como um processo em construção, detentor de liberdade e poder de escolha.

Quando Foi levado até a psicóloga e foi diagnosticado “falta de atenção”, os pais ficaram tristes, mas houve uma reflexão dentro dele, a abordagem humanista.

Segundo (Rogers) o indivíduo faz uma análise de dele mesmo, o que esta acontecendo ao redor dele, o que pode ser melhorado primeiramente pra ele depois vai refletir na sociedade, na casa dele, ele começou a ser o melhor, resolveu estudar, se formou, as condições do seu interior melhorou porque pensou em si e no outro, mas após formado e realizado profissionalmente, ele estava triste, mas teve um sonho de que apesar de ter passado um sistema educacional rígido , conservador e empírico ele não perdeu a capacidade de sonhar e ser criativo de transformar e realizar.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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