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Psicologia Da Aprendizagem

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Por:   •  26/11/2013  •  735 Palavras (3 Páginas)  •  355 Visualizações

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O PRECONCEITO NO SISTEMA EDUCACIONAL

Um dos problemas mais evidentes atualmente nas salas de aula é o preconceito. Todos os dias alunos do mundo todo sofrem com um tipo de violência, seja verbal ou corporal, por motivos que podem ser considerados de inicio inofensivos mais que vai atingir extremamente o futuro desse indivíduo. Seja do agressor ou agredido, o que ofende pode se tornar um adulto violento e o agredido um adulto passivo, ou seja, incapaz de se pronunciar ou defender suas ideias. A escola é o palco de ações e reações onde ocorre o saber – fazer. É constituída por características política, social e cultural e é nesse contexto que nós professores devemos trabalhar o preconceito e mostrar para os nossos alunos que é importante, o respeito mútuo.

O preconceito e a descriminação estão fortemente presente entre os estudantes, pais, professores, diretores e funcionários das escolas brasileiras. As que mais sofrem com esse tipo de manifestação são as pessoas com deficiência principalmente mental, negra, parda, baixa renda e homossexual. E uma das formas de demonstrar preconceitos nas escolas vem através do bulling, um tipo de violência que vem mascarada através de “brincadeiras”. Todo mundo já testemunhou uma dessas “brincadeirinhas” ou foi vítima delas. Mas esse comportamento considerado normal por muitos pais, alunos e até professores, está longe de ser inocente. Bullying trata-se de um termo em inglês utilizado para designar a prática de atos agressivos entre estudantes. Traduzindo para o português claro, seria algo como intimidação. Segundo o médico Aramis Lopes Neto, coordenador do primeiro estudo feito no Brasil a respeito desse assunto, ele diz que “para os alvos de bullying, as consequências podem ser depressão, angústia, baixo autoestima, estresse, absentismo ou evasão escolar, atitudes de autoflagelação e suicídio, enquanto os autores dessa prática podem adotar comportamentos de risco, atitudes delinquentes ou até criminosas”.

Contudo, as nossas crianças, adolescentes e jovens já trazem esse preconceito do berço familiar e cultural, em diferentes âmbitos da vida como foi citado acima: preconceito étnico-racial, de gênero, de grupos, socioeconômicos, de diferente orientação sexual, de diferentes identidades territoriais, em relação a portadores de necessidades especiais. E o reconhecimento de que há um profundo preconceito na realidade brasileira torna-se o ponto inicial para sua superação. Chega a ser um absurdo e uma contradição insustentável encontrarmos o preconceito e a descriminação atuantes nos centros educativos, pois, seria o lugar ideal para combatê-lo não para incitar tal ação.

“A pesquisa mostra que o preconceito não é isolado. Se a sociedade é preconceituosa, a escola também será. Esses preconceitos são tão amplos e profundos que quase caracterizam a nossa cultura”, afirma o responsável pela pesquisa, o economista José Afonso Mazzon.

Fica evidente que o preconceito em sala de aula muitas vezes parte do próprio professor para com o aluno, quando o mesmo não tem um preparo para tomar certas decisões ou faz algum comentário inapropriado em relação a algum aluno ou costume, e quando isso acontece e é percebido pelos alunos já é o suficiente para começar a zombaria, e ao invés de orientar os discentes á terem

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