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Psicologia Do Desenvolvimento

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Por:   •  14/2/2015  •  588 Palavras (3 Páginas)  •  382 Visualizações

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A Psicologia do Desenvolvimento fundamentaliza- se em uma área de estudo científico intimamente relacionado às mudanças evolucionistas e progressivas, não só psicológicas, mas de todas as áreas concernentes a um ser quanto humano (afetivo, intelecto, motora, etc), ou seja, abrange todo um conjunto de elementos que o caracteriza como completo ao longo de sua evolução, do seu crescimento. E daí é válida a idéia de que o ambiente, caracteres hereditários, genéticos, podem sim influenciar o indivíduo como um ser social, interferindo em na maneira de se comportar e agir de modo geral. Logo, o ambiente em interação com o organismo desenvolvi-se através de alguns fatores: a aprendizagem e a maturação, onde o primeiro refere-se à continuidade do indivíduo advindo de seus fatores genéticos que culminarão no seu desenvolvimento como um ser humano e defendem muito a questão biológica. Já esses últimos defendem o desenvolvimento atrelado à experiência adquirida pelo indivíduo ao longo da vida. E o resultado de tudo isso reflete e constrói o desenvolvimento. A relação os indivíduos mostram a contribuição em seu aprimoramento no âmbito interacional, como por exemplo, a relação de um bebê com sua mãe, gerando diversas contribuições ao bebê ainda na fase pós parto. Basicamente três fatores podem influenciar o desenvolvimento: aspectos subpessoais (biológicos da espécie), aspectos intrapessoais (conscientes e inconscientes) e aspectos interpessoais (interações com o ambiente e a cultura). E aí existem as controvérsias da Psicologia do Desenvolvimento, cita-se algumas: natureza versus ambiente, firmado também, na relação da cultura ligada ao ambiente como fator base para o desenvolvimento humano, e aí há duas correntes opostas: os empiristas e os inatistas, onde os empiristas acreditam que o ser adquiri o conhecimento através da experiência ao logo da vida, já os primeiros defendem que todos já nascem com o conhecimento, mas alguns utilizam a razão com mais vigor do que outros. Outra controvérsia é valorização por traços e aspectos comuns do que particulares por parte dos pesquisadores e profissionais de Psicologia por ser mais abrangente e mais “igualitário”. Outro fator também polêmico é o posicionamento e a definição de normal e patológico, e aí o conceito de norma ¬¬- ferramenta de ordenação e contenção social e política, onde o normal - (aquilo que segue uma média) relaciona-se com a capacidade de estabelecer suas normas de vida, para lidar com as variabilidades do meio, já o comportamento patológico é descrito como um causador externo que atua no corpo, desviando- se dos padrões de normalidade e passa a ser considerado anormal. E estes dois últimos conceitos relacionam com o comportamento e o processo de inclusão ou exclusão de determinados indivíduos em um determinado grupo social. Portanto, normal é algo frequente, “padrão, já o anormal (não normativo) é algo não freqüente, relativos ao particular de um ser. E o resultado desses eventos normativos ou não podem refletir, dependendo do momento, trazer conseqüências e impactos significativos. E como o indivíduo vai reagir diante desses eventos vai depender do grau de experiência dessa pessoa, logo, também está ligada aí a questão da aprendizagem ao longo de toda uma trajetória, de toda uma história, determinando o comportamento postural e psicológico que ele irá

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