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Psicologia da Aprendizagem

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Por:   •  14/3/2014  •  Tese  •  3.433 Palavras (14 Páginas)  •  441 Visualizações

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Titulo: Psicologia da Aprendizagem

Tutor à distância: Elizângela da Cruz Siqueira dos Santos

NAVIRAÍ/MS/JUNHO/2013

Introdução

A aprendizagem e ludicidade não podem ser vistos como ações com objetivos distintos, mas um meio facilitador da aprendizagem tanto para a criança, quanto para o professor e demais profissionais envolvidos.

É neste contexto e neste lugar que a psicologia poderá contribuir para uma visão mais abrangente dos processos educativos que se passam no contexto educacional.

Pois uma vez que as contribuições da psicologia inserida na equipe educacional, preparam os conteúdos a serem ensinados visando estabelecer outros e novos patamares para a compreensão dos fatos que ocorreram no dia da escola, propiciando uma reflexão conjunta que possibilite o levantamento de estratégias que venham a sanar as dificuldades enfrentadas.

Considero que já tivemos muitos avanços sobre essa temática tanto na teoria quanto na prática, mas há muito ainda para ser feito em prol de uma educação que promova a formação do sujeito intelectualmente, emocionalmente e socialmente através de um trabalho com os jogos dentro do ambiente escolar.

Contribuições da psicologia para a Educação

A psicologia é entendida como a ciência do comportamento, considerando-se como comportamento toda e qualquer manifestação de um organismo vivo, como, andar, falar, correr, gritar, estudar, aprender, esquecer, gostar, odiar, amar, trabalhar e brincar. Um psicólogo pode atuar no campo da medicina, na área da indústria e na área da educação.

A contribuição da psicologia na educação, esta voltada ao comportamento do aluno nos mais variados ambientes de aprendizagem, e na forma do entendimento da criança ao que está sendo passado, também atuará nas dificuldades em que o individuo tem para absorver o novo conhecimento.

Uns dos focos principais da psicologia é que ela visa compreender as emoções, a forma de pensar e o comportamento do ser humano, buscando também o conhecimento e desenvolvimento humano individual ou em grupo. Com isso pode-se observar que tem um papel fundamental para avaliar a criança no aprendizado.

A psicologia também encontra se como uma das disciplinas que precisa ajudar o professor a desenvolver conhecimento e habilidades, além de competência, atitudes e valores que possibilitem a ele ir construindo seus saberes-fazeres docentes a partir das necessidades e desafios que o ensino, como prática social, lhe coloca no cotidiano. Dessa forma, poderá contribuir para que o professor desenvolva a capacidade de investigar a própria atividade, para, a partir dela, construir e transformar os seus saberes-fazeres docentes, num processo contínuo de construção de sua identidade como professor.

Sabemos que a psicologia não vem resolver as mazelas da educação, ela vem trazer suporte para que os professores possam se embasar e dominar práticas de conscientes e construtivas de saber.

O sentido da psicologia e sua contribuição para educação pode apontar algumas direções como: Ajudar o educador a refletir sobre sua infância, para melhor compreender a infância de seus alunos; contribuir para o educador infantil rever sua identidade quando profissional, encontrando um sentido cada vez mais significativo para seu fazer pedagógico; ajudar o educador a refletir sobre sua família para melhor compreender a dinâmica familiar de seus alunos; ajudar o educador a refletir e conhecer sobre o desenvolvimento humano e os processos ensino/aprendizagem com base nos fundamentos teóricos que sustentam sua pratica, possibilitando que ele possa compreender e encaminhar, com clareza o percurso de escolarização de seus alunos evitando os excessivos encaminhamentos a sessões psicopedagoga.

Um psicólogo escolar pode desenvolver trabalhos de orientação vocacional e profissional com os alunos; desenvolver ações preventivas junto com o corpo docente no que se refere a uso de drogas; desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para os alunos sobre sexualidade, ética, agressividade...; desenvolver ações esclarecedoras junto com o corpo docente para as famílias sobre o desenvolvimento escolar dos alunos; desenvolver ações esclarecedoras juntos com o corpo docente para famílias e alunos sobre a metodologia e os objetivos da escola; participar com toda equipe da escola da construção de seu projeto político pedagógico; desenvolver trabalho de relações grupais para que a equipe da escola possa cada dia melhorar suas relações interpessoais.

Teorias da aprendizagem

Teorias Psicologia - Aspectos Conceituais Contribuições para o âmbito educacional

Teoria genética da

Aprendizagem Jean Piaget- De acordo com Piaget o desenvolvimento cognitivo das crianças ocorre em quatro fases: 1-Sensório-Motor (ate os dois anos), 2-Pré-Operacional (dos 3 aos 7 anos), 3- Operatório-Concreto (dos 8 aos 11 anos), 4-Operatório-Formal (à partir dos 12 anos). Com base na teoria de Piaget a educação deve oferecer à criança a descoberta e a construção do conhecimento através de atividades desafiadoras que provoquem desequilíbrio e reequilíbrio sempre respeitando sua maturação. Piaget, dividiu o desenvolvimento da criança em etapas que devem ser respeitadas para um trabalho mais eficiente do ponto de vista pedagógica.

Teoria sociocultural

Vygotsky- Para esta teria, o homem é um ser histórico-cultural e é produto de um conjunto de interações sociais, isto é, é produto de trocas reciprocas que se estabelecem durante toda a vida, cada um influenciando outro. Portanto, para que o individuo alcance o desenvolvimento cognitivo, é fundamental que ele se ensina num determinado ambiente cultural. Vygotsky fala sobre dois estágios de formação pedagógica do individuo: um que se centra nas interações do mesmo com a família e o outro que se pauta nas interações com as instituições sociais de ensino, entre escolas. De acordo com Vygotsky existem dois tipos claros de motivações: motivação intrínseca, e a motivação extrínseca. A motivação intrínseca é fundamental porque dela depende todo o processo de aprendizagem.

Teoria verbal significativa David Paul Ausubel- A teoria de aprendizagem de Ausubel propõe que os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados, para que possam construir estruturas mentais utilizando, como meio, mapas conceituais que permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando, assim, uma aprendizagem prazerosa e eficaz. Segundo Ausubel, para que ocorra uma eficária no processo ensino-aprendizagem, é preciso que o educando, passe por alguns desafios bem elaborados, estes devem estar interligados aos seus conhecimentos prévios através de uma mediação pedagógica estratégica, permitindo-o buscar outras fontes e também de aprender com os próprios erros e com a troca de conhecimento entre outro agentes do processo educativo, gerando assim, uma aprendizagem mais significativa e colaborativa.

Teoria das inteligências múltiplas Woward Gardner- O psicólogo Gardner conclui que o cérebro do homem possui oito tipos de inteligência, que são: 1- inteligência lógica, 2- inteligência linguística, 3- inteligência corporal, 4- inteligência naturalista, 5- inteligência intrapessoal, 6- inteligência interpessoal, 7- inteligência espacial, 8- inteligência musical. Para a aprendizagem nas escolas Gardner destaca duas ideias que são: a primeira é a individualização. Os educadores devem conhecer ao máximo cada um de seus alunos e, assim, ensiná-los da maneira que eles melhor poderão aprender. A segunda é a pluralização. Isso significa que é necessário ensinar o que é importante de varias maneiras- histórias, debates, jogos, filmes, diagramas ou exercícios práticos.

A inteligência para Piaget é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica a construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. O que vale também dizer que q inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, que evolui, desde o nível mais primitivo da existência, caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das trocas simbólicas. Na teoria da aprendizagem, a educação deve oferecer á criança a descoberta e a construção do conhecimento através de atividades desafiadoras que provoquem desequilíbrio e reequilíbrio sempre respeitando sua maturação. Para isso Piaget dividiu o desenvolvimento da criança em etapas que devem ser respeitadas.

Para Vygotsky a aprendizagem é um processo pelo qual os indivíduos adquirem conhecimento, habilidades, hábitos, valores, crenças, atitudes , através das suas relações reais e efetivas com o meio social, relações essas que não dependem individualmente do sujeito, mas que é determinado pelas condições histórico-social concreta na qual ele está inserido. Portanto para que o individuo alcance o desenvolvimento cognitivo, é fundamental que ele se insira num determinado ambiente cultural.

Para haver aprendizagem significativa são necessárias duas condições, em primeiro lugar o aluno precisa ter uma disposição para aprender: se o individuo quiser memorizar o conteúdo arbitrária e literalmente, então a aprendizagem será mecânica. Em segundo lugar, o conteúdo escolar a ser aprendido tem que ser potencialmente significativo, ou seja, ele tem que ser lógica e psicologicamente significativo: o significativo lógico depende somente da natureza do conteúdo, e o significativo psicológico é uma experiência que cada individuo tem. Cada aprendiz faz uma filtragem dos conteúdos que tem significativo ou não para si próprio.

Gardner conclui que o cérebro do homem possui oito tipos de inteligência. Porem, a maioria das pessoas possui uma ou duas inteligências desenvolvidas. De acordo com Gardner, são raríssimos os casos em que uma pessoa possui diversas inteligências desenvolvidas. Por outro lado, o psicólogo afirma que são raros também os casos em que uma pessoa não possui nenhuma inteligência.

Fatores que interferem no desenvolvimento humano

Estudar o desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária. Planejar o que e como ensinar implica saber quem é o educando. Existem formas de perceber compreender e se comportar diante do mundo, própria de cada faixa etária.

Cognitiva: é um processo interno, mas pode ser observado e medido através das ações e da verbalização das crianças, cada estagio é constituído sobre estruturas do anterior, isto significa que cada etapa superada é uma preparação o estagio, memoria, ordem, e estabelecimento de relações entre factos e conceitos.

Segundo Vygotsky, no processo de desenvolvimento, a criança começa usando as mesmas formas de comportamento que outras pessoas inicialmente usaram em relações a ela. Isto ocorre porque, desde os primeiros dias de vida, as atividades da criança adquiram um significado próprio num sistema de comportamento social, refratadas através de seu ambiente humano, que a auxilia a atender seus objetivos. Isto vai envolver comunicação, ou seja, fala.

Motora: é definida como o conjunto de processo cognitiva associado a experiências e a pratica que resulta em mudanças relativamente no comportamento motor, é fundamental para o desenvolvimento das funções cognitivas das percepções e dos esquemas sensoriomotores das crianças, tais como coordenação, o equilíbrio e o esquema corporal. O comportamento motor do ser humano é permeado por inúmeras mudanças, e estas por sua vez têm sido o ponto central para muitas definições dos conceitos de aprendizagem motora e desenvolvimento motor.

Intrapessoal: quando nos referimos ao termo intrapessoal, nós reportamos ao ser interno, as contradições, as afirmações, os desejos as angustiam, os desalentos, as alegrias, ou seja, tudo que se relaciona aos próprios sentimentos. A partir dos estímulos internos é que se transparece ao mundo. As relações consigo mesmo é de extrema importância, podendo-se dizer que é o alicerce, a emoção é uma inteligência que quando bem trabalhada possibilita ao ser em continuo desenvolvimento uma inesgotável fonte para o pleno exercício da vida.

Interpessoal: para Gardner, a inteligência interpessoal está numa capacidade nuclear de perceber distinções entre os outros. Permite que um adulto experimente e perceba as intenções e desejos de outra pessoa. Essa capacidade aparece numa forma altamente sofisticada, em lideres religiosos ou políticos, professores, terapeutas e pais.

Linguagem: é a matéria do pensamento e o veiculo da comunicação social, não existindo sociedade sem linguagem, nem sociedade sem comunicação, dessas formas todas as teorias é um conhecimento próprio da língua na qual se somam estruturas elementares e regras combinatórias, (expressão de ideias, propósitos ela é orientação pela visão do mundo).

Personalidade: é um conjunto de qualidade externas que fornecem as características de determinado individuo pode e teve ser apreciados por outras pessoas, pois a partir delas identificamos e diferenciamos uma pessoa de outra, a personalidade que identificamos os padrões de conduta e comportamento de determinada pessoa, está se referindo, em qualquer momento ao processo de desenvolvimento psicossocial. Quando o individuo nasce não informa através de sinais que possuem uma consciência ou sabedoria acerca de sua existência de outra pessoa, porem na medida em que, o estumo e as situações do meio em que vivem se perfazendo, vai ganhando características próprias e formando sua personalidade própria.

Linguística: é uma forma de comunicação considerada a mais importante, uma pessoa que não tem estas habilidades de comunicação vai sofrer com o seu desenvolvimento humano, pois vai ser uma pessoa retraída, sozinha propeusa a ter sérios problemas de relacionamento convivência.

Sensorial: é uma ciência que utiliza os sentidos humanos (visão, olfato, tato, paladar, audição). Além disso, precisa também de informação sobre a gravidade e movimento o cérebro reuni todas essas sensações e as organiza para um plano de ação. Assim vemos crianças muito inteligentes que não produzem de acordo com potencial intelectual que possuem. Podemos então suspeitar que exista uma dificuldade no processamento sensorial.

Emocional: as emoções do ser humano estão presentes em cada ato e em todas as ações empreendidas de forma isolada ou conjunta. Podem ser uma fonte de produtividade e de crescimento, assim como de acomodação, paralisação e queda de desempenho. Alegria, ansiedade, medo e prazer interferem na produtividade de formas diferenciadas e, cabe a cada pessoa ser responsável pelas próprias emoções, reconhecendo-as e administrando-as, de forma a ser um profissional que potencialize seu desempenho.

Social: é aquilo que pressupõe relações sociabilidade sentimentos modo de ser de estar de agir e de se manifestar. Social, é um individuo que vive em sociedade e participa da mesma, nós todos somos seres social e temos uma vida normal e relacionamos com todos socialmente.

Jogos na educação e no desenvolvimento da criança

Sabemos que a brincadeira permite que a criança resolva de forma simbólica problemas não resolvidos do passado e enfrenta direta ou simbolicamente questões do presente. É também a ferramenta mais importante que possui para se preparar para o futuro e suas tarefas.

Brincar é muito importante porque, enquanto estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, sem que ela perceba, os hábitos mais necessários a esse crescimento, como a persistência, tão importantes em todo o aprendizado.

É através da brincadeira que a criança começa a entender que não precisa desistir da construção, sem um bloco não se equilibra perfeitamente sobre outro logo da primeira vez. Fascinada pelo desafio de construir uma torre, ela aprende vagarosamente que, mesmo não acertando de imediato, poderá obter êxito se perseverar. Aprende a não desistir aos primeiros sinais de fracasso, nem a se voltar, intimidada, para uma coisa menos difícil, mas sim, a tentar repetidas vezes, aceitando os desafios.

Tentativas repetidas, algumas mal sucedidas, mas que conduzem ao sucesso, não só mostram às crianças a necessidade da perseverança, como também lhes ensinam a confiar em sua capacidade de vencer.

É essa confiança que, uma vez adquirida, faz com que a criança permaneça em uma atividade, até dominá-la. Assim, a criança adquire e desenvolvem habilidades de pensamento e manipulação, assim aprendizagens mais complexas.

Por meio da brincadeira, mais do que qualquer outra atividade, a criança conquista domínio sobre o mundo externo. Aprende a manipular e a controlar seus objetos quando constrói blocos. Ganha domínio sobre o corpo quando salta e corre. Lida com problemas psicológicos quando reencena, na brincadeira, as dificuldades que encontrou na realidade, assim como quando submete a sua boneca ou bichinho de pelúcia a uma experiência dolorosa que ela própria sofreu. É comum ver as crianças brincando de aplicar injeção em seus brinquedos, após a ocorrência desse fato, com ela mesma. Aprende também, sobre relações sociais quando começa a entender que tem que se ajustar aos outros, se quiser que brinquem com ela, ou mesmo, que a brincadeira continue.

Muitas experiências de vida, que são facilmente compreendidas pelos adultos, podem ser para criança uma atitude agressiva ou opressiva. É por isso que a criança repete incontáveis vezes, brincando, a experiência que lhe provocou uma forte impressão. Pela repetição, ela tenta familiarizar-se com a experiência e adquirir tolerância, que é consequência direta de passar pela mesma situação várias vezes, e adquirir também, o domínio, resultado obtido, por estar no controle ativo da situação, e não como um sujeito passivo sobre o qual os adultos exercem poder.

Mas, a maior lição que as crianças podem aprender brincando, é que quando perde em um jogo, o mundo não acaba. Se a criança perde um jogo, pode ganhar no próximo, ou no seguinte. Perdendo em jogos que podem ser disputados de novo e vencidos, as crianças aprendem que, apesar das derrotas da vida, ainda podem ter sucesso em muitas outras. Mas, é preciso que a vitória não seja enfatizada pelos adultos, como algo mais importante, e sim o prazer pelo jogo, mostrando que a derrota não é uma prova de inferioridade pessoal, e sim como a vitória, não representa a superioridade.

Desta forma a brincadeira torna a criança um ser mais social, com a personalidade desenvolvida e com habilidades que lhes serão muito úteis para o futuro.

Jogos Descrição Desenvolvimento cognitivo social-motor

Labirinto Lógico Para jogar primeiro dê um clique dentro do labirinto e utilize as setas do teclado para conduzir a bolinha vermelha.

Para reiniciar o Jogo, seja porque ficou encurralado ou outro motivo, aperte a tecla Ctrl no lado esquerdo inferior do teclado.

Forma de participação: em dupla e a partir dos 6 anos. Atenção, raciocínio lógico, resolução de problemas, planejamento, senso direcional.

Quebra cabeça lógico Para montar as peças, basta olhar a foto, segurando com o auxilio da mesma, vá montando o que tiver desenhado. Quando jogado por duas pessoas, ou mais pessoas, ganha aquela que consegue completá-lo com o menor tempo, faixa etária a partir dos 5 anos. Capacidade de Solucionar Problemas, Atenção, Senso de lógica, Senso direcional, Planejamento.

Caixa de Sensações O professor pode encapar uma caixa de sapato fazendo um furo em forma de círculo, com dez centímetros de diâmetro, logo em seguida deverá organizar materiais como retalhos, flocos de algodão, pedaços de lixa, tampinhas, caixinhas e outros objetos e ir colocando-os por uma das extremidades, a fim de que a criança, com a mão do outro lado, identifique o material. Pode ser usando com crianças a partir dos 3 anos. Os jogos em geral acionam os processos cognitivos, pois mobilizam várias habilidades envolvidas , como atenção seletiva, concentrada e sustentada, memória e tomada de decisão. Vale ressaltar que o raciocínio, que é um dos elementos essenciais da cognição, também é acionado para que a resposta ao jogo seja dada de forma bem sucedida.

Caminho Colorido Com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. É uma atividade que envolve muito as crianças, e as deixam muito felizes. Pode ser usado com crianças de

0 a 6 anos. Raciocínio lógico, criatividade e capacidade de trabalho em equipe são algumas das características fundamentais para que o indivíduo tenha habilidade para lidar bem com problemas cotidianos.

Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca. Participação coletiva com crianças de 3 a 6 anos. Deve proporcionar o desenvolvimento de estratégias, favorecendo o desenvolvimento cognitivo na construção de estratégias e hipóteses. Faz com que a criança descubra movimentos, tato e formas, melhorando a coordenação motora explorando objetos e utilizando-os para fazer lançamentos encaixe entre outros. A criança também desenvolve confiança em sua capacidade, se expressa através de emoções, sentimentos, desejos e necessidades.

Considerações finais

Depois de muito estudo e pesquisa finalizamos nosso trabalho adquirindo conhecimentos muitos importantes, para nossa carreira profissional e também para nossa vida pessoal. A psicologia encontra-se como uma das disciplinas que precisa ajudar o professor a desenvolver conhecimentos e habilidades, além de competência, atitudes e valores que possibilitam a ele ir construindo seus saberes-fazeres, docente a partir das necessidades e desafios que o ensino, como pratica social, lhe coloca no cotidiano. Ao estudar sobre as teorias concluímos que todas citadas e as que não citamos, fazem uma bela e importante contribuição para a educação como a aprendizagem de Piaget, sociocultural de Vygotsky, verbal significativa de David e as inteligências múltiplas de Gardner.

Sobre o desenvolvimento humano, esta área de conhecimento da psicologia estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os aspectos: físico-motor, intelectual, afetivo-emocional e social, deste o nascimento até a idade adulta.

Estudar o desenvolvimento humano significa conhecer as características comuns de uma faixa etária. Planejar o que e como ensinar implica saber quem é o educando. Existem formas de perceber compreender e se comportar diante do mundo, própria de cada faixa etária.

E, como ser criança é muito bom, nos que trabalhamos com elas sabemos que brincar é muito importante porque, enquanto estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, sem que ela perceba, os hábitos mais necessários a esse crescimento, como a persistência, tão importantes em todo o aprendizado.

Referências bibliográficas

www.psicologiafree.com.br disponível em 3 de junho de 2013

www.pedagogiaaopedaletra.com.br disponível em 3 de junho de 2013

www.portaleducação.com.br disponível em 3 de junho de 2013

www.infoescola.com disponível em 3 de junho de 2013

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