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Psicopatas nos abrigos

Por:   •  1/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  348 Palavras (2 Páginas)  •  192 Visualizações

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Psicologia jurídica nos abrigos: uma analise sistêmica do direito a convivência familiar

Psicologia jurídica no brasil teve inicio no marcado pelo enfoque tradicional, da aplicação da psicologia cientifica ao direito positivo, postulados códigos legais.

Foi considerada um ramo da psicologia dedicado ao comportamento criminal do ser humano, para dirimir controvérsias no campo da psique, ampliando sua esfera de atuação e tomando o nome de psicologia jurídica.

Entretanto necessita ampliar seu campo de atuação para além dos conhecimentos e técnicas para desenvolver o trabalho em parceria com o judiciário, buscando uma atuação psicojuridica de serviço da cidadania respeitando o ser humano.

Segundo Bernardi as particularidades dos indivíduos e das relações nos problemas psicossociais, expressos nas varas de infância e juventude.

Com base numa casa de apoio em Curitiba PR pretende-se mostrar uma possibilidade de atuação do psicólogo jurídico em instituições que desenvolvem o programa de abrigo.

Procurando estabelecer um viés teórico-pratico que perpasse o campo de atuação da psicologia jurídica. Sob o regime de guarda ou de adoção conforme determina a lei 8.069, de 13.07.1990, que criou  o Estatuto da criança e do adolescente.

  1. UMA ABORDAGEM SISTEMICA DO PROBLEMA

Uma visão segmentada do problema envolvendo as crianças e adolescente, observa-se que grande parte da disfunção na rede tem se mantido pela visão esteotipada de que a culpa e isoladamente da família.

Nem sempre e possível promover reintegrações das crianças e adolescentesabrigados as suas famílias de origem ou expandidas em razão das profundas rupturas no núcleo familiar.

E o estado chamado para si, de maneira indiscriminada a função da família. A síndrome do menino de rua. Crianças e adolescentes abandonadas por família também abandonadas que mantem um vicioso circulo de exclusão social. Geram uma condição jurídica no mínimo sui generis: a dos filhos de nimguem destituídos do poder familiar e colocados nas filas da Vara de Adocao e da Comissao Estadual Judiciaria de Adocao, que para muitos deles nao acontece.

E nestes 15 anos de direitos da infância e da adolescência o que se observa e a superlotação ou falta de vagas em abrigos para atender uma demanda cada vez maior de crianças e adolescente.

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