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Questões relacionadas a antropologia

Por:   •  15/5/2017  •  Relatório de pesquisa  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  149 Visualizações

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1-Qual é o propósito das meditações cartesianas?

O propósito das meditações cartesianas é mostrar o processo de busca da verdade por meio das duvidas. Este era o método utilizado por Descartes, duvidar de tudo para chegar a verdade absoluta, aquilo que não pode ser questionado. Duvidando de aquilo que conhece, até encontrar um ponto de partida indubitável. Assim ele tenta compreender o principio do conhecimento, Deus, a alma e as questões que implicam nossa existência.

2-Defina "Gênio enganador"?

Podemos atribuir ao gênio enganador, ou gênio maligno, a característica de um ser ardiloso, que emprega suas forças em me enganar, assim, minhas lembranças, meus sentidos, minha razão, sempre me levarão ao erro. Podemos observar nas meditações de Descartes, que em uma parte de sua teoria ele duvida da existência desse Deus. Após algumas reflexões, ele chega a sentença de que Deus existe, e que ele não pode ser o gênio maligno, pois se fosse, não seria Deus.

3-Qual o argumento utilizado por Descartes para duvidarmos dos sentidos e da imagem?

Segundo Descartes, os sentidos me enganam, e não se deve confiar no que já nos enganou uma vez. O exemplo utilizado por ele é o de que "Que eu esteja aqui, sentado junto ao fogo, vestido com um chambre, tendo este papel entre as mãos e outras coisas desta natureza" Meditações de Descartes, página 94. Estas sensações podem ser representadas semelhantemente em meus sonhos, sonhando com a contemplação do papel com os olhos, sendo que ele pode estar deitado em seu leito. Descartes ressalta de o fato de lembrar de ter sido enganado por meras ilusões.

4-Porque é árdua a tarefa de exercer a duvida radical?

A dificuldade em duvidar radicalmente está no fato de que, quanto mais radical for a duvida, mas as verdades que a mim foram impostas ficarão frágeis, onde muitas delas podem ser falsas. Tenho que deitar tudo que tenho como certeza de lado, e duvidar de tudo que acredito. E as poucas verdades que tenho, podem não ser o suficiente para que eu consiga prosseguir sobro todas minhas antigas verdades que agora então abaladas.

5-Defina, detalhadamente, o homem para Descartes.

Eu sou, eu duvido, logo existo. O homem, nada mais é do que uma coisa que pensa, ou seja, um espírito. Sou uma coisa que pensa, que concebe e afirma, que decide o que quer e não quer, que pode imaginar e também sentir. O homem concebe o que é verdadeiro, e descarta os demais. O homem pode imaginar, mesmo que essa imaginação seja enganosa. O ser humano pode conhecer pela alma.

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