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REFLEXÃO CRÍTICA: SOBRE AS TEORIAS DA PERSONALIDADE NO CONTEXTO DA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA NO DESENVOLVIMENTO DA AULA

Por:   •  2/11/2021  •  Resenha  •  761 Palavras (4 Páginas)  •  308 Visualizações

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REFLEXÃO CRÍTICA: SOBRE AS TEORIAS DA PERSONALIDADE NO CONTEXTO DA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA NO DESENVOLVIMENTO DA AULA.

Introdução: O estudo da personalidade é fascinante, aborda várias ideias pelas quais vários psicólogos e cientistas tentaram explicar a personalidade humana. É na história das vidas de grandes filósofos e influenciados pela história das civilizações que percebe-se o quanto a personalidade é importante. Para entender a teoria da personalidade seria importante nos perguntarmos, porque estudar as teorias da personalidade?

                        

1. Às vezes, diz-se que todos somos psicólogos da personalidade e que cada um de nós tem uma teoria da personalidade. Se isso for verdade, de que maneira as teorias científicas dos psicólogos da personalidade diferem daquelas de pessoas comuns em seu funcionamento cotidiano?

2. Existem áreas básicas do funcionamento humano que deveríamos esperar que uma teoria da personalidade abrangesse? Colocado de forma diferente, quais são as questões que enfrentamos com relação ao funcionamento humano e para quais questões desejamos que uma teoria

da personalidade forneça respostas?

3. Existem questões amplas nas quais as teorias da personalidade diferem (por exemplo, a natureza fundamental dos seres humanos, a importância dos genes e da experiência, a importância do inconsciente)?

(Pervin, Laurence A. e John, Oliver P.).

Método: Objetivando entender a personalidade, a natureza humana e as diferenças individuais, no contexto da história da psicologia, foi realizada uma revisão bibliográfica em livros referente ao assunto mencionado. Resultados e Discussões: O estuda da personalidade teve início com Wilhem Wundt no final do século XIX, na Alemanhã na Universidade de Leipzig, ele criou o primeiro laboratório de psicologia (Schultz & Schultz, 2015). Grandes filósofos como Tales de Mileto, Anaximandro, Heráclito de Éfeso, Hipócrates, Platão e Aristóteles e demais pensadores como Aquino, Bentham, Comte, Hobbes, Kierkegaard com ênfase mais contemporânea. Dentro do contexto histórico, a filosofia é a “mãe de todas as ciências”. Sócrates propunha que, antes de querer conhecer a Natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer-se a si mesmos. A expressão “conhece-te a ti mesmo”, que estava gravada no pórtico do templo de Apolo, patrono grego da sabedoria, tornou-se a divisa de Sócrates.

O estudo da personalidade concentra-se não apenas nos processos psicológicos, mas também nas relações entre esses processos. Compreender como esses processos interagem para formar um todo integrado frequentemente envolve mais do que entender cada um separadamente. As pessoas funcionam como um todo organizado, e é à luz dessa organização que devemos compreendê-las (Magnusson, 1999).

Desta forma, precisamos entender as cinco fontes de influência sobre a teoria da personalidade, são elas: a primeira surge pela observação clínica, começando com Charcot e Janet, incluindo especialmente Freud, Jung e McDougall. A segunda Gestáltica e de William Stern. Estes impressionados com a unidade de comportamento e, consequentemente, convencidos de que um estudo fragmentado de pequenos elementos do comportamento jamais poderia ser esclarecedor.

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