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Resumo Psicologa da criança e do adolescente

Por:   •  3/4/2016  •  Resenha  •  934 Palavras (4 Páginas)  •  164 Visualizações

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Fichamento de Psicologia da Criança e do Adolescente.

Aluno: André Lucas Bezerra dos Santos.                                                Prof.ª Joísa Quixadá.

Turma: Psicologia 3NA.                                                                          Data: 29/03/2016.

Assunto: Desenvolvimento Psicossocial nos Três Primeiros Anos.

  • Desenvolvimento psicossocial é a combinação de vários elementos que formam a personalidade da criança e como ela se adapta ao mundo. (Da primeira infância em diante).
  • As emoções do bebe são reações subjetivas á experiência, que estão associadas a mudanças fisiológicas e comportamentais. As principais são chorar – que é a maneira as vezes única e clara dos bebês comunicarem suas necessidades – existindo inclusive padrões determinados de choro. Tal como, o sorriso e risada, ajudam a entender o processo do desenvolvimento das sensações.
  • As emoções se desenvolvem e variam de acordo com o passar do tempo.
  • Emoções autoconscientes dependem da autoconsciência como: inveja e empatia. Já esses estão relacionados com a cognição social (capacidade de entender que os outros possuem estados mentais distintos). Piaget acrescenta que o egocentrismo atrasa o desenvolvimento dessa capacidade.
  • Existem quatro mudanças na organização do cérebro que correspondem aproximadamente a mudanças no processo emocional.
  • O temperamento é em grande parte inato, provavelmente hereditário e razoavelmente estável. Se desenvolvendo à medida que aparecem as várias emoções, subjetividades sociais e capacidades de auto regulação. Podendo ser mudado em resposta ás atitudes e ao tratamento pelos pais.
  • Os padrões de interação adulto-bebê em partes considerados naturais, também tem origem cultural do lugar onde se vive.                  
  • A mãe tem um papel bem maior do que a alimentação para a construção social do bebê, também inclui o contanto intimo com o corpo. Entrementes, o papel da paternidade está relacionado mais a construção social, tendo diversos significados de acordo com a cultura ao redor do mundo.
  • Tipificação de gênero é o processo pelo qual a criança aprende o comportamento apropriado do seu gênero correspondente.
  • A confiança é desenvolvida através de uma educação sensível, responsiva e coerente.
  • O apego é um vínculo recíproco e duradouro entre o bebê e o cuidador, cada um contribuindo para a qualidade do relacionamento. Possuindo também, diversos padrões.
  • Também existem classificações sobre apego, de acordo com os oito estágios do desenvolvimento psicossocial de Erikson. A técnica mais conhecida para estudar o bebê e seu apego em laboratório é conhecida por Situação Estranha.
  • Se a criança, assim como o próprio bebê, tiver uma base segura e puder contar com a responsividade dos pais e dos cuidadores, terá efeitos benéficos, como confiança suficiente para se envolver em seu mundo, tendo um vocabulário maior e mais variado, são mais curiosas, etc. Em suma, são benfeitorias que o apego em longo prazo traz.
  • Regulação mútua é o processo pelo qual bebê e cuidador se comunicam através de estados emocionais um para o outro e respondem de acordo. Ocorrendo uma interação saudável.
  • No ultimo trimestre do primeiro ano de vida, o bebê desenvolve a base necessária para a referenciação social, que é a capacidade de obter informações emocionais que possam orientar o comportamento.
  • Senso de identidade, crescimento da autonomia e socialização de padrões comportamentais são questões psicológicas que as crianças mais novas possuem.
  • Autonomia versus vergonha é o segundo estágio do desenvolvimento de Erikson, consiste no pressuposto de quando a criança atinge o equilíbrio entre a autodeterminação e o controle por parte de outros.
  • Socialização é o processo pelo qual a criança desenvolve hábitos, habilidades, valores e motivações que as tornam membros responsáveis e produtivos de uma sociedade. Isso tem variabilidade, agindo de acordo com o cuidar dos pais na socialização do filho, podendo assim, prever se a socialização com o ambiente e o seu meio será fácil ou difícil.
  •  Outras crianças, tanto dentro de casa como irmãos, como fora de casa, é importante já na primeira infância.
  • À medida que se desenvolve a compreensão cognitiva e social, o conflito entre irmãos tende a ser mais construtivo. Crianças pequenas aprendem e se desenvolvem imitando umas as outras.
  • Trabalhar demais ou colocar crianças em creche podem afetar o comportamento e temperamento das crianças na primeira infância.
  • É necessário avaliar se a creche possui qualidades necessárias para atender a criança.
  • Maus tratos, negligência, abuso sexual, entre outras atitudes maléficas, trazem sentimentos e efeitos nocivos para a criança, que podem permanecer por décadas depois, ou até mesmo, ao fim da vida.
  • Pais que agridem ou negligenciam os filhos, tendem a não ter carinho emocional paterno e materno na sua própria infância, como também, um difícil relacionamento profissional, conjugal e pessoal, entre outros fatores. Assim, o lar tende a ser desorganizado causando efeitos negativos no bebê e/ou na criança.
  • Maus tratos e negligencia também variam de cultura para cultura.
  • A sociedade em geral  precisa de soluções mais eficientes para a situação das crianças vítimas de maus-tratos.

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