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Resumo do Artigo: Eu quero ajudar as pessoas a escolha vocacional da psicologia.

Por:   •  25/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  739 Palavras (3 Páginas)  •  541 Visualizações

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Resumo do Artigo: Eu quero ajudar as pessoas - a escolha vocacional da psicologia.

Mauro Magalhães, Márcia Straliotto, Márcia Keller (Universidade Luterana do Brasil) e

William B. Gomes (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

         O artigo intitulado “Eu quero ajudar as pessoas: a escolha vocacional da psicologia” foi escrito por professores e alunos de duas universidades do Rio Grande do sul, que através de uma pesquisa realizada em universidades Gaúchas, puderam entrevistar estudantes do primeiro ano de psicologia e relatar os motivos que os induziram a ingressar nesta área, fazendo uso de entrevistas, questionários e um protocolo de frases incompletas. A pesquisa tinha como objetivo identificar as semelhanças relacionadas a escolha da carreira de psicólogo, sobre a perspectiva de quem está iniciando a formação acadêmica nesta área. Nesta pesquisa, os alunos destacaram algumas de suas características pessoais e responderam o porquê da escolha de querer ajudar as pessoas, e quais são as origens deste chamado, buscando assim, compreender o estereótipo profissional que atrai os candidatos para os cursos de psicologia.

Participaram desta pesquisa, 146 alunos do primeiro ano do Curso de Psicologia em universidades Gaúchas tanto públicas quanto privadas, envolvendo ambos os sexos. O estudo foi dividido em três etapas; sendo a primeira através de um diálogo de roteiro pré-estabelecido, porém não restrito, que contou com 6 mulheres e 6 homens de uma universidade privada. A segunda etapa envolveu a aplicação de um questionário aberto com os mesmos itens da entrevista feita anteriormente, contando com 8 homens e 32 mulheres de uma universidade privada, para que através do qual, pudessem identificar redundâncias. Na terceira e última etapa, foi utilizado um protocolo de frases incompletas, feito com 4 homens e 36 mulheres de uma universidade privada, e 19 homens e 35 mulheres de uma universidade pública, para que pudessem ser feitas comparações que verificassem a identidade entre dois fenômenos em diferentes contextos.

A apresentação dos resultados foi dividida em 2 partes. A primeira combina as respostas obtidas nas entrevistas e nos questionários, e a segunda traz resultados aplicados em um outro contexto. A análise dos dados buscou a frequência de recorrências nas respostas dos alunos, para que se formulassem respostas concretas. Os motivos apresentados para a escolha da psicologia como profissão, segundo a pesquisa dos autores, foram o desejo de ajudar (75%), a busca de crescimento pessoal (20%), o fascínio pelo conhecimento psicológico (62,5%) e a busca de competência profissional (22,5%). Os motivos estavam entrelaçados. O sentimento de ter ajudado mostrou ser a gratificação mais valorizada, por se sentirem responsáveis pela cura do paciente.

A comunidade, a escola e as empresas foram descritos pelos entrevistados como locais onde o psicólogo não realiza um trabalho profundo, ao contrário da clínica, que possibilita penetrar no outro, conhecê-lo, e estabelecer com ele um certo tipo de relação mais profunda, sendo a clínica o ideal de atuação psicológica projetada pelos sujeitos. Com essa pesquisa, chegou-se à conclusão de que o perfil estereotipado do profissional de psicologia é um(a) jovem, de ambições econômicas modestas, que deseja ser reconhecido pelo seu poder de cura, assim como compreender o ser humano profundamente a fim de poder ajudá-lo a vencer os problemas.

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