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Resumo sobre o livro Um Estudo Autobiográfico, Freud

Por:   •  24/4/2015  •  Resenha  •  826 Palavras (4 Páginas)  •  2.912 Visualizações

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Parte I

Freud, nascido em 6 de maio de 1856, considerado o Pai da psicanálise e um ser humano com grande perspicácia, segundo minha observação ao ler sua autobiografia. Já no começo do texto, minha atenção é chamada pela preocupação que Freud tem com a narrativa, tomando os cuidados necessários para não haver controvérsias. Fragmentos de sua história me ajudaram a entender, ou pelo menos, ter uma noção de como seria Freud, sua personalidade e o contexto que o cercava. Foi possível observar que desde jovem era alguém determinado e dedicado, pois era sempre o primeiro da classe. Seu pai confiava em sua inteligência, pois apesar das condições limitadas, lhe foi permitido escolher a profissão que desejava. Sua escolha por medicina, apesar de ter sido motivado por uma curiosidade, foi um começo importante para suas descobertas. Devido a vários fatores, como sentir-se inferior por ser judeu, estar na oposição, lhe permitiram fortalecer mais ainda suas ideias.

Sua dedicação e atuação no Instituto de Anatomia Cerebral foi um passo importante para seu estudo sobre as doenças nervosas, apesar de ter poucos especialistas no assunto e como consequencia poucos textos, dificultaram as pesquisas, mas não desestimulou Freud. Ele era um cara inteligentissimo, aproveitava as oportunidades para ganhar conhecimento, assim fez quando se ofereceu como tradutor de Charcot, se permitindo aprender muito.

Claro que nem tudo foi um mar de rosas, Freud sobre com a má recepção sobre a histéria masculina, afinal Hysteron significa útero, o que torna impossível a ideia de um homem histerico.

Seus métodos terapeuticos eram apenas dois: eletroterapia e o hipnotismo. Esse último sendo abandonado tão logo percebeu sua inutilidade.

Parte II

Segundo Breuer, os sintomas poderiam sumir caso a paciente fosse induzida a expressar em palavras as fantasias pela qual se achava dominada. Isso através de uma hipnose profunda já que em estado de vigília a paciente não conseguia descrevê-los.

Após várias observações e estudos, segundo Breuer e Freud "supondo que um sintoma surge através do represamento de um afeto, e um fator econômico, considerando aquele mesmo sintoma como o produto da transformação de um quantidade de energia que de outra maneira teria sido empregada de alguma outra forma." Breuer referiu-se a esse método como catártico.

Devido ao grande número de pacientes com relatos sobre acontecimentos com relação a sexualidade quando pequenos, Freud começou a estudar suas vidas sexuais e depois de muitas consultas observou que todos os pacientes haviam graves irregularidades da função sexual.

Parte III

Nessa parte vimos falar sobre a repressão, que seria o pensamento sendo negado pelo paciente, sendo rejeitado. Com grande esforço a pessoa consegue "esquecer" essa lembrança, que geralmente é sobre algo vergonhoso, que causa repúdio.

Por causa do estudo das repressões a psicanálise adota o conceito de "inconsciente", como consequência houve negação por parte dos filosofos, já que para eles "inconsciente" e "mental" eram a mesma coisa e não poderia existir o "mental inconsciente". Mas por parte dos psicanalista, isso não interfiriu no curso dos estudos e logo mais para frente houve

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