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Sigmund Freud e suas contribuições para a Educação

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Por:   •  20/10/2013  •  Tese  •  2.356 Palavras (10 Páginas)  •  365 Visualizações

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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO

ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL – UNIDERP.

FACULDADE MUNICIPAL DE CORDEIRÓPOLIS.

CURSO DE PEDAGOGIA

JÉSSICA HELENA CALEFFE RA 375751

ROBERTA KELI RIBEIRO GOMES RA 363333

Psicologia da Educação

Trabalho parcial da disciplina Psicologia da Educação do 2º semestre do Curso de Pedagogia da Uniderp Interativa, sob orientação do Professora Maria Helenrose A. da S. Predoso Coelho e da Professora local Viviane Cristina Denardi.

CORDEIRÓPOLIS-SP

2012

INTRODUÇÃO

Para respondermos as perguntas como e porque o ser humano se comporta de determinada maneira ou forma em vários momentos da vida. Podemos disser que essas mudanças acompanham os seres deis do nascimento ate a idade adulta que ocorre em diferentes faixas etárias ou em diferentes culturas que contribui para formação escolar e profissional.

Para confirmar que isso é real destacamos os psicólogos influentes em nossa historia da educação e suas teorias que são usadas ate hoje para o ensino. Como:

-Sigmund Freud (1856-1936) neuropsiquiatria austríaco que estudou o desenvolvimento emocional humano;

-Jean Piaget (1896-1980) nasceu na Suíça formado em Biologia, Filosofia e Psicologia;

-Henri Wallon (1872-1962) nasceu em Paris formou em medicina visando o trabalho em Psicologia e perito em Filosofia;

-Lev Seminovitch Vygotsky (1896-1934) nasceu na Rússia, teve uma curta vida deixou obras incríveis da sua teoria em Psicologia.

As rápidas mudanças ocorridas na sociedade e o grande volume de informações estão refletindo-se no ensino, temos que mudar o ambiente de ensino para que não seja só uma mera transmissora de conhecimento mais sim de invenção e descoberta.

DESENVOLVIMENTO

Sigmund Freud e suas contribuições para a Educação

No inicio da vida, a sobrevivência do recém-nascido depende fundamentalmente da figura materna. A medida que crescer, a criança vai, aos poucos, conferindo energia a outros elementos que passam a representar , também, fontes de prazer.

Neste processo, ela vai formando outras duas estruturas psicologias derivadas do Id: o Ego e o Superego. O Ego é a parte da psique que contem as habilidades, os desejos aprendidos, os medos, a linguagem, o sentido de si próprio e a consciência. O Ego é, assim, o elementos de organização de personalidade .Já o Superego, espécie de censura, de controle sobre o poder dos impulsos numa dada situação, é o responsável pelo adiamentos do prazer por parte do individuo.

A relação entre Id, Ego, Superego(impulsos, realizações, realizações e censuras) é fonte de tensão e de ansiedade. O Ego procura continuamente aliviar essa ansiedade por meio de medidas realistas. O individuo aprende, assim, a satisfação os seus impulsos de forma culturalmente aprovada.

Freud chamou, portanto, a atenção para a interação entre as necessidades e desejos da criança e o tratamento que a mãe ou outros adultos lhe dispensam. Nesse processo, a criança constrói não apenas a sua personalidade, mas também a sua identidade, aquilo que a diferencia das demais pessoas e que ela perceba como sendo seu Eu.

A construção da identidade ocorre através da construção de significados esses que podem ser conscientes ou inconscientes para ele, num determinado momento.

Na interação que o professor e o aluno estabelecem na escola, os fatores afetivos e cognitivos de ambos exercem influência decisiva. Na interação, cada parceiro busca o atendimento de algumas dos seus desejos: de proteção, de subordinação, de realização etc.

Através dela, tanto as alunos quanto o professor vão construindo imagens do seu interlocutor, atribuindo-lhe determinada características, intenções e significados.

Cria-se, assim, uma rede de expectativas reciprocas entre professor e alunos, que pode ser ou não harmoniosa. Naturalmente, a aprendizagem controlada por recompensas-obter-satisfação ou elogios da professora- é preferível aquela realizada apenas para não receber castigos dos pais.

De igual modo, aprende-se melhor quando se espera alcançar sucesso do que quando se tem expectativa de fracasso. Neste ultimo caso, a criança não investe energia suficiente para poder realizar adequadamente a tarefa.

O professor leva o aluno a se auto avaliar, a perceber quais são os seus pontos fortes e quais são os pontos fracos que devem ser superados. A informação dada aos alunos sobre o seu desempenho na escola não deve, portanto, ser encarada como um simples ato de punição ou de recompensa.

Na verdade, a avaliação é, antes de tudo, um elementos extremamente útil, que possibilita aos alunos verificar se o caminho escolhido é mais adequado ou se, inversamente, é modificar a conduta para trabalhar as dificuldades que encontram.

Freud afirmou que a educação é impossível, pois temos que estar sempre atenta as diferenças, dificuldade e mudanças de comportamento para sempre renovar.

Todas as suas ideias, sobre a educação, inspiradas pela Psicanalise foram por ele mesmo questionado. O educador deve promover a sublimação não se promove por sei inconsciente.

O educador deve esclarecer as crianças a sexualidade, se bem elas não darão ouvidos. O educador deve se reconciliar com a criança que há dentro dele, mas é uma pena que ele tenha se esquecido de como é esta criança.

Jean Piaget e suas contribuições para educação

É o mais conhecido dos teóricos que defendem a visão interacionista do desenvolvimento. Estudou cuidadosamente e profundamente a maneira pela

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