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A AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.378 Palavras (6 Páginas)  •  255 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

ANEXOS 11

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por finalidade abordar problemática da conciliação entre trabalho e responsabilidades familiares no recente processo de transformação da estrutura das famílias no contingente social. A família e trabalho na reestruturação produtiva: carência de artifícios políticos de emprego e degradação das classes sociais, culturais, políticas e econômicas com relação diante da comunidade e com si mesma.

A contextualização trata de modo articulado a respeito das transformações hoje na família e no mercado de trabalho sob o procedimento moderno e presente de reestruturação das atividades econômicas neste dispositivo sobre as transformações na inclusão família-trabalho, é abordado conjuntamente às influências mútuas da estruturação das veracidades e atividades bem-sucedidas (relação família-trabalho) e da estruturação das famílias na nova vida. No decorrer do contexto buscamos também conhecer de que modos as modificações e transformações nas formas de produção e gestão administrativa, que contrafazem as conveniências individualizadas de serviço (emprego) de ambas as classes no mercado de trabalho, perante seu desenvolvimento.

Abordaremos por fim, uma discussão clara a veneração da família e da sua nova estrutura em diversificação na coletividade e novo mundo (sociedade contemporânea), a categoria igualitária do trabalho, e as construções familiares no século xx. Pois é de grande importância fazer essa caracterização das variações nas construções das famílias de hoje em dia e da inclusão das companheiras (mulheres) e a ocupação destas profissionais no mercado de trabalho e conciliação entre casa-trabalho.

2 DESENVOLVIMENTO

Um dos efeitos mais proeminentes desse contexto, com relação ao método família-trabalho, fazer referência a ao gerenciamento a respeito dos resultados dos modernos arquétipos de inclusão ou agrupamento da eficácia de tarefas ou trabalho pelo mercado consumista ou força de produtiva nas demandas sociais, que sobrevêm sob a reestruturação produtiva, transformando e ampliando as oportunidades de emprego de determinados seres social, coligados por sua posição na família e imputações características.

“A reestruturação produtiva intensificou-se na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) a partir de 1990 e tiveram por principais conseqüências, até 1994, o aumento do desemprego, a precarização das relações de trabalho, mudanças na inserção dos diferentes componentes da família no mercado de trabalho e deterioração da renda familiar. A não expansão das oportunidades de trabalho levou a que, para enfrentar esse momento de desemprego dos principais mantenedores da família, ocorressem rearranjos familiares de inserção no mercado de trabalho que se diferenciam segundo os tipos de família, construídos com base em sua estruturação e momentos do ciclo vital familiar.” (LILIA MONTALI, REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS,2000).

As transformações acontecidas nas coordenações bem-sucedidas procedem-se distorcendo as afinidades de trabalho, sendo assim modernas ações são desempenhadas no Serviço de ocupação Social, Transversalmente por meio de uma justaposição mais organizada e bem preparada, podemos conceber as variações e as decifrar e reelaborar no seu aprendizado profissional.

“A relação de conciliação do trabalho com a vida familiar apresenta peculiaridades quanto à inserção dos jovens no mundo do trabalho, a saída da escola e a decisão de tornar-se pai e mãe. Nesta perspectiva, se evidencia que homens e mulheres ingressam no mercado de trabalho após sair da escola e que quanto maior é o tempo de dedicação aos estudos, mais facilmente se dará a inclusão no ambiente de trabalho. Este tempo de estudo também influência a decisão em ter filhos, uma vez que, tal decisão atrela-se a estabilidade econômica possibilitada pelo exercício da atividade profissional.” (LETÍCIA SILVEIRA CARDOSO; MARTA REGINA CEZAR VAZ; MARA REGINA SANTOS DA SILVA, 2012).

PAPEL ASSUMIDO PELA MULHER CONTEMPORÂNIEDADE.

Durante muito tempo a mulher foi alvo de preconceito, constrangimento e inferioridade em relação à vida social sendo difundida e ampliada em diversos tempos históricos.

“Ocupando sempre o papel de subordinada a mulher ao longo dos anos e desde o início da civilização sofreu com a opressão e discriminação em razão do gênero e pela forma da sociedade compreender seu papel, pois em tempos remotos a sociedade compreendia a mulher unicamente como filha, futura esposa e mãe dedicada. A mulher casada necessitava sempre da autorização do marido para dar eficácia a seus atos no âmbito civil. Era genitora e responsável por seus filhos, no entanto o pátrio poder para ela era de forma subsidiária. No mercado de trabalho não havia respeito, a mulher sofria discriminação e era explorada trabalhando sempre acima de seus limites físicos por até 16 horas diárias, recebendo salários sempre inferiores ao salário do homem. Contudo, a mulher contribuiu muito para o crescimento e o desenvolvimento da sociedade e sempre foi pouco valorizado na história, o que sempre causou indignação fazendo com que lutassem por seus direitos e principalmente nas relações de trabalho. Após grandes lutas e tentativas de melhoria e igualdade, a mulher conseguiu ter seus direitos e deveres garantidos por lei, conseguindo proteção em todos os âmbitos, como também no âmbito trabalhista.

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