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A Ciência Política

Por:   •  11/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.780 Palavras (12 Páginas)  •  425 Visualizações

Página 1 de 12

Nome: Victoria Bernardo

Curso: Serviço social

Matricula: 2018 1131 .7

Perguntas referentes ao texto curso de ciência política e dos capitulo (2,3,4,5.)

Capítulo 2

1 Explique o sentido da expressão “há vícios que são virtudes”, analisando-a no contexto do pensamento maquiaveliano.

  1. Para o Maquiavel ele definia as virtudes como as qualidades, ele ainda dizia que sempre deve tentar parecer virtuoso e agir virtuosamente pode ser prejudicial. É também que não deve necessariamente evitar os vícios assim como as virtudes não deve ser perseguida por si mesmo. Por tanto as virtudes e os vícios eles devem ser usados para um fim. Toda essa ação deve ser considerada a luz do efeito, e não em termos de valores moral próprio. Para o Maquiavel ele definia as virtudes como as qualidades, ele ainda dizia que sempre deve tentar parecer virtuoso e agir virtuosamente pode ser prejudicial. É também que não deve necessariamente evitar os vícios assim como as virtudes não deve ser perseguida por si mesmo. Por tanto as virtudes e os vícios eles devem ser usados para um fim. Toda essa ação deve ser considerada a luz do efeito, E não em termos de valores moral próprio.
  1. Analise a relação de Maquiavel com os pensadores da Antiguidade, ressaltando continuidades e rupturas.
  1. Na história a continuidade não e como algo que transmite os valores morais, mas ensina é que dá um suporte para a postura dos governantes para que eles continuem atuando é se mantendo no poder. Já a ruptura na história ela traz para os governantes que não são as virtudes morais. A compreensão de tempo para Maquiavel é diferente pois ele compreende a ideia de progresso, de transformação, de revolução, quando se destrói o passado e o futuro pode ser melhor do que o passado .

  1. Descreva a trajetória do conceito de fortuna, da Antiguidade até o pensamento de Maquiavel.
  1. Na antiguidade fortuna é uma dentre as muitas estratégias que as quais os homens recorrem para as suas aspirações, desejos. No medieval a fortuna será redefinida com a visão de um mundo católico, que perde a imagem de uma deusa autônoma que passa a simboliza uma executora da vontade de deus, não é instancia deliberativa, o tempo ele e visto a partir da ideia de novo testamento, batalha que acontece entre o bem e mal. Para os renascentistas esta visão de deus medieval é insuportável, então retoma-se a ideia do mundo antigo, de ter vontade própria. Exemplo uma deusa do sexo feminino que passa a ser manipulada pelo homem que ele pode seduzir a mulher. Homem de coragem ousadia e inteligência. A fortuna ela abre uma janela de várias possibilidades. A política é o campo da experiência. Para Maquiavel a liberdade política se dava em dominar o acaso.

4.        Explique o sentido de  virtù  no pensamento de Maquiavel.

  1. Virtù ela vem do radical latino vir, que dá origem a virilidade, que designa características que são muito diferentes do pensamento católico medieval. Maquiavel reconhece o valor disso como o controle social, mas para a política isso não cabe. A primeira característica de virtù para o Maquiavel é a astucia a capacidade de entender o cenário é entender a correlação de forca como por exemplo: Um campo de batalhas, dentro de um cenário móvel, quando amigos podem trair. A segunda característica é a coragem para agir, e tomar decisões. Haja um caráter muito dinâmico no cenário político. A perspectiva do tempo no pensamento de Maquiavel é de uma ordem interminável, no qual o conflito é parte integrante para o homem diferente do pensamento Medieval que via o tempo partindo do entendimento da eternidade religiosa, ou seja, o tempo era estático. A vida sublime, para Maquiavel, é a vida ativa e não a contemplativa, como se enxergava no medieval;
  1. Analise a noção de realismo político tendo como parâmetro o pensamento de Maquiavel.
  1. Maquiavel era de chamado realista pois ele rompia com a perspectiva idealista era aquilo que não podia ser sentido. Maquiavel ele deu um exemplo (de que a igreja católica ditava regras absolutamente impossível para os seres humanos, esse conjunto de regras, se trazidos para a política enfraquecem o cenário, é

impensável lidar com essas normas. E as regras políticas do medieval estão desconectadas do real, regras produzidas por profetas homem isolados do mundo e, supostamente, iluminados pela graça divina.) Outro e um grande projeto político ele não pode ser pautado com as regras da religião e da moral.

  1. Analise as razões do choque entre o pensamento maquiaveliano e a doutrina da Igreja no cenário renascentista.
  1. ao analisarmos o pensamento maquiaveliano passamos pela adjetivo da originalidade. O primeiro motivo para isso está na sua preocupação com a construção de uma resposta à instabilidade política que marcava a Itália de seu tempo. A segunda diferença com relação às obras políticas tradicionais seria a abordagem desvinculada da abstração losó ca, etérea e especulativa. Maquiavel parte da realidade política para tentar buscar a e cácia nas ações humanas, em detrimento da moral, da ética ou de qualquer critério clássico de “justiça”. Não surpreende, portanto, que o autor acabaria execrado pela Igreja e marcado como sinônimo do ardil, do sórdido e da esperteza.
  1. Por que é possível dizer que Maquiavel foi um autor renascentista típico? Explique.
  1. O Maquiavel ele se considerado um renascentista sim pela sua forma de pensar que era individual, e o seu individualismo pois a sua característica e típico do renascimento.

8.        Analise o papel que a História ocupa no pensamento de Maquiavel.

  1. Maquiavel deixou sua marca na história como um dos grandes inovadores da forma pensar as coisas do Estado. Ao mesmo tempo que ostentou as grandes características do Renascimento, como o antropocentrismo e a crença na capacidade criadora do homem, divergiu de autores da Antiguidade romana, embora os admirasse, e do pensamento religioso.

  1. Desenvolva a noção de natureza humana, ressaltando a sua importância para a política, segundo Maquiavel.
  1. Para o Maquiavel a ideia de natureza humana era a condição que passaria, ao longo da sua trajetória do pensamento ocidental que é uma estreita ligação com a política. Para vários filósofos políticos a natureza humana ela estabelece o formato do Estado que se deseja construir, o mesmo acontecendo em relação à tarefa de explicar a origem do Estado.

  1. Por que, na visão maquiaveliana, é mais seguro para o príncipe ser temido do que ser amado?
  1. Considerando a análise do Maquiavel quando se referia a um príncipe, o preferível seria se o príncipe fosse amado E temido ao mesmo tempo, mas, na impossibilidade de ocorrer as duas coisas, então seria melhor ser temido do que amado, porém não deveria ser odiado. A justificativa se baseia no fato de que, um povo que hoje ama o seu príncipe, amanhã pode ficar insatisfeito e iniciar uma revolta, enquanto um povo que o teme, mesmo que insatisfeito, ficaria contido e não provocaria problemas.

capítulo 3

  1. Qual seria, segundo Thomas Hobbes, a relação entre a limitação cognitiva dos homens e o surgimento das religiões?
  1. Hobbies ele procura despir o mundo de qualquer significado extrínseco ao homem, de modo que a religião, o poder, a política e o Estado são forjados pelo homem e não mantêm nenhuma relação com poderes invisíveis de outro mundo.
  1. Aponte três características subjacentes à máxima Auctoritas, non veritas facit legem (é a autoridade, e não a verdade, quem faz as leis).
  1. as três características são: decide o que é justo e injusto. Decide crime e pecado. Certo e Errado.
  1. Thomas Hobbes aduz duas soluções a fim de dar cabo à especiosa distinção entre o espiritual e o temporal que leva à ruína do Estado. Indique-as.
  1. Hobbes ele soluciona o problema da seguinte forma: ou o civil, que é o poder do Estado, tem de estar subordinado ao espiritual, e então não há nenhuma soberania exceto a espiritual; ou o espiritual tem de estar subordinado ao temporal e então não existe nenhuma supremacia senão a temporal.

  1. Por que o monopólio da decisão política tira partido da religião, isto é, da tendência do gênero humano à irracionalidade das crenças nos poderes invisíveis?
  1. Como o autor em inúmeras passagens da primeira, segunda, terceira e quarta partes do Leviatã separa foro íntimo de foro externo, isto é, intenção de ação, o interno do externo, a razão privada da razão pública, observa-se que o

“monopólio da decisão política do governante do Estado inclui o controle das manifestações externas das crenças religiosas dos governados”. Verifica-se que para Hobbies a decisão política do soberano, cuja vontade funda-se na autoridade capaz de controlar os meios coercitivos, é vestida com força de lei.

  1. Explique o conceito antropológico introduzido por Hobbes, sem deixar de aludir à miséria cognitiva dos homens.

  1. O autor ele ressalta a continuação do desenvolvimento da sua antropologia política retratando o funcionamento das forças cognitivas do homem e suas paixões. A psicologia humana revelada na primeira, parte do Leviatã ressalta a miséria cognitiva, o hedonismo e a concupiscência provenientes, respectivamente, das sensações, dos apetites e das aversões dos homens.
  1. O que se entende pela restauração da unidade original dos povos pagãos e qual sua relação com o Leviatã de Hobbes?
  1. no Leviatã pode ser pensado como a conversão de um Deus Todo-Poderoso na À guerra de um soberano intramundano onipotente cujas mãos detêm o bastão espiritual do controle da manifestação externa das crenças e o poder coercitivo da espada, Hobbies não deixa de restaurar um princípio pagão no qual os gentios não separavam a religião da política, pois a união dos poderes invisíveis aos poderes visíveis garantia a estabilidade e previsibilidade dos governos de domínios temporais
  1. No Leviatã de Hobbes a palavra Leviatã aparece três vezes sob quatro formas, compondo uma unidade mítica: Deus-homem-animal-máquina. Mencione o sentido que Hobbes teria atribuído a cada um dos elementos da referida composição mítica.

R:

  1. Por que seria possível interpretar o conceito político de soberania absoluta do Leviatã, ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil (título completo do Leviatã de Hobbes) como um conceito teológico secularizado?

R:

9.Por que o Estado de Hobbes passa a representar uma “mútua relação de proteção e obediência”?


  1. a incursão do autor nas Escrituras Sagradas tem a validade de provar que o poder espiritual tem jurisdição no mundo vindouro, portanto enquanto não chegar o dia do juízo à na qual não se deve obediência a nenhum outro poder senão ao temporal.
  1. Por que se poderia afirmar que Hobbes é o precursor do positivismo jurídico?
  1. A construção de um Estado neutro, acima de qualquer partido político ou seitas religiosas, levou ao positivismo jurídico.

capitulo 4

John Locke: lei e propriedade.

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