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A ELABORAÇÃO DE UM DIAGNOSTICO DA PROBLEMÁTICA SOCIAL LOCAL/REGIONAL NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO ÀS CRIANÇA E ADOLESCENTES

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.564 Palavras (11 Páginas)  •  137 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

4 CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9



  1. INTRODUÇÃO

A crescente demanda na área social vem impondo a administração pública, organizações não governamentais, organizações sociais e correlatos o conhecimento de sua demanda e do retrato das necessidades locais; os indicadores sociais proporcionam subsídios para implantações de políticas sociais em várias esferas da administração publica como saúde, educação, assistência social e outras, sendo os indicadores sociais instrumentos de planejamento, controle e direcionamento das atividades do poder público para a melhoria de vida da população.

A progressiva melhora nos serviços prestados a população e em especial as crianças e aos adolescentes vem de frequentes lutas das classes trabalhadoras menos favorecidas ao longo dos séculos e a elaboração de um diagnostico da problemática social tanto local quanto regional para a construção de políticas de proteção as criança e adolescentes que dependem cada vez mais de indicadores sociais para a viabilização de políticas publicas adequadas a demandas necessárias para o enfrentamento das questões levantadas.


  1. DESENVOLVIMENTO

De acordo com a SEGPLAN – Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Goiânia a capital do estado de Goiás é um núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,238 milhões de habitantes, Goiânia com uma população estimada de 1.412.364 e com uma população de 0 até 18 anos de 365.063 mil habitantes segundo estimativa do IBGE 2014, com um IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de acordo com o Atlas Brasil 2013 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento  é de 0,799 o que é considerado alto desenvolvimento humano, o IDH das cidades varia de 0 a 1: quanto mais próximo ao zero, pior o desenvolvimento. O índice avalia indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.

Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. A capital é um centro de excelência em medicina e vem consolidando sua vocação para o turismo de negócios e eventos. Além de apresentar bons índices de qualidade de vida, acima da média nacional, Goiânia ostenta o título de cidade com a área urbana mais verde do País. O clima tropical predomina em Goiás, com a presença de duas estações bem definidas: um verão úmido e um inverno seco.

Goiás está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de 340.112 km². Sétimo estado em extensão territorial tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.154.996 habitantes.

Segundo o sitio da Atlas Brasil a proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM. No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 5,08% e de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 19,79% entre 2000 e 2010. A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 37,08% no período de 2000 a 2010. Em 2010, 65,92% dos alunos entre 6 e 14 anos de Goiânia estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade e entre os jovens de 15 a 17 anos, 41,35% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Nota-se que, em 2010, 3,65% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 13,43% (Fonte: Pnud, Ipea e FJP).

  De acordo com o Atlas Brasil sobre a longevidade da população de Goiânia entre 2000 e 2010, teve uma taxa média de crescimento anual de 1,74%, no Estado, estas taxas foram de 1,02% entre 2000 e 2010. A estrutura etária entre 2000 e 2010, em razão de dependência em Goiânia passou de 43,28% para 37,17% e a taxa de envelhecimento evoluiu de 4,56% para 6,31%. A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Goiânia reduziu 36%, passando de 20,8 por mil nascidos vivos em 2000 para 13,1 por mil nascidos vivos em 2010. A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Em Goiânia, a esperança de vida ao nascer aumentou 7,2 anos nas últimas duas décadas e para 75,3 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 74,6 anos e para o país é de 73,9 anos (Fonte: Pnud, Ipea e FJP), os avanços da medicina e a melhoria nas condições gerais de vida da população contribuíram para elevar a expectativa de vida dos brasileiros.

A renda per capita média de Goiânia cresceu 94,39% nas últimas duas décadas, passando de R$1.001,94 em 2000 e R$1.348,55 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 44,43% no primeiro período e 34,59% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 2,95% em 2000 e para 0,54% em 2010. A desigualdade aumentou passou de 0,57 em 1991 para 0,58 em 2010. O trabalho a taxa de Atividade e de Desocupação 18 anos ou mais – 2010 Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 71,96% em 2000 para 74,50% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 10,64% em 2000 para 4,98% em 2010. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais, 1,44% trabalhavam no setor agropecuário, 0,10% na indústria extrativa, 13,31% na indústria de transformação, 6,69% no setor de construção, 1,04% nos setores de utilidade pública, 20,21% no comércio e 50,82% no setor de serviços (Fonte: Pnud, Ipea e FJP).

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