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A EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

Por:   •  5/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.318 Palavras (10 Páginas)  •  344 Visualizações

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                          Trabalho apresentado à Universidade                          

                          Norte do Paraná - UNOPAR, para a  

                          disciplina de Estágio Obrigatório      

                          Supervisionado III.

                                                   Capanema-Pará  

                                                             2019

                                                            SUMÁRIO  

  1. INTRODUÇÃO .........................................................................................…..4-5
  1. DESENVOLVIMENTO ..........................................................................…….6-7
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………………8-9
  1. REFERÊNCIAS  ..........................................................................................….10

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  1. INTRODUÇÃO.

Humanização é ferramenta de gestão, pois valoriza a qualidade do atendimento, preserva as dimensões biológicas, psicológicas e sociais dos usuários e enfatiza a comunicação e a integração dos profissionais, mais somente a partir da Constituição de 1988, que a saúde se consolidou, integrando-se a Seguridade Social, juntamente com a Assistência e a Previdência Social, passaram a ser vistas como direito do cidadão e dever do Estado. Segundo o Programa Saúde da Família (PSF), a atenção básica é caracterizada por um conjunto de ações individuais e coletivas, na qual faz parte a promoção, a proteção da saúde e a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.E por fim, a saúde de alta complexidade, abrange um conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade).

Humanização é o processo de transformação da cultura institucional que reconhece os aspectos subjetivos das relações humanas, os valores socioculturais e os funcionamentos institucionais na compreensão dos problemas e elaboração de ações de saúde, melhorando as condições de trabalho e a qualidade do atendimento.” (Rios, 2003, pp.20),

E se tratando da relação das políticas e os direitos sociais, com a Unidade de Pronto Atendimento-UPA, esta tem como dever garantir o atendimento aos usuários, tendo em vista o que diz a Constituição em seu art. 196: a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Sendo assim, cabe a todo e qualquer estabelecimento de saúde cumprir com esta regra.

As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram criadas a partir de uma proposta do governo com o objetivo de fornecer melhor atendimento para a população, diminuindo as filas dos hospitais de urgência e emergência. As UPAs são de estruturas complexas e intermediárias mediando entre as Unidades de Básicas de Saúde (UBSs) e as portas de urgências hospitalares. Funcionando 24 horas por dia, sete dias por semanas através de plantões diários, conta com dezenas de funcionários das mais variadas áreas como: Clínico-geral, enfermeiros, técnicos de enfermagem, serviço social, recepção,administração, maqueiro, portaria, coordenação em cada setor, direção.

O projeto de intervenção executado teve como tema o  Acolhimento e Humanização na Undidade de Pronto Atendimento– UPA em Capanema, inaugurada   em 11 de fevereiro  de 2012, batizada de Josiel Rodrigues Martins, a rede foi pensada em forma integrada e colocada a disposição da população com serviços mais próximos de suas residências e com o intuito de atender também os 15 municípios da região do caetés, quando o paciente chegar à unidade, os médicos vão prestar socorro, controlar o problema e fazer o diagnóstico, analisando se será necessário encaminhar o paciente a um hospital ou mantê-lo em observação por até 24h, possuindo  capacidade para atender até 300 pessoas por dia, onde se encontra  numa área com cerca de mil metros quadrados, na Rua Laudelino Valente, no bairro de São Cristóvão em Capanema- PA       

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h), tem como  objetivo concentrar os atendimentos de saúde de complexidade intermediária, compondo uma rede organizada em conjunto com a atenção básica, atenção hospitalar, atenção domiciliar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192.Desse modo a população terá uma melhoria no acesso, um aumento da capacidade de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a UPA 24h oferece estrutura simplificada, com raio-X, eletrocardiografia, pediatria, exames laboratoriais e leitos de observação, a implantação deste Programa é uma das estratégias do Ministério da Saúde para reorganizar, qualificar e fortalecer a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no país.

Política Nacional de Humanização - PNH existe desde 2003 orientada pelos princípios da transversalidade e da indissociabilidade entre atenção e gestão para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas. Pensando nisto o projeto intervenção  se desenvolveu   por  meio   de  palestras  com  Assistente  Social, na sala de espera juntamente  com  participação da aluna estagiaria, para possibilitar um melhor  atendimento  com   acolhimento  humanizado  na UPA, pautado nas diretrizes da PNH- Política Nacional de Humanização, tornando  o ambiente  acolhedor e confortável no processo de espera, prestando informações os pacientes e familiares de seus direitos de atendimento no SUS, de forma respeitosa e clara objetivando diminuir a ansiedade, a angustia e seu sofrimento enquanto aguarda o atendimento medico. Nos serviços de saúde, a inserção dos assistentes sociais no conjunto dos processos de trabalho destinados a produzir serviços para a população é midiatizada pelo reconhecimento social da profissão e por um conjunto de necessidades que se definem e redefinem a partir das condições históricas sob as quais a saúde pública se desenvolveu no Brasil. (COSTA, 2008, p.310).

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