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A FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA.

Por:   •  30/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.976 Palavras (8 Páginas)  •  177 Visualizações

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SUMÁRIO

 INTRODUÇÃO        

 MANIFESTAÇÕES        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



INTRODUÇÃO

As Manifestações ocorridas no  Brasil em 2013, também conhecidos como Manifestações dos 20 centavos ou Jornadas de junho, ganharam grande apoio popular em meados de junho, vindo a ganhar força devido a  repressão policial contra os manifestantes.

Em resposta, o governo Brasileiro anunciou várias projetos e ideias  para tentar atender às reivindicações dos manifestantes.Houve também a revogação dos então recentes aumentos das tarifas nos transportes em várias cidades do país, com a volta aos preços anteriores ao movimento.


  1. DESENVOLVIMENTO

As primeiras manifestações sobre o tema dos transportes, na verdade, ocorreram em 2012.Devido um aumento no valor das passagens de ônibus que era de R$2,50 para R$2,75,deu o inicio de alguns movimentos.Organizando assim o primeiro protesto com cerca de 500 pessoas no dia 4 de Janeiro de 2012.Em resposta aos manifestos ouve uma ação violenta da PMERJ.

Já no dia 09 de Fevereiro de 2012 os passageiros de trens do Rio de Janeiro não aguentando mais a super lotação , os atrasos e má condições dos trens  tomaram o controle do trem e obrigando o condutor os levar a Central do Brasil,onde nasceu então espontaneamente um movimento de trabalhadores usuários da Supervia de RJ  que eram reprimido pela PM.

Esses grupos passaram então a organizar manifestações,contra o aumento até Julho de 2013.Os protestos então se acalmaram com a promessa do então Prefeito,Eduardo Paes, de adiar o segundo aumento de R$2,75 para R$3,00,no  ano seguinte.

No dia 27 de Agosto de 2012 o prefeito de Natal Capital de Rio Grande do Norte anunciou um inesperado aumento de R$0,20 nas passagens dos ônibus.Logo em seguida começaram os protestos com o titulo Revolta do Busão.Deu inicio aos protestos no dia 29 de Agosto e reuniu cerca de 2 mil pessoas, que foram duramente reprimido pela polícia.No dia seguinte os protestos voltaram com mais força,só que dessa vez sem confronto com os policiais.

No dia 13 de maio de 2013, a prefeitura de Natal voltou a aumentar o valor da passagem incentivando assim os manifestantes a voltarem às ruas, iniciando novos confrontos com a polícia e apreensões de estudantes.

No dia 25 de março de 2013 em Porto Alegre capital do Rio Grande do Sul já havia começado as manifestações, antes mesmo do acréscimo da tarifa de ônibus, de R$ 2,85 para R$3,05, e das "lotações", de R$ 4,25 para 4,50.

No dia 8 de maio de 2013 teve inicio dos protestos na cidade de Goiânia, antes do anúncio oficial do acréscimo da passagem, que aconteceu dia 21 do mês anterior. Os acréscimos chegaram a aumentar de R$ 2,70 para R$ 3,00. As manifestações tiveram seu auge no dia 28 do mesmo mês, na Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário. Sendo destruídos então Quatro ônibus, dois incendiados e dois depredados, e 13 automóvel tiveram algum tipo de dano. Nesse mesmo dia foram detidos 24 estudantes por vandalismo e desobediência.        

A última manifestação em Goiânia aconteceu no dia 6 de junho, quando estudantes fecharam ruas do Centro da capital, queimaram pneus, jogaram bombas caseiras e despedaçaram os vidros de um carro da polícia. Já dia 13 de junho, as tarifas abaixaram para R$ 2,70, após preliminar expedida pelo então juiz Fernando de Mello Xavier, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual. O juiz discutiu que desde o último dia 1º de junho as empresas de transporte coletivo tinham deixado de pagar os impostos PIS e COFINS, e que essa isenção não havia sido  repassada aos usuários dos transportes.

Em São Paulo as manifestações iniciaram quando a prefeitura e o governo do estado aumentaram o preço das passagens dos ônibus municipais, metro e dos trens urbanos que até então era de R$3,00 para R$3,20.

As manifestações tiveram dois períodos notáveis, porem ambas organizadas através de rede social Twitter,Facebook, e principalmente pelo Movimento Passe Livre (MPL) tanto São Paulo como Rio de Janeiro.

No primeiro período não ouve a participação e o apoio da mídia, poucas pessoas e muito alvoroço entre os manifestantes e a policia. No segundo momento já ouve uma atenção maior e uma cobertura abrangente da mídia, e com isso aumentou o numero de manifestante e reduziu a repressões da policia.

Com a vinculação na Televisão rádio e outros, as manifestações ganharam proporções, e reivindicações diversas. No dia 17 de junho de 2013 um novo encontro foi marcado, e lá estavam cerca de 300 mil brasileiros, protestando em 12 cidades espalhadas pelo Brasil. Diferente das primeiras manifestações essa no geral foi mais pacifica, com poucos casos de vandalismo e retaliação.

Aconteceu manifestações diariamente em várias cidades do Brasil entre os dias 17 ao 21. Porem, a questão do transporte começa a sair de pauta, por ser atendida em várias cidades. Então começa uma nova fase. Várias cidades conseguiram o regresso do aumento nos valores do transporte público. Em São Paulo e no Rio de Janeiro a boa nova foi anunciada no dia 19 de junho, mas com tom ameaçador, onde os governantes falavam que essa redução afetaria outras áreas, como saúde e educação.

No dia 20 de junho as manifestações começaram a tomar outro rumo, deixando de ser o transporte o foco principal, e surge pautas como os gastos da  Copa Das Confederações FIFA de 2013,“cura”gay,ato médico PECs 37 e 33,e  a Copa Do Mundo FIFA 2014,e é claro fim da corrupção.

No dia 20 de junho de 2013 o povo vai para as ruas,cerca de 1,4 milhão de pessoas em mais de 120 cidades pelo Brasil,e agora com novo motivo de luta,não só as passagens mas várias reivindicações de melhorias.

As manifestações já tinha tomado conta de muitas cidades Brasileiras,entre elas São Paulo,Rio De Janeiro,Belo Horizonte,Fortaleza,Porto Alegre,Vitória,Brasília,e no Paraná em diversas cidades como,Curitiba,Londrina,Maringá,Ponta Grossa,Foz do Iguaçu,Francisco Beltrão.

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