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A PROJETO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DE SERVIÇOS

Por:   •  18/10/2021  •  Trabalho acadêmico  •  3.480 Palavras (14 Páginas)  •  104 Visualizações

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Universidade Norte do Par

MARIA REGINA JESUS COSTA

 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO INSTÍTUCIONAL

SÃO BERNARDO

2020

MARIA REGINA JESUS COSTA

 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO INSTITUCIONAL

 

Portfólio apresentado à Disciplina de Estágio obrigatório individual (PTI) da Universidade Norte do Paraná.

São Bernardo do Campo

2020

Sumário

1. INTRODUÇÃO        2

2. COMUNICAÇÃO NA PRATICA DO ASSISTENTE SOCIAL        3

3. ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL        4

4. FUNDAMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS        5

5. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEORICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III        7

6. CONCLUSÃO        9

7. REFERÊNCIAS        10

1. INTRODUÇÃO

        O Serviço Social no Brasil construiu com bases teóricas, técnicas, filosóficas e éticas que ao longo do tempo foram se moldando aos desafios contemporâneos da profissão que busca seus ajustes conforme a realidade do capitalismo aqui desenvolvido, ou seja, um capitalismo dependente.

        Buscamos aprofundar as questões relacionadas à pratica profissional observando a trajetória histórica da categoria e os acontecimentos políticos e econômicos que influenciaram os rumos do Serviço Social no Brasil.

        O profissional do Serviço Social contribuiu ativamente e com protagonismo no processo democrático na construção da questão social. Especialmente após a fim do regime militar que culminou com a Constituição Federal de 1988 e suas conquistas nas políticas públicas.

        

2. COMUNICAÇÃO NA PRATICA DO ASSISTENTE SOCIAL

        A Linguagem é uma das características primordial do ser humano.

        No cotidiano a comunicação é a principal ferramenta utilizada no processo do trabalho do assistente social. A comunicação precisa ser desenvolvida no meio profissional tanto verbal quanto não verbal. É importante saber que temos diferentes meios de comunicação, a mídias sociais também é um deles.  

        O papel do Assistência Social é de interpretar as expressões da sociedade de diversas maneiras, visando que as mídias sociais é uma ferramenta de extensa comunicação. O profissional precisa ampliar o seu olhar para conseguir transmitir a assistência de maneira correta, e deve haver uma forma constante da comunicação.

        A comunicação assertiva é de estrema importância para conhecermos o indivíduo. Ela nos ocasiona uma visão de construção social, existindo várias alternativas de comunicação para que isso aconteça. É importante traçarmos estratégias de transmissão de comunicação para que esta construção seja alcançada em todos os meios.

        O conceito de comunicação deve ser trabalhado de acordo com cada situação de atuação.

        Devemos democratizar a comunicação fazendo que o beneficiário entenda que ele é sujeito de direito. Nesta democratização temos que conhecer para transmitir, ou seja, obtermos informações para adquirimos de conhecimento e técnica para transmiti-la de uma maneira que faça do meu interlocutor um aprendiz.

        A evolução do profissional para transmissão de informação é necessária até mesmo para que possamos incluir diversas maneiras de comunicação para a pratica social. Como foi citado a mídias sociais está em alta e é acessada pela maioria da população.

        Há também a necessidade de proteção ao transmitir as informações pertinente a sociedade receptora, sabemos que essas ferramentas nos ajudam a interagir com a sociedade.

        O profissional deve se preocupar em transmitir informações para promover um processo de conscientização a sociedade receptora. Por isso é importante absorvermos informações para realizar um processo pedagógico comunicativo correto.

        A informação passada pode colaborar para emancipação dos sujeitos, muitas vezes alienados pelo sistema que por sua vez lhes entregam informações de baixa qualidade. É necessário transparência quando se elabora projetos voltados a questão social.

Conforme IAMAMOTO (2010, p. 27), questão social apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura, que tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade.

3. ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

        A profissão de assistente social tem seu código de ética formulado ainda nos primórdios da sua atuação no Brasil. Elaborado pela Associação Brasileira Assistentes Sociais (ABAS) em 1948. Outras atualizações ocorreram até o código atual vigente através da lei 8662/93.

        A gênese da categoria é de transformações profundas que buscaram o rigor técnico e metodológico através de autocrítica no âmbito coletivo e da autoconsciência na dimensão individual como diz  BARROCO, 2009).

        Na origem de atuação profissional a carga moral e de princípios cristãos da Igreja Católica dava um aspecto assistencialista aos assistentes sociais. A laicidade arraigada no materialismo histórico de Marx conquista a hegemonia teórica, colocando como base “o trabalho é a base ontológica primária da vida social; mediação que efetiva objetiva e subjet-ivamente o intercâmbio entre os homens e a natureza.   BARROCO ( 2009, p.4)”.

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